Brasil
Vivo homenageia mães como verdadeiras atletas em nova campanha de apoio ao Time Brasil
Com uma abordagem sensível, a Vivo homenageia mães em sua nova campanha, reforçando o patrocínio ao Comitê Olímpico do Brasil e aquecendo a torcida para as Olimpíadas 2024
Maratona, natação, levantamento de peso, futebol… Essas são algumas das modalidades que, de forma figurativa ou não, fazem parte do cotidiano de quem é mãe. Com a homenagem ‘às atletas mais inspiradoras do mundo’, a Vivo lança campanha que reforça o patrocínio ao Comitê Olímpico do Brasil.
“Maratonas de carinho, levantamento de gêmeos ou salto com brincadeiras. Nossa campanha faz uma homenagem a essas mulheres que se veem diariamente praticando diversas modalidades esportivas por amor”, comenta Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.
Criada pela VML, a iniciativa dá continuidade ao projeto da marca em apoio ao Time Brasil nas Olimpíadas 2024. O filme, dirigido por Ariela Dorf, com um olhar materno e delicado, une imagens de mãe e filhos reais em diferentes fases: desde os chutes quando o bebê ainda está na barriga até as noites maratonando com a criança no colo para fazê-la dormir.
“De forma muito sensível, a campanha presta uma homenagem a todas as mães ao mesmo tempo em que ativa o patrocínio da Vivo ao Time Brasil e esquenta a torcida para os jogos que vêm aí”, finaliza Sleyman Khodor, CCO da VML.
FICHA TÉCNICA
Agência: VML Brasil
Cliente: Telefônica Brasil S/A Produto: Institucional
Título: Mae Atleta
CCO: Sleyman Khodor
ECD: Roberto Rogoski
Direção de Criação: Pedro Lazera e Marcos Magário
Direção de Criação Associado: Diogo Dutra
Redator: Marcelo Felício
Direção de Criação Conteúdo: Luis Rombino e Natália Soares
Atendimento: Leo Balbi, Rafaela Garutti, Estela Passador, Pedro Lavezo e Rafaella Moura
Planejamento: Marcelo Germano e Luciana Garcia
Mídia: Luiza Valente, Isis Baptista, Diego Freire, Danilo Pizardi, Frank Zevallos, Lígia Antunes, Gabriel Oliveira
Cliente: Marina Daineze, Raphael Mesquita, Roberta Scola, Janaina Felix e Ana Paula Menicucci
PR: Paula Ganem, Suellen Ciriaco, Hellen Araújo e Ana Carolina Cesario
Produção: Nicole Godoy, Anderson Rocha, Naná Garcia, Ian Inglez, Bárbara Emery, Guilherme Rodrigues,
Reinaldo Brasil, Cléo Gonçalves e Raphaela Valentim.
Produtora Filme: Mymama Entertainment
Direção: Ariela Dorf
Diretor de Fotografia: Pepe Mendes
Diretor de Arte: Luana Demange
Produção Executiva: André Pinho, Mayra Faour Auad e Gabrielle Auad Atendimento produtora: Pati Caldas e Rafael de Paula
Coordenação de Produção: Mafe Cicaroni
Montagem: Ariela Dorf e Raphael Tarso
Coordenação de Pós-Produção (MyMama): Fezão Barbieri Montador/ Editor: Ariela Dorf e Raphael Tarso Finalização: Raphael Tarso
VFX: FLOW EFX
Color: Bleach
Produtora de Som: Quiet City Music + Sound
Produção Musical: Chris Jordão
Data de produção: maio/2024
Atendimento Produtora de Som: Xanna D’aguiar e Karina Vadasz
Mixagem e Finalização: Leandro Barduzzi, André Melges e Pedro Moura
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Fonte: Nacional
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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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