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Viúva de jovem morto por policial cobra justiça: “Ele tem que pagar pelo crime que cometeu”
Ruslene Maria, irmã do acusado, relata detalhes do assassinato do marido e afirma que não houve discussão antes do tiro
A dona de casa Ruslene Maria Oliveira Barbosa, esposa de Joel Martins, de 21 anos, morto pelo policial Jorge Sidney de Oliveira Barbosa, prestou depoimento na manhã desta segunda-feira (10) na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ela, que presenciou o crime, foi ouvida por quase duas horas pelo delegado Leonardo Ribeiro e revelou detalhes do ocorrido.
Segundo Ruslene, não houve discussão entre o marido e o irmão, Jorge Sidney, antes do disparo. “Ele chegou em casa dizendo que queria falar com o ‘vagabundo’, ou seja, meu marido. Eu perguntei o que estava acontecendo, mas quando o Joel saiu do banheiro, ele atirou”, relatou a viúva. Ela cobrou justiça pela morte do companheiro: “Ele tem que pagar pelo que fez. Tirou a vida de uma pessoa inocente. Eu quero justiça”.
Ruslene e Joel viviam juntos há quatro meses na casa herdada dos pais dela, que está à venda. O valor da venda será dividido entre os oito herdeiros, incluindo o acusado, Jorge Sidney, que é irmão de Ruslene. O caso continua sob investigação, e o inquérito deve ser concluído em 30 dias.
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Polícia Civil do Acre recaptura foragido conhecido como “Niterói” na estrada do Panorama
Condenado por planejar ataque armado contra facção rival, ele havia fugido após romper tornozeleira eletrônica; prisão ocorreu em cumprimento a mandado judicial

Ele foi preso na estrada do Panorama, na parte alta de Rio Branco, em cumprimento a um mandado expedido pelo Juiz da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas da Comarca de Rio Branco. Foto: cedida
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), recapturou na tarde da última quarta-feira (12) o nacional K.E.S.A., conhecido pelo vulgo “Niterói”. Ele foi preso na estrada do Panorama, na parte alta de Rio Branco, em cumprimento a um mandado expedido pelo Juiz da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas da Comarca de Rio Branco.
“Niterói” havia sido condenado em 2023 a cumprir pena em regime semiaberto por planejar um ataque armado contra uma facção rival no Conjunto Habitacional Cidade do Povo. Durante a operação que o levou à prisão na época, a polícia apreendeu um verdadeiro arsenal em sua posse, incluindo um fuzil calibre 5.56, duas pistolas e dois revólveres. As investigações apontaram que ele estava acompanhado de integrantes de uma facção criminosa rival, reforçando a hipótese de que o ataque foi motivado por disputas entre grupos criminosos na região.
Após a sentença, “Niterói” rompeu sua tornozeleira eletrônica e fugiu, tornando-se foragido da Justiça. Sua recaptura representa mais um avanço da Polícia Civil no combate ao crime organizado e no cumprimento de penas impostas pelo Judiciário. A operação reforça o compromisso das forças de segurança em garantir que condenados não evadam da Justiça e continuem a responder por seus crimes.
A prisão de “Niterói” foi celebrada como uma vitória no enfrentamento à criminalidade na capital acreana, destacando a importância do trabalho integrado entre as instituições de segurança pública.

Após a sentença, “Niterói” rompeu sua tornozeleira eletrônica e fugiu, tornando-se foragido da Justiça. Foto: cedida
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Polícia Civil do Acre recaptura foragido condenado por planejar ataque armado em Rio Branco

Suspeito, conhecido como “Niterói”, estaria envolvido em conflito entre facções criminosas. Foto: cedida.
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), recapturou na tarde da última quarta-feira, 12, o nacional K.E.S.A., conhecido pelo vulgo “Niterói”. Ele foi preso na estrada do Panorama, na parte alta de Rio Branco, em cumprimento a um mandado expedido pelo Juiz da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas da Comarca de Rio Branco.
“Niterói” havia sido condenado em 2023 a cumprir pena em regime semiaberto por planejar um ataque armado contra uma facção rival no Conjunto Habitacional Cidade do Povo. Na época dos fatos, a polícia apreendeu um verdadeiro arsenal em sua posse, incluindo um fuzil calibre 5.56, duas pistolas e dois revólveres. Segundo as investigações, no momento do ataque, ele estava acompanhado de integrantes de uma facção criminosa rival, o que reforça a hipótese de que a ação foi motivada por disputas entre grupos criminosos na região.
Após a sentença, “Niterói” rompeu sua tornozeleira eletrônica e fugiu, tornando-se foragido da Justiça. Sua captura representa mais um avanço da Polícia Civil no combate ao crime organizado e no cumprimento de penas impostas pelo Judiciário.
Por: PCAC
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Caseiro que matou mulher com 20 facadas pega quase 30 anos de prisão por feminicídio e ocultação de cadáver
Judney Alves foi condenado a 29 anos e 8 anos de prisão em regime inicial fechado por feminicídio e ocultação de cadáver. Maria de Jesus França foi assassinada com 20 facadas em outubro de 2023 em Senador Guiomard

Maria de Jesus foi assassinada com 20 facadas em outubro de 2023 — Foto: Reprodução
A Justiça do Acre condenou a quase 30 anos de prisão o caseiro Judney de Andrade Alves, de 34 anos, por matar e enterrar Maria de Jesus Rocha França, de 51 anos, no Ramal do Jacaré, em Senador Guiomard, em outubro de 2023.
O acusado foi a júri popular nessa terça-feira (11) e sentenciado por homicídio qualificado por feminicídio, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e e ocultação de cadáver. Ao todo, ele pegou 29 anos e 8 anos de prisão em regime inicial fechado, sendo 28 anos pelo feminicídio e 1 ano e 8 meses por ocultação de cadáver.
A decisão é do Conselho de Sentença da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Senador Guiomard. Maria de Jesus França foi encontrada enterrada em uma cova rasa, no dia 19 de outubro de 2023. Maria foi brutalmente assassinada com diversas perfurações no tórax, abdômen e pescoço. Em seguida, foi jogada em um barranco próximo da casa do acusado e enterrada.
Judney de Andrade Alves foi preso em flagrante em um bar da localidade e confessou o crime na delegacia do município. No depoimento, ele relatou que a vítima teria furtado galinhas na propriedade onde ele morava e trabalhava como caseiro.
Na decisão, o juiz de direito titular da unidade judiciária, Romário Faria, destacou que o réu desferiu 20 facadas na vítima ‘de forma voluntária e consciente, com inequívoca intenção de matar, por motivo torpe, mediante recurso que impossibilitou a ofendida, com emprego de arma branca e em razão da condição de sexo feminino da vítima’.
Denúncia
Segundo a denúncia do Ministério Público do Acre (MP-AC), no dia 18 de outubro, pela manhã, a vítima, após conversar com o denunciado, aceitou ir até a casa dele. Chegando ao local, o homem, de posse de uma faca, desferiu vários golpes contra ela.
Na sequência, o acusado jogou o corpo da vítima em um barranco próximo à casa dele e depois foi à casa de um vizinho tomar café. Já no período da tarde, o homem ligou para a irmã informando que havia “matado um homem” e pedindo para que ela fosse buscá-lo. Mas, a irmã disse que não iria, pois não acreditou que ele teria matado alguém.
No dia seguinte, a irmã do acusado foi até a casa dele e constatou que o corpo da vítima estava jogado em um barranco, escondido embaixo de folhas de embaúba. Depois, ela e o marido, retornaram à zona urbana, se reuniram com familiares e, então, decidiriam acionar a polícia.
A Polícia Civil solicitou um laudo pericial para saber se a mulher foi vítima de abuso sexual. Conforme ficha de antecedentes criminais, Judney Alves já responde outros processos, como de roubo, com utilização de violência e de grave ameaça.

Mulher foi morta a facadas e enterrada em cova rasa no interior do Acre. Foto: Arquivo/Bombeiros
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