Acre
Vídeo: carro atola na rampa da balsa que faz travessia do Rio Acre em Xapuri
O problema não é apenas com os veículos grandes. Um vídeo mostra um carro de passeio atolado no acesso à rampa da balsa na manhã desta sexta-feira, 6.

O que chama atenção é que o Acre vive apenas o início do período de chuvas e se nenhuma manutenção for realizada, a tendência é piorar ainda mais. Foto: captada
Leônidas Badaró/Ac24horas
A travessia sobre o Rio Acre em Xapuri, feita pelo Deracre, continua dando dor de cabeça para quem precisa cruzar o manancial. A travessia tem sido um problema há muito tempo, desde problemas mecânicos, tamanho reduzido da balsa e agora, apresenta também dificuldades na estrutura da rampa de acesso.
Na última terça-feira, 3, o governo do Acre já havia proibido a a travessia de caminhões boiadeiros com peso superior a 20 toneladas, alegando dificuldades operacionais.
No entanto, o problema não é apenas com os veículos grandes. Um vídeo mostra um carro de passeio atolado no acesso à rampa da balsa na manhã desta sexta-feira, 6. O que chama atenção é que o Acre vive apenas o início do período de chuvas e se nenhuma manutenção for realizada, a tendência é a situação é piorar ainda mais.
A reportagem tentou falar como o responsável pela administração da balsa em Xapuri, Uelinton Tomé, para saber se há algum reparo previsto, mas não obteve resposta.
Veja vídeo:
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Rio Acre ultrapassa 15 metros e mantém Rio Branco em estado de atenção máxima
Nível do rio segue em elevação, famílias estão desabrigadas e chuvas de dezembro quase dobram média histórica

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Cheia do Rio Acre já deixa 34 famílias abrigadas em Rio Branco, aponta boletim da Prefeitura
As fortes chuvas registradas em Rio Branco e a elevação do nível do Rio Acre continuam impactando diretamente a população da capital. De acordo com boletim oficial divulgado às 7h deste domingo (28), o número de famílias abrigadas chegou a 34, totalizando 115 pessoas acolhidas em abrigos oficiais.
Os dados constam no Boletim dos Abrigados, divulgado pela Prefeitura de Rio Branco por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, dentro das ações coordenadas pelas áreas de Produção, Tecnologia, Emprego e Dignidade. O levantamento reflete o aumento da demanda por acolhimento após as chuvas intensas que agravaram o cenário de cheia na capital.
Desde a noite de sexta-feira (27), a cidade enfrenta um período crítico, marcado por alagamentos, transbordamentos de igarapés e avanço das águas do Rio Acre, o que forçou a retirada de famílias de áreas consideradas de risco. Com o transbordamento do rio, a procura por abrigos aumentou, levando o poder público a reforçar a estrutura de acolhimento emergencial.
As equipes da assistência social seguem atuando no atendimento às famílias afetadas, realizando o cadastramento dos abrigados e garantindo suporte básico às pessoas acolhidas. O boletim divulgado na manhã deste domingo consolida os números atualizados até as 7h.
A situação segue sendo monitorada pelos órgãos municipais, que mantêm estado de atenção diante da possibilidade de novos impactos, caso o nível do rio permaneça elevado ou ocorram novas chuvas nas próximas horas.
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VÍDEO: Rio Acre entra em vazante em Brasiléia após atingir pico de 8,80 metros, informa Defesa Civil
O coordenador da Defesa Civil na região de fronteira, major Sandro Cordeiro, informou neste domingo (28) que o nível do Rio Acre em Brasiléia já apresenta processo de vazante, após ter atingido o pico nas últimas horas.
De acordo com o major, a última medição registrada na régua linimétrica aponta que o rio está com 8,50 metros. “Por volta das 23h de ontem, o nível chegou ao ápice de 8,80 metros. Durante a madrugada, já observamos uma vazante de aproximadamente 30 centímetros”, explicou.
Segundo Cordeiro, a redução do nível das águas também já é observada em outras regiões monitoradas. “Tanto na Aldeia dos Patos quanto em Assis Brasil o rio também entrou em processo de vazante”, destacou.
Apesar do cenário mais favorável, a Defesa Civil segue em estado de atenção. O coordenador reforçou que o monitoramento continua sendo feito de forma permanente por meio da sala de situação. “Seguiremos atentos e, caso haja qualquer alteração no nível do rio, voltaremos a divulgar novos boletins oficiais”, concluiu.




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