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Usuários em débito com o Depasa têm até dezembro para aderir ao Regularize

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Por meio do programa, o consumidor tem oportunidade de parcelar sua dívida em até 60 vezes. O desconto sobre juros e multas pode chegar a 95%.

Ascom

O usuário que estiver em débito com o Departamento Estadual de Água e Saneamento (Depasa) tem até o dia 30 de dezembro para aderir ao programa de renegociação de débito (Regularize), negociar a dívida e ficar em dia com a concessionária de serviços de água e saneamento do estado.

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Por meio do programa, o consumidor tem oportunidade de parcelar sua dívida em até 60 vezes. O desconto sobre juros e multas pode chegar a 95%.

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Para aderir ao programa basta ir à Central de Atendimento na OCA na capital ou em uma das agências do Depasa no interior do estado. Ao solicitar o atendimento, o usuário deve ter em mãos os documentos pessoais (CPF, RG, comprovante de residência), informar o número de matrícula e fazer sua atualização cadastral.

O Programa Regularize abrange todos os débitos dos usuários referentes ao consumo de água, esgotamento sanitário ou qualquer outra prestação de serviços, vencidos até o dia 25 de junho de 2019, podendo ser pagos à vista ou negociados em até 60 parcelas.

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Os débitos em procedimentos judicializados também poderão fazer parte do programa.

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O consumidor poderá pagar seus débitos à vista ou de forma parcelada, com desconto de até 95% sobre encargos e multas, conforme tabela definida na resolução que autoriza a instituição do programa.

Inadimplência

De acordo com o Depasa, a produção de 250 litros de água tratada custa à concessionária do serviço, R1,90. O Depasa cobra ao usuário R$1,70. Com a estrutura atual, são produzidos 1.000.360.000 m²/h de água, mas o Depasa recebe apenas 18% do valor que deveria receber pela quantidade de água que distribui. A inadimplência chega a 60%.

Atualmente, no sistema do Depasa, há 120 mil usuários cadastrados. Esse número equivale a apenas 40% do total de usuários que efetivamente consomem a água coletada, tratada e distribuída pelo órgão.

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O recadastramento não é feito desde 2001. Entre os usuários cadastrados, 50 mil não possuem hidrômetro e pagam taxa mínima no valor de R$17,00.

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Com apenas 18% de arrecadação, inadimplência e o índice de desperdício em torno de 60% não é possível garantir a qualidade do sistema.” O programa de parcelamento é importante para que possamos garantir a manutenção e melhorar a qualidade do atendimento aos usuários”, explica o diretor presidente do Depasa, Zenil Chaves

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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