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Menino de 3 anos morre após ser atropelado enquanto saía de carro em Rio Branco
Criança de apenas 3 anos de idade perdeu a vida nesta segunda-feira (27) após ser atropelada nas proximidades da Escola Ilson Ribeiro, que fica na Rua Flamengo, região do Calafate, em Rio Branco
Colaboraram Melícia Moura e Vitória Guimarães, da Rede Amazônica Acre
Acidente ocorreu na manhã desta segunda-feira (27) no bairro Ilson Ribeiro, em Rio Branco. João Guilherme da Silva Freitas, de 3 anos, abriu a porta do carro e veículo que vinha atrás atingiu a criança, que não resistiu aos ferimentos.
O pequeno João Guilherme da Silva Freitas, de 3 anos, morreu após ser atropelado na manhã desta segunda-feira (27), na Travessa Santa Rosa, bairro Ilson Ribeiro, na região do Calafate, em Rio Branco.
De acordo com informações do Centro de Operações Policiais Militares (Copom), o acidente ocorreu por volta das 7h desta segunda. Ele era o mais novo entre os cinco irmãos.
Segundo Tailene Francisca, irmã da criança, a mãe e ele dormiram na casa dela no domingo (26) por conta do aniversário da irmã de seis anos. Nesta segunda, o esposo dela foi deixá-los em casa. Ao sair do veículo, o menino abriu a porta do veículo foi atingido por um carro que vinha logo atrás
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“Quando a minha mãe abriu a porta do carro, ele já correu para o meio da rua, na verdade. Ele estava tão ansioso porque tava com o pula-pula em casa e ele queria ir brincar. Não deu tempo nem de ela segurar na mão dele. Aí, como é ladeira, o carro vinha e na perícia, o carro nem tava em alta velocidade. Foi mais o impacto mesmo da batida deles dois”, disse.
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Ela contou ainda que próximo à escola, havia uma equipe do Exército que tentou fazer manobras para acordá-lo, até acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas o menino não resistiu ao impacto da batida.
“Parece até que ontem [no aniversário da irmã de 6 anos] foi a nossa despedida com ele, porque estava a família inteira, a noite ele foi dormir na minha casa, era o xodózinho do meu filho, que é quase da idade dele, mas Deus sabe o que faz. E agora é tentar se consolar e Deus dar o consolo pra gente”, lamentou.
O motorista ficou no local para prestar socorro. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco.
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Polícia Militar recupera motocicleta roubada em Cruzeiro do Sul
Assim que as guarnições da Polícia Militar tiveram ciência que havia ocorrido um roubo na região central de Cruzeiro do Sul iniciaram o patrulhamento e conseguiram localizar o veículo
Na noite de quinta-feira, a Polícia Militar de Cruzeiro do Sul recuperou uma motocicleta Honda/CG160, de cor cinza, minutos após ser roubada. Imediatamente após o registro do roubo, as guarnições iniciaram patrulhamento pela região central da cidade, logrando êxito em localizar o veículo, que estava escondido em uma área de mata.
A motocicleta foi apreendida e encaminhada à Delegacia de Polícia para ser devolvida ao proprietário.
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Taxista é vítima de tentativa de homicídio em Plácido de Castro
O taxista Antônio Edimar Alves Araújo, de 55 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (29), no bairro Taumaturgo, em Plácido de Castro, interior do Acre.
Segundo relato da própria vítima, ele foi chamado para uma corrida no bairro Taumaturgo, onde um casal já o aguardava com destino a Rio Branco. Ao chegar ao local, o taxista notou que o homem se aproximava da janela do passageiro. De repente, o suspeito sacou uma arma e ordenou que Antônio abaixasse o vidro.
Em seguida, disparou um tiro, mas o taxista conseguiu colocar a mão na frente, evitando que fosse atingido na cabeça. O agressor efetuou um segundo disparo, que atingiu a porta do veículo.
Temendo ser morto, Antônio saiu rapidamente do carro e entrou em luta corporal com o criminoso. Conseguiu se desvencilhar e correr, enquanto um terceiro tiro foi disparado em sua direção, sem atingi-lo.
Ferido, o taxista buscou ajuda no bairro onde mora. Ele foi levado ao Hospital Marinho Monte, em Plácido de Castro, e depois transferido para o pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento e passou por exames. Apesar do susto, sofreu apenas lesões leves na mão esquerda.
A Polícia Militar foi acionada e encontrou o veículo da vítima ainda aberto, sem sinais de roubo. O carro foi recolhido para a Delegacia de Plácido de Castro. Buscas foram realizadas na região, mas o casal suspeito ainda não foi localizado.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
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Justiça condena réus a mais de 190 anos de prisão por crime brutal em Sena Madureira
A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região
Com Yaco News
A Justiça do Acre proferiu a sentença contra os responsáveis pelo assassinato brutal de dois jovens em Sena Madureira, um crime que chocou a população em janeiro de 2020. O julgamento confirmou a gravidade dos atos praticados pelos réus, resultando em penas severas que, somadas, ultrapassam 190 anos de prisão.
De acordo com a decisão, os acusados foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com penas individuais de 66 anos, 10 meses e 15 dias, 63 anos, 9 meses e 10 dias e 60 anos e 5 meses de reclusão, totalizando 190 anos, 11 meses e 25 dias. A sentença detalha a premeditação do crime, a extrema violência empregada e a tentativa de esconder os corpos das vítimas, características que reforçaram a aplicação das penas máximas previstas na legislação.
O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região.
O delegado responsável pela investigação classificou o crime como “uma das execuções mais perversas da história de Sena Madureira”, destacando o impacto que o caso teve na segurança pública do município.
Com a condenação, as famílias das vítimas expressaram alívio, embora a dor da perda permaneça. “A justiça foi feita, mas nada trará nossos filhos de volta”, declarou um dos familiares.
A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão, mas a sentença reforça o compromisso do Judiciário em combater a violência extrema e garantir que crimes desse tipo não fiquem impunes.
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