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Acre

Vereadora de Feijó admite que bateu em jornalista e diz não se arrepender

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“Bati mesmo. Bati de cinto. Se ele disse que tinha dois homens desconhecidos, ele continua mentindo e com vergonha de dizer que apanhou de cinto”.

Gina Menezes, da Agência ContilNet

Marleyde Dourado admitiu que foi até a casa do jornalista e o agrediu/Foto: Arquivo

Marleyde Dourado admitiu que foi até a casa do jornalista e o agrediu/Foto: Arquivo

Dois dias depois de ter sido divulgada pela imprensa da Capital a agressão sofrida pelo jornalista Antônio Messias, diretor do site e rádio Feijó FM, a acusada de ter praticado os atos de violência, a ex-vereadora do PT, Marleyde Dourado, assumiu a ato e postou, via rede sociais, sua admissão de culpa e ausência de arrependimento, reiterando o despeito que tem para com o jornalista.

A matéria contendo a versão do jornalista sobre a agressão foi publicada na sexta-feira (23). Na ocasião, Antônio Messias contou que foi chamado pela ex-vereadora, que estava no portão da casa dele, e que ao se deparar com a moça foi imediatamente agredido por ela e logo após por dois homens desconhecidos.

Marleyde admite a agressão, mas nega que tenha havido mais alguém envolvido no caso.

“Bati mesmo. Bati de cinto. Se ele disse que tinha dois homens desconhecidos, ele continua mentindo e com vergonha de dizer que apanhou de cinto, daquelas surras conversadas que a gente dá em criança desobediente. O sangue do nariz foi um bofete que eu dei depois que me tomaram o cinto e ele me chamou de assassina”, escreveu.

A ex-vereadora afirmou, ainda, que está pronta para encarar a Justiça eque não se sente arrependida de ter batido no jornalista. Ela afirma cansou de ser vítima de campanhas difamatórias por parte de Antônio Messias.

“Esse cidadão que se diz jornalista vem transformando esse site e essa rádio em um verdadeiro palco de fofocas. Tem sempre alguém sofrendo difamação ou calúnia e desconheço alguma providência pelos meios legais. Sou a favor da liberdade de imprensa, mas de uma forma justa, o que não é o caso dele”, declarou.

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Acre

Rio Acre segue acima da cota de transbordo e atinge 15,32 metros em Rio Branco

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Mesmo sem chuvas nas últimas 24 horas, nível do rio continua elevado e é monitorado pela Defesa Civil

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre permanece elevado em Rio Branco e continua acima da cota de transbordo. De acordo com boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal, na medição realizada às 5h21 da manhã desta segunda-feira (29), o manancial atingiu 15,32 metros.

Ainda segundo a Defesa Civil, na última aferição feita à meia-noite, o rio marcou 15,24 metros, o que representa um aumento de 8 centímetros em relação às medições anteriores, confirmando a tendência de elevação.

Nas últimas 24 horas, não houve registro de chuva na capital acreana, com acumulado de 0,00 milímetro no período. A elevação do nível do rio é atribuída ao volume de água proveniente das cabeceiras e afluentes.

A cota de alerta do Rio Acre é de 13,50 metros, enquanto a cota de transbordo é de 14,00 metros, ambas já superadas. A Defesa Civil Municipal segue monitorando a situação e acompanhando a evolução do nível do rio, mantendo as equipes em prontidão para atendimento às áreas de risco.

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Acre

Acre recebe novo alerta de chuvas intensas com risco potencial

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Em dias de chuva é preciso redobrar as medidas de segurança ao conduzir veículos. Foto: Eduardo Gomes/Detran

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso de chuvas intensas com grau de perigo potencial para o Acre. O alerta teve início às 9h23 desta segunda-feira (29) e segue válido até 23h59 de terça-feira (30).

De acordo com o Inmet, estão previstas chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora, podendo chegar a até 50 milímetros por dia, acompanhadas de ventos intensos, com velocidade variando entre 40 e 60 km/h.

Apesar de classificado como de baixo risco, o aviso aponta possibilidade de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos em áreas urbanas e descargas elétricas durante o período de instabilidade.

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Mais de 360 pessoas estão em abrigos municipais após cheias em Rio Branco

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Prefeitura atualiza situação e informa que Rio Acre atingiu 15,32 metros, com tendência de subida

A Prefeitura de Rio Branco divulgou, na manhã desta segunda-feira (29), a atualização mais recente sobre a situação dos abrigos montados para atender famílias afetadas pelas cheias do Rio Acre e dos igarapés da capital. De acordo com o boletim das 6h, um total de 364 pessoas, pertencentes a 135 famílias, estão acolhidas em seis pontos diferentes da cidade.

Segundo o levantamento, a Escola Municipal Álvaro Vilela Rocha abriga 14 famílias, somando 51 pessoas. Na Escola Municipal Anice Jatene, são 16 famílias, com 56 pessoas acolhidas. A Escola Municipal Maria Lúcia atende 13 famílias, totalizando 38 pessoas. Já a Escola Estadual Georgete Kalume recebe oito famílias, com 31 pessoas, enquanto a Escola Estadual Marilda Gouveia abriga nove famílias, reunindo 58 pessoas.

O maior número de desabrigados está concentrado no Centro de Cultura Mestre Caboquinho, onde 75 famílias estão acolhidas, totalizando 130 pessoas.

Em publicação nas redes sociais, o prefeito Tião Bocalom (PL) informou que esta é a última atualização das 6h da manhã e destacou que, na medição mais recente, o nível do Rio Acre atingiu 15,32 metros, apresentando tendência de elevação de aproximadamente um centímetro por hora.

O gestor ressaltou ainda que a atuação da Defesa Civil Municipal tem sido contínua no enfrentamento da situação e reafirmou o compromisso da gestão com o cuidado às famílias atingidas pelas alagações.

“Já enfrentamos outras alagações antes e nosso cuidado com a população sempre foi grande e presente, a ponto até de render um prêmio nacional à nossa Defesa Civil Municipal. Seguiremos trabalhando com fé e coragem para ajudar a nossa gente. Vamos juntos!”, afirmou o prefeito.

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