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Vereadores de Brasileia reivindicam construção de ponte que vai beneficiar 800 famílias dentro da Resex

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Por Fernando Oliveira/Ascom

O Presidente da Câmara Municipal Rogério Pontes(MDB) e os Vereadores Edu Queiroz(PT), Joelso Pontes(PP) e Mário Jorge Fiesca (MDB), reivindicam do Departamento Estadual de Estrada e Rodagens do Acre-DERACRE, em parceria com a Prefeitura de Brasileia a reconstrução de uma ponte no ramal do Km 59 zona rural do município de mais de 60 metros de extensão que vai beneficiar mais de 800 famílias de 11 comunidades da região.

Visando melhores condições de acesso aos moradores da localidade e garantindo aos extrativistas que moram na Reserva Extrativista Chico Mendes(Resex), o escoamento de seus produtos como a castanha e a borracha. 

Os parlamentares se reuniram na manhã desta quinta-feira,13, com o diretor presidente do Deracre, Ronan Fonseca, que anunciou os trabalhos de reconstrução da nova ponte no ramal do km 59 e a recuperação e manutenção dos ramais pavimentado do km 04-Polo e Ramal Km 13 para o início do período do verão deste ano.

O presidente da Câmara, Rogério Pontes, destacou a agenda na capital com DERACRE e classifica o resultado como positivo. “Estamos na capital Rio Branco juntamente com os vereadores Joelson Pontes PP, Edu Queiroz PT, Mário Jorge MDB, participamos de uma agenda com o presidente do DERACRE para tratar sobre a construção da ponte do ramal do 59, as comunidades têm nos procurado reclamando, essa já é a segunda vez que procuramos o DERACRE. A prefeita Fernanda Hassem não pode vir porque está em Brasília em busca de recursos para Brasiléia. Quero agradecer o presidente do DERACRE pelo atendimento, temos uma resposta favorável   para o começo do verão resolver a situação da ponte do 59”, destacou.

Já o vereador Mário Jorge Gomes Fiesca propositor da reunião, afirma que o DERACRE se comprometeu de iniciar os trabalhos de construção da ponte no mês de abril.  

“A comunidade do 59 têm cobrado muito a Câmara de Brasileia a respeito da construção de uma nova ponte, sentamos com o diretor presidente do DERACRE e trouxemos boas notícias, a partir de abril os trabalhos irão começar, a comunidade juntamente com a prefeitura de Brasiléia já viabilizou todo material necessário para construção da ponte, e o DERACRE vai entrar com a mão de obra”, disse.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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Polícia Civil detém suspeito pela morte do ativista cultural Moisés Alencastro em Rio Branco

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A Polícia Civil do Acre (PC-AC) deteve um suspeito pela morte do ativista cultural, jornalista e colunista social Moisés Alencastro (foto), assassinado a facadas em seu apartamento, em Rio Branco. Durante a ação, os investigadores localizaram objetos pessoais da vítima na residência do suspeito, que teve o nome preservado para não comprometer o andamento das investigações.

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que trabalha para concluir as oitivas até a manhã desta terça-feira, quando deverá se pronunciar oficialmente sobre o caso. Por enquanto, a Polícia Civil informou que não irá se manifestar para não interferir nas apurações.

O caso está sendo conduzido pelo delegado Alcino Júnior, coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que trabalha com duas principais linhas de investigação: a primeira aponta para crime motivado por homofobia; a segunda considera a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).

A perícia do Instituto Médico Legal (IML) realizada no apartamento da vítima e no veículo abandonado na estrada do Quixadá, encontrado com os pneus furados e o porta-malas aberto, pode ser determinante para esclarecer a dinâmica do crime. Dentro do carro, foram encontrados alguns pertences pessoais de Moisés.

Segundo o delegado, o estado em que o veículo foi localizado reforça, até o momento, a hipótese de latrocínio. “O modus operandi indica que o homicídio ocorreu primeiro e, em seguida, o autor teria se aproveitado da situação para subtrair os bens da vítima”, afirmou.

Os peritos não encontraram sinais de arrombamento no apartamento, o que indica que Moisés provavelmente conhecia o autor do crime. Vizinhos relataram à polícia que viram o carro da vítima deixando o estacionamento do condomínio por volta das 21h. O motorista, em atitude apressada, teria batido duas vezes no portão antes de fugir em rumo ignorado.

O corpo de Moisés Alencastro foi encontrado ao lado da cama, com diversas perfurações provocadas por faca, dentro do apartamento localizado no Condomínio Nehine, no bairro Morada do Sol.

A Polícia Civil recolheu material biológico e outros vestígios tanto no local do crime quanto no veículo abandonado em uma estrada vicinal na parte alta do bairro São Francisco. Exames genéticos e papiloscópicos foram realizados para auxiliar na reconstituição dos fatos e na identificação da autoria.

“Agora estamos buscando novas pistas no veículo abandonado na zona rural para esclarecer completamente o caso”, afirmou o delegado Sandro Martins.

As investigações seguem em andamento.

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