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Menos de 53% da população acreana está disposta a se vacinar contra o COVID 19 assim que a vacina estiver disponível.

A Tribuna

Esta é uma das conclusões da pesquisa Data Control realizada em Rio Branco, com algumas perguntas estendidas a Cruzeiro do Sul e divulgada com exclusividade.

Exatos 52,6% dos cidadãos de Rio Branco pretendem se vacinar contra 33,2% que afirmam que não tomarão a vacina e 14,1% que permanecem indecisos. Este é o resultado da campanha do governo federal contra a vacinação, que ganha muitos adeptos no Acre.

Esta posição pode ser explicada ao se constatar os índices de aprovação do presidente Bolsonaro na capital e em Cruzeiro do Sul identificados pela pesquisa. A negação da eficácia e o realce dos eventuais perigos da imunização encontram maior representação junto aos apoiadores do presidente. Bolsonaro tem em Rio Branco 17,4% de conceito ótimo, 36,5% de bom, totalizando uma aprovação de 53,9% na capital, contra 3,9% de conceito ruim e 15,1% de conceito péssimo, somando 18% de reprovação. Para 25,3% o governo de Bolsonaro é regular.

Em Cruzeiro do Sul, a aprovação do presidente ainda á maior. Ele tem 21% de ótimo, 45% de bom, representando 66% de conceitos positivos contra 8,2% de ruim e 7,2% de péssimo, um total de 15,4% de desaprovação. Para 16% o governo é regular.

84% dos acreanos esperam melhoria de vida em 2021

A esperança dos acreanos, majoritariamente, é que a vida vai melhorar em 2021, O otimismo toma conta de 75% da população, segundo a pesquisa Data Control. Para 8,9% a vida vai melhorar muito. Só 6,9% acreditam que a vida vai piorar e 0,9% que vai piorar muito. Para 6,3% vai ficar igual a este ano.

O principal sonho dos acreanos para 2021, como é de se prever, é que acabe a pandemia. Essa é a opção de 18,8% dos entrevistados, seguida de votos de boa saúde, com 14,8%. A manutenção ou a obtenção de emprego também alcança índice relevante, de 13,5%. Confira o quadro de desejos dos acreanos para 2021

População aprova ação do governador na pandemia e faz avaliação positiva de sua gestão

Expressivos 74,3% da população aprovam a conduta e as decisões tomadas pelo governador Gladson Cameli durante a pandemia. A conduta do governador, que desde o primeiro momento se baseou em opiniões de especialistas e da ciência para sias decisões só é desaprovada por 17.1% dos acreanos, enquanto 8,6% não sabem avaliar.

Em Rio Branco, a aprovação do governador chega a 60,5%, concentrados em 14,8% que consideram sua gestão ótima, 45.7% que avaliam como boa, contra 4,9% de conceito ruim e 5,9% de péssimo, uma desaprovação de 10,8%. Para 28% o governo é regular.

Rio Branco

Em Cruzeiro do Sul, os números são ainda melhores para o governador Gladson. Lá, ele avaliado de forma positiva por 80,8% da população com 28,2% de conceito ótimo, 52,6% de conceito bom, contra apenas 2,6% que consideram ruim e também 2,6% que avaliam como péssimo, em uma desaprovação de 5,3%. Para 11,4% dos cruzeirenses, o governador tem um desempenho regular.

Conclusão do pronto socorro e pagamento do funcionalismo impulsionam popularidade de Gladson

A conclusão do Pronto Socorro em Rio Branco, o pagamento de salários atrasados do funcionalismo e a construção dos hospitais de campanha e a ação do INTO contra a COVID são apontadas como ações de destaque dos dois primeiros anos do governo de Gladson Cameli. Veja o resultado da pesquisa

Prefeita encerra o mandato com avaliação dividida

A prefeita Socorro Neri chega ao fim de seu mandato dividindo a opinião dos eleitores da capital. Enquanto 36,8% da população consideram sua administração positiva (7,9% ótima e 28,9% boa), outros 38,8% avaliam de forma negativa (11,5% ruim e 27,3% péssimo), enquanto 21,7% consideram a gestão da prefeita Socorro Neri como regular.

Em Cruzeiro do Sul, o prefeito Clodoaldo Rodrigues teve avaliação mais consistente ao fim de seus cinco meses de mandato. Ele está sendo aprovado por 79,2% dos cruzeirenses (34% ótimo e 45,2% bom) e reprovado por apenas 3,4% (2,2% ruim e 1, 2% péssima). Para 8% sua gestão foi regular e 9,4% não souberam responder.

Saúde deve ser a prioridade do prefeito Tião Bocalom

Os eleitores de Rio Branco não têm dúvida. Cuidar da melhoria do atendimento nos postos de saúde municipais deve ser a primeira providência a ser tomada pelo prefeito Tião Bocalom, que assume amanhã. Essa é a opinião de 31,9% da população da capital. Para 25%, a prioridade deve ser a geração de empregos e 8,9% apontam a melhoria da situação das ruas.

A pesquisa Data Control foi realizada no dia 29 de dezembro em Rio Branco e nos dias 23 e 24 de dezembro em Cruzeiro do Sul. Ouviu 608 eleitores na capital, devidamente estratificados e 500 em Cruzeiro do Sul. A margem de erro é estimada em 4% em um intervalo de confiança de 95% Não há mais necessidade de registro de pesquisas.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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