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Veja vídeo: Ameaças do governador do Acre a secretários vai parar no Jornal Nacional da Rede Globo
O pedido de investigação para apurar a conduta do governador do Acre, Sebastião Viana, da chefe da Casa Civil, Márcia Regina Pereira, e da secretária de Políticas para as Mulheres, Concita Maia, feito ao Ministério Público Estadual (MPE), nesta segunda-feira, dia 14, foi repercutido nacional e internacionalmente pelo Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta terça.
A abertura de inquérito para apurar a conduta dos gestores foi solicitada pelo advogado da Rede Sustentabilidade, Gabriel Santos, diretamente ao procurador-geral de Justiça do Acre, Oswaldo D’Albuquerque, chefe do Ministério Público.
Segundo a reportagem televisionada, o governo do Acre afirmou que não foi notificado e que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o caso. Ressaltou também que a mensagem foi encaminhada para um grupo de secretários de Estado, que são agentes políticos, e que o evento citado na mensagem foi realizado fora do expediente, não interferindo na rotina de trabalho das secretarias.

Bonner: O governo do Acre afirmou que não foi notificado
A petição solicita que o MP apure, nas esferas cível e criminal, se houve, ou não, abuso de autoridade ao ser enviada uma mensagem de texto, por whatsapp, aos secretários de Estado, repudiando a falta de alguns deles num evento que tinha por objetivo declarar apoio ao ex-presidente Lula, que fora conduzido coercitivamente para depor na sede da Polícia Federal (PF), em São Paulo. O evento era de cunho político.
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“A gente pediu a investigação de um possível crime contra a administração pública; nós pedimos a investigação também do crime de abuso de autoridade contra o exercício profissional desses servidores porque, apesar de serem cargos comissionados de livre nomeação e exoneração, eles estão sujeitos ao estatuto dos servidores públicos do Estado do Acre. Eles não são funcionários de partidos políticos, muito menos de pessoas físicas”, afirma o advogado da Rede Sustentabilidade, Gabriel Santos.
Informações extraoficiais dão conta que o promotor do Patrimônio Público do Acre, Adenilson de Souza, tenha como o primeiro passo, ouvir a chefe da Casa Civil do governo do Acre, Márcia Regina de Sousa Pereira, e a também secretária Concita Maia.
Fonte: ac24horas.com
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Papa Leão XIV canta oração “Regina Caeli” na Praça São Pedro

Imagem: Tiziana Fabi – 8.mai.2025/AFP
O papa Leão XIV realizou sua primeira oração Regina Caeli neste domingo (11), reunindo mais de 150 mil fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano.
A cerimônia, marcada por momentos de emoção, destacou-se pela firmeza do discurso do novo pontífice e sua habilidade em conectar-se com os presentes. Na mensagem, Leão XIV fez um apelo pela paz duradoura na Ucrânia e Faixa de Gaza.
Segundo o especialista em Vaticano Raylson Araujo, o papa demonstrou saúde e jovialidade na duração do seu discurso e principalmente ao cantar a oração Regina Caeli.
O especialista diz que o modo de cantar foi uma surpresa: “Leão XIV puxou a oração à capela e foi acompanhado pelo seu rebanho”.
“Cada um contribui com o seu dom, com o que tem a oferecer”, complementa Raylson.
O que é a oração do Regina Caeli?
A Arquidiocese de São Paulo explicou à CNN que a oração do Regina Caeli (Rainha do Céu) — ou Regina Coeli — tem origem aproximadamente no século X ou XI.
Ela associa o mistério da encarnação de Deus com o evento pascal. Esta oração é rezada durante o tempo pascal, e, em outros tempos litúrgicos, os cristãos rezam o Ângelus.
Tradicionalmente, segundo a arquidiocese de São Paulo, a oração costuma ser feita de uma das janelas do Palácio Apostólico.
Além da oração, em sua fala, Leão XIV seguiu a linha de seu antecessor, enfatizando a importância de ouvir e encorajar os jovens em seu caminho vocacional.
“Não tenham medo”, foi o convite feito pelo papa aos jovens, reforçando a necessidade de guiá-los no amor e na verdade.
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Sargento da Marinha é espancado após voltar armado a bar em Manaus
Militar efetuou disparos para o alto ao retornar ao local da briga; foi agredido por civis e encaminhado em estado grave ao hospital.
Um 1º Sargento da Marinha do Brasil foi brutalmente espancado por civis na madrugada deste sábado (10), após retornar armado a um bar no bairro Distrito Industrial, em Manaus. O militar, identificado como Rubens Batista dos Santos Júnior, é lotado no Pelotão de Transportes da Marinha.
De acordo com a Polícia Militar, a confusão teve início por volta das 3h, quando o sargento se envolveu em uma briga no bar enquanto estava acompanhado de mulheres. Após a discussão, ele deixou o local, mas retornou cerca de meia hora depois portando uma arma de fogo particular.
Testemunhas afirmam que o militar chegou a efetuar disparos para o alto, o que agravou a situação. Pelo menos cinco homens o derrubaram de sua motocicleta e passaram a agredi-lo violentamente. O sargento sofreu ferimentos graves no rosto e foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), sendo encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro Dr. João Lúcio.
Três viaturas da Polícia Militar foram enviadas ao local. A arma e a motocicleta do militar foram apreendidas, e a Delegacia Especializada em Homicídios investiga as circunstâncias do conflito e os disparos efetuados pelo sargento.
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Empresário e servidora são presos pela PF por fraudes em licitação da Saúde em Roraima
Investigação aponta esquema com superfaturamento, direcionamento de contratos e restrição ao edital na Secretaria Municipal de Saúde de Normandia.
A Polícia Federal prendeu em flagrante, nesta semana, um empresário e uma servidora pública suspeitos de envolvimento em um esquema de fraudes em licitações da Secretaria Municipal de Saúde de Normandia, no Norte de Roraima.
Segundo as investigações, o grupo atuava com diversas irregularidades nos processos licitatórios, como a restrição de acesso ao edital, comprometendo a transparência legalmente exigida. Além disso, foram encontrados indícios de superfaturamento de itens e de direcionamento da licitação para beneficiar uma empresa específica.
O empresário preso é proprietário de uma firma que possui vínculos com outra empresa que já havia vencido uma licitação anterior para fornecer os mesmos produtos à prefeitura.
A operação foi deflagrada após denúncias de possíveis irregularidades em um pregão voltado à contratação de serviços de alimentação para a pasta da Saúde. Além das prisões, a Polícia Federal pediu o afastamento da servidora de suas funções públicas e a proibição do empresário de participar de novas licitações ou firmar contratos com o poder público.
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