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O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), realizou, na manhã da última quarta-feira, 11, na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), uma reunião para definição de ações relativas aos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. A campanha internacional, adotada em mais de 160 países, começa no próximo dia 25 de novembro – Dia Mundial da Não Violência contra as Mulheres – e vai até o dia 10 de dezembro – data internacional alusiva aos Direitos Humanos.

Na ocasião, foi explicado que esta campanha é mundial e adotada em mais de 160 países. Foto: Franklin Lima/Semulher

Participaram do evento representantes da Deam; da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE); da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH); da 1ª e 2ª Varas de Proteção à Mulher; da Casa Rosa Mulher; da Polícia Militar do Acre – por meio da Patrulha Maria da Penha; do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim); da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB-AC); do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Samaúma; da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre); da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa); e do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb).

De acordo com a chefe do Departamento de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da Semulher, Joelda Pais, todos os parceiros se comprometeram em realizar ações para potencializar um calendário e dar visibilidade à temática do enfrentamento à violência.

“Foi combinada a data de 27 de outubro para que a secretaria e os parceiros confirmem suas atividades; posteriormente, alinharemos as datas e apresentaremos a agenda à comunidade na primeira quinzena de novembro”, reforçou Pais, explicando que a ideia é que, ao longo de toda a campanha, hajam atividades diárias, realizadas por toda a rede de apoio às mulheres.

Rede de apoio à mulher se prontificou a desenvolver ações para a campanha. Foto: Franklin Lima/Semulher

Para a delegada coordenadora da Deam, Elenice Frez, parcerias desta natureza são de suma importância. “Principalmente, para que nossos índices se modifiquem de vez; e a violência contra a mulher seja erradicada”, finalizou.

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Polícia Civil do Acre prende homem acusado de tentativa de feminicídio em Rodrigues Alves

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Polícia Civil reforça combate à violência doméstica na região do Vale do Juruá. Foto: cedida.

A Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia-Geral de Rodrigues Alves, deu cumprimento, na tarde da última segunda-feira, 9, a um mandado de prisão em desfavor de um homem acusado de tentativa de feminicídio. O crime ocorreu no dia 17 de novembro do ano passado, na comunidade Agrovila do Muju, zona rural do município.

De acordo com o delegado Marcílio Laurentino, responsável pela investigação, o acusado desferiu diversos golpes com uma estaca contra a companheira. Em seguida, armado com um terçado, afirmou que “iria rolar a cabeça” da vítima, sendo impedido de consumar o ato pelos próprios filhos do casal. Ainda durante a agressão, o homem ameaçou incendiar a residência da família.

Na ocasião dos fatos, a Polícia Civil foi acionada e conseguiu localizá-lo, porém o suspeito conseguiu fugir pela mata e permaneceu foragido desde então. Após diligências investigativas e monitoramento, a equipe policial conseguiu capturá-lo nesta semana.

O homem foi conduzido à delegacia, onde foi interrogado e, posteriormente, encaminhado para audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.

Segundo o delegado Marcílio Laurentino, a prisão representa um avanço no combate à violência doméstica na região. “A atuação rápida e comprometida da Polícia Civil reforça nosso compromisso em proteger as vítimas e responsabilizar os autores de crimes dessa natureza. A sociedade de Rodrigues Alves pode ter a certeza de que continuaremos vigilantes e firmes contra qualquer tipo de violência, especialmente contra as mulheres”, destacou o delegado.

 

Fonte: PCAC

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Mulher é presa por envolvimento em roubo de máquina agrícola

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A Polícia Civil do Acre prendeu na última segunda-feira (9) uma mulher condenada a mais de 10 anos de prisão por participar do roubo de uma máquina agrícola em Plácido de Castro, cidade na fronteira com a Bolívia.

A detenção foi feita pela Delegacia-Geral de Plácido de Castro. A mulher, identificada como R.S.F., foi condenada a 10 anos e 7 meses de prisão pelo crime, cometido com a ajuda de outros envolvidos.

De acordo com as investigações, R.S.F. participou diretamente do roubo e tentou levar a máquina para a Bolívia. A ação, porém, foi barrada pela polícia acreana em operação conjunta com a Polícia Boliviana, que impediu a passagem do equipamento para o país vizinho.

Com a prisão, R.S.F. começará a cumprir a pena no sistema prisional. As investigações seguem para prender os outros participantes do roubo.

 

Com informações da PCAC

 

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Justiça mantém condenação de acusados pela morte de candidato a vereador em Porto Acre

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Desembargadores do TJ-AC rejeitam recurso e confirmam penas de 22 e 16 anos para Valdir Valério e Joci Bezerra, envolvidos no assassinato de Elivaldo Santana em 2016

O Tribunal de Justiça do Acre manteve, por unanimidade, a condenação de Valdir Valério do Nascimento e Joci Bezerra de Freitas pelo assassinato de Elivaldo Santana dos Santos, ocorrido em agosto de 2016 na zona rural de Porto Acre. O crime vitimou o então candidato a vereador pelo PSDB, que foi baleado na porteira de sua fazenda, no Ramal do Açaí, e morreu após ser socorrido e transferido para uma ambulância do SAMU, em Rio Branco.

Valdir Valério foi condenado a 22 anos de prisão, enquanto Joci Bezerra recebeu pena de 16 anos, sete meses e 15 dias. Ambos respondiam ao processo em liberdade, mas tiveram a prisão decretada logo após a sentença proferida em novembro do ano passado.

A defesa dos réus recorreu da decisão, solicitando a anulação do júri, a redução das penas e a revogação das prisões. No entanto, o relator do caso, desembargador Samoel Evangelista, negou o recurso. Segundo ele, os depoimentos prestados no processo indicam que Valdir foi o mandante do crime, motivado por desavenças pessoais, enquanto Joci foi identificado como o autor dos disparos, reconhecido inicialmente por foto e depois pessoalmente.

O voto do relator foi seguido pelos demais magistrados da corte, mantendo assim as condenações impostas pela 1ª Vara do Tribunal do Júri. Valdir Valério e Joci Bezerra haviam sido presos dois meses após o crime.

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