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Família acusa policiais do Batalhão Ambiental de agredir deficiente físico em Xapuri

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Policiais do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) estão sendo acusados de agredir fisicamente um surdo-mudo e portador de deficiência intelectual em Xapuri. O fato, segundo a irmã e tutora da vítima, aconteceu na semana passada, dia 5 de outubro, no bairro Sibéria, mas somente nesta semana ela levou o caso à promotoria de Justiça da cidade.

Após ser atendida no Ministério Público, a mulher foi orientada a registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil, o que ela informou que fará ainda nesta sexta-feira, 13. Segundo ela, que prefere não ter o seu nome divulgado, o irmão tem 45 anos de idade, e que apesar dos problemas que tem, não é agressivo e nem causa problemas a ninguém.

“Ele não faz mal a ninguém, é deficiente, surdo-mudo, desde criança. Ele toma medicamentos e fez acompanhamento. Ele anda pelas ruas, mas de maneira nenhuma é agressivo. A gente está sem entender por que ele foi agredido assim e queremos que providências sejam tomadas para que isso não volte a acontecer”, diz a irmã.

No vídeo, é possível ver o momento em que o homem, vestindo camisa rosa e bermuda escura, se aproxima, caminhando, da frente da marcenaria, onde o fato denunciado teria acontecido. Na sequência, quatro agentes do BPA saem de uma viatura armados e vão em direção a ele. A partir desse ponto não é mais possível ver o que aconteceu.

A abordagem teria acontecido em razão de uma pessoa que estava no local estar filmando os policiais. A reportagem tentou manter contato com a Assessoria de Comunicação da Polícia Militar do Acre (PMAC), mas não conseguiu êxito até o fechamento desta publicação, que será atualizada assim que for conseguida uma manifestação sobre o assunto.

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Polícia Civil do Acre cumpre mandado de prisão por ameaça doméstica em Rodrigues Alves

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O suspeito foi localizado em sua residência e não ofereceu resistência ao ser detido. “A prisão foi realizada de forma tranquila

Ação da PCAC reforça a importância de uma resposta eficaz e imediata a denúncias de violência doméstica

Assessoria/ PCAC

Na manhã desta segunda-feira, 20, a Polícia Civil do Acre (PCAC), através da Delegacia Geral de Rodrigues Alves, cumpriu um mandado de prisão expedido pela Vara Criminal da Comarca da cidade em questão contra um homem acusado de crime de ameaça no âmbito doméstico.

Segundo o delegado Marcilio Laurentino, responsável pela ação policial, a prisão do acusado é definitiva. O suspeito foi localizado em sua residência e não ofereceu resistência ao ser detido. “A prisão foi realizada de forma tranquila. O indivíduo estava em casa e não reagiu ao ser abordado pelos nossos agentes,” afirmou o delegado Laurentino.

O acusado será encaminhado para uma audiência de custódia ainda nesta manhã, onde será determinado se ele permanecerá preso ou se haverá alguma medida alternativa à prisão. A operação demonstra o compromisso da Polícia Civil do Acre em combater crimes domésticos e proteger as vítimas de ameaças e violência.

A ação da PCAC reforça a importância de uma resposta eficaz e imediata a denúncias de violência doméstica, garantindo que os agressores sejam responsabilizados por seus atos e que as vítimas recebam a proteção necessária.

Assessoria/ PCAC

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Em Rio Branco, Homem é condenado por importunar mulher sexualmente em videochamadas

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As ligações foram feitas para ela em novembro de 2021 e a denúncia foi apresentada à Justiça em abril de 2023.

O acusado fez chamadas de vídeo para a mulher, a importunando sexualmente com o conteúdo das imagens. As ligações foram feitas para ela em novembro de 2021. Foto: ilustrativa 

A 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco condenou um homem que fez chamadas de vídeo importunando sexualmente uma mulher. Dessa forma, segundo a sentença do caso que corre em segredo de Justiça, ele deve cumprir três anos de reclusão em regime inicial aberto.

Conforme é relatado nos autos, o acusado fez chamadas de vídeo para a mulher, a importunando sexualmente com o conteúdo das imagens. As ligações foram feitas para ela em novembro de 2021 e a denúncia foi apresentada à Justiça em abril de 2023.

O responsável por avaliar a situação foi o juiz Fábio Farias, que destacou o fato do crime ser cometido usando a internet, pela falsa sensação de impunidade. “(…) Aqueles que praticam crimes por essa via tem a falsa impressão de que ficarão impunes, na invisibilidade social, o que se mostra inverídico, dada a evolução dos meios tecnológicos”.

Sentença

Apesar do denunciado ter negado ser autor do crime, argumentando que o celular foi clonado, o juiz constatou que o réu não registrou boletim de ocorrência, que as ligações foram feitas para a mulher no perímetro onde o homem reside.

“Logo, ante a evidência da prova técnica, tem-se que o argumento da suposta clonagem não transpassa o mero campo das ilações. É dizer: mostra-se pouco (ou nada) provável que um indivíduo detecte possível clonagem do seu celular e não adote qualquer providência a esse respeito (…) só o fazendo a mais de um mês e dia, apenas quando ‘coincidentemente’ fora indiciado pelo crime sob exame”, escreve Farias.

Além disso, o magistrado apontou para o fato de que a pessoa que teria clonado o celular do réu, não tentou obter vantagem com o proprietário da linha e sim ligar para importunar sexualmente a vítima.

“Tal situação torna-se ainda menos provável e pouco crível quando volvemos os olhos para o fato de que o suposto algoz (pessoa que clonou o celular) reside na mesma área de domicílio do réu e não praticou (ou menos tentou) qualquer desfalque patrimonial contra o titular da conta, preferindo, ao revés, importunar sexualmente mulher (…)”, disse o juiz.

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Mulher tenta entrar em presídio do Acre com cocaína nas partes íntimas e acaba presa

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Ao perceber que seria descoberta pelo aparelho de raio-x, a visitante tentou descartar o material no banheiro. A mulher foi detida em flagrante, embora sua identidade não tenha sido divulgada pelas autoridades.

O aparelho body scan revelou tabaco escondido no corpo de outra mulher. Ela foi presa no local, conduzida à delegacia

Neste último domingo (19), agentes penitenciários do presídio Evaristo de Moraes, em Sena Madureira, realizaram operações bem-sucedidas que impediram a entrada de drogas e tabaco na unidade, resultando na prisão de duas mulheres durante a visita familiar.

Os eventos começaram pela manhã, quando policiais penais, em uma inspeção rotineira, dirigiram-se ao banheiro destinado às visitantes. No local, encontraram 138 gramas de drogas escondidas nas partes íntimas de uma mulher. Ao perceber que seria descoberta pelo aparelho de raio-x, a visitante tentou descartar o material no banheiro. A mulher foi detida em flagrante, embora sua identidade não tenha sido divulgada pelas autoridades.

Em uma segunda ocorrência, o aparelho body scan revelou tabaco escondido no corpo de outra mulher. Ela foi presa no local, conduzida à delegacia, e teve sua carteira de visitante revogada. O preso que aguardava a entrega dos produtos também foi identificado pelos agentes.

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