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Cotidiano

Vacinação de servidores da segurança, educação, saúde, bancos, limpeza e autônomos pode virar lei no Acre

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Deputado também justificou que é preciso também incluir os garis e agentes funerários, argumentando que essa categoria foi esquecida, mas que ficaram limpando a cidade e levando caixões para os cemitérios.

O deputado destacou que espera que o seu projeto possa ser aprovado na aleac e sansionado pelo governador, pois estamos propondo a partir de um olhar epidemiológico de um Estado que tem demonstrado que não consegue usar de maneira eficiente o distanciamento social

Assessoria

Foi protocolado na Assembleia Legislativa do Acre, pelo deputado estadual Jenilson Leite (PSB) que também é médico infectologista um projeto de lei que pretende criar uma lógica de vacinação para as 700 mil doses de vacina Sputnik V adquira pelo Estado do Acre que dialogue tanto com a vulnerabilidade e risco de morte por quem pega COVID-19, mas também com o risco de exposição diário ao vírus, já que o mesmo está circulando em todos os locais do nosso cotidiano e que o distanciamento social está cada dia mais difícil de ser praticado e a atividade laboral de servidores públicos que então na linha de frente de combate a pandemia e por trabalhadores autônomos que tiram seu sustento de sua própria força de trabalho diária não parou.

“Nós temos um calendário nacional que é determinado pelo Ministério da Saúde e passa para os municípios, porém o Estado do Acre está fazendo aquisição direta das vacinas, podemos buscar uma aprovação de lei onde grupos prioritários a partir da auto-observação em saúde pudessem ser incluídas na lista de prioridade do Estado”, disse Jenilson.

O projeto de lei do parlamentar inclui como prioridade o trabalhador Autônomos provedor da família,Policiais Civis, Policiais Militares, Policiais Penais, bombeiros , servidores da educação , Bancários, agentes de limpeza urbana e agentes funerários.

Na defesa da inclusão dessas pessoas o parlamentar argumentou que todos devem ser prioridades do Estado, “Servidores que participam da limpeza fora e dentro dos hospitais, policiais militares, civis e penais que estiveram e continuam na linha frente, professores estão em casa, mas educação é fundamental as escolas precisam voltar a vida precisa nós precisamos ganhar tempo e recuperar essa questão do tempo”. Jenilson ainda destacou que outras categorias também precisam ser incluídas no calendário estadual.

“Autônomo, nós temos aí em torno de 40% da população brasileira que trabalha de maneira autônoma, todos os dias sai de casa para poder buscar o pão de cada dia, temos os bancários estiveram até o devido momento na linha de frente, recebendo aí todos os dias aqueles milhares de pessoas para receber os auxílios”, completou o deputado.

Ainda em sua fala, Leite também justificou que é preciso também incluir os garis e agentes funerários, argumentando que essa categoria foi esquecida, mas que ficaram limpando a cidade e levando caixões para os cemitérios.

Ao finalizar, o deputado destacou que espera que o seu projeto possa ser aprovado na aleac e sansionado pelo governador, pois estamos propondo a partir de um olhar epidemiológico de um Estado que tem demonstrado que não consegue usar de maneira eficiente o distanciamento social como forma de corte da cadeia de transmissão, sendo assim precisamos vacinar quem está em contato diário com o vírus para não adoecer e transmitir o vírus para seus familiares”.

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Sebrae participa do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção

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Evento reuniu empresários, autoridades e líderes políticos

Reunindo empresários da Indústria da Construção, autoridades locais e líderes políticos, o Acre sedia a 6ª edição do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC), realizada nos dias 25 e 26 de abril, em Rio Branco. O evento busca compartilhar conhecimento e estimular a troca de experiências do setor imobiliário e das obras públicas.

A edição conta com apoio de instituições como o Sebrae, Governo do Acre, Prefeitura de Rio Branco, Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC), Tribunal de Contas do Estado (TCE/AC), Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Acre (CREA/AC), entre outras instituições e empresas.

O presidente do FNNIC, Marcos Holanda, destacou a satisfação em promover mais uma edição do evento com casa cheia. “Os assuntos abordados são importantíssimos, precisamos de cada um aqui presente para transformar o Norte e colocá-lo no eixo de desenvolvimento”, pontuou.

Durante dois dias, o Fórum discute temas relevantes relacionados à atividade econômica, com foco em aspectos financeiros, geração de emprego e renda. “Discutir políticas de desenvolvimento para nós é fundamental, e a gente precisa entender as dificuldades que se vive em estados como Acre, Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá. A relação que temos com os sindicatos ligados à FIEAC e as políticas de capacitação, de fortalecimento e de construção de um ambiente de negócios cada vez melhor, são demonstrações da proximidade do Sebrae aos negócios locais”, destacou o diretor-superintendente do Sebrae no Acre, Marcos Lameira.

Com o painel “Como o SEBRAE pode ajudar a indústria da construção a ser mais produtiva”, o analista do Sebrae Nacional e head de Indústria e Construção Civil, Fábio Rabello, fez suas contribuições ao empresariado para o desenvolvimento do setor.

“O setor da Construção Civil não costuma entender que são empreendedores, e o Sebrae é a casa do empreendedor. Com isso, apresentamos alguns de nossos programas nacionais e projetos, mostrando como entregamos essa ajuda para este setor, que é uma mola propulsora do desenvolvimento do nosso país”, disse.

Atualmente, o FNNIC reúne construtores e incorporadores de uma ampla gama de estados, incluindo Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe.

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Ifac suspende Calendário Institucional 2024 em decorrência da greve

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Prédio do Ifac em Rio Branco. Foto: Pedro Devani/Secom

Por Raimari Cardoso – O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac) suspendeu, nesta sexta-feira, 26, o Calendário Institucional 2024 em decorrência do movimento de greve nacional de técnicos administrativos e docentes da Educação Básica, Científica e Tecnológica (EBTT).

A decisão foi tomada durante a 51ª Reunião Ordinária do Conselho Superior do Ifac (Consu) com aprovação por maioria absoluta.

Os conselheiros, representantes de alunos, de servidores técnicos e docentes, do Sindicato Nacional que representa os servidores (docentes e técnicos) da Rede Federal de Educação Básica, Técnica e Tecnológica – Sinasefe, dos egressos e da comunidade externa, deliberaram a pauta apresentada pela presidente do Consu, reitora Rosana Cavalcante dos Santos, de suspensão do Calendário Institucional 2024.

De acordo com a decisão, as aulas dos seis campi do Ifac estão temporariamente suspensas, sendo que as atividades letivas serão recuperadas posteriormente, tão logo termine a greve. As atividades essenciais e inadiáveis serão mantidas, de acordo com as deliberações realizadas em assembleias pelos Comandos de Greve Locais.

A Reitoria do Instituto Federal do Acre afirmou que acompanha o movimento e que tem mantido diálogo com os comandos de greve, com os estudantes e comunidade interna e externa, reiterando que o Consu e gestores apoiam e respeitam o movimento de greve de técnicos administrativos e docentes da instituição, conforme Moção de Apoio e Nota publicadas no site institucional.

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Acre participa de encontro internacional que discute erradicação da febre aftosa

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O presidente do  Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf/AC), José Francisco Thum, está no Rio de Janeiro (RJ) , acompanhado pelo diretor técnico do órgão, Alexandre Fernandes, onde participam de evento internacional que reúne países portadores do status de livre de febre aftosa com ou sem vacinação.

O objetivo do encontro é promover o debate entre os países da América do Sul e parte da América Central, para realização de ações necessárias para o controle e erradicação da febre aftosa no continente sul-americano, com orientações técnico-epidemiológicas e metodologias para abordar os principais desafios.

A Comissão Sulamericana de Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa) é promovida pelo Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) da organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), com apoio do governo federal, por intermédio do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Mapa da América do Sul e Panamá com área delimitadas e reconhecidas como livres de febre aftosa sem e com vacinação. Foto: Alexandre Fernandes/Idaf

O Acre já é reconhecido internacionalmente como zona livre de febre aftosa sem vacinação, porém os representantes do Idaf  buscam mais conhecimento por meio desse intercâmbio, para que o Acre continue apresentando bons dados em relação à doença.

“Estamos buscando mais conhecimentos para serem inseridos no estado, bem como a manutenção dos avanços até aqui alcançados, com os benefícios advindos dessa conquista à cadeia pecuária local, que vem propiciando a abertura de novos mercados, com reflexos diretos, como geração de renda e mais empregos para a nossa população”, ressalta José Francisco Thum.

Seminário

Durante a semana, o seminário propõe painéis com planejamento de ações futuras e troca de experiências com outros serviços veterinários oficiais que já são livres da doença sem vacinação.

“É possível ver como estão os andamentos de projetos de todos os países, a boa troca de informação com representantes de outros estados do Brasil, as metas de vigilância nas propriedades, a interação do setor público e privado, e também a importância  de a sociedade manter o Acre sem febre aftosa”, explica Alexandre Fernandes.

Além do Brasil, participam dos eventos: Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Argentina, Suriname, Venezuela e Uruguai.

Ao receber o reconhecimento, o estado ganha novas oportunidades de negócios de exportação. Foto: Luã Garcia/Idaf

Área livre de febre aftosa sem vacinação

O Acre recebeu o selo de reconhecimento internacional como área livre de febre aftosa sem vacinação em 27 de maio de 2021, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa).

O trabalho, realizado pelo governo do Estado, por meio do Idaf, por entidades privadas ligadas ao setor e principalmente pelos produtores, contribuiu para colocar o Acre entre os cinco estados brasileiros que possuem esse status internacional.

A certificação representa um marco para a pecuária acreana, que hoje está apta a atender os mercados consumidores mundiais mais exigentes quanto às questões sanitárias. As exportações já são uma realidade, estando o Acre habilitado a exportar para diversos países do mundo.

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