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Último dia para pedir auxílio emergencial é 2 de julho, diz presidente da Caixa
De acordo com o banco, desde o início dos pagamentos, 64,1 milhões de brasileiros já receberam o benefício, totalizando R$ 83,2 bilhões repassados.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães: “A Lei foi promulgada no dia 3 de abril, então temos cerca de mais duas semanas para o auxílio: o último dia é 2 de julho” – Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Anna Russi, do CNN - Brasília
O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, afirmou, nesta quinta-feira (18), que o prazo para brasileiros que tem direito ao recurso solicitarem o auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal é o dia 2 de julho.
“A Lei foi promulgada no dia 3 de abril, então temos cerca de mais duas semanas para o auxílio: o último dia é 2 de julho”, disse em coletiva de imprensa para apresentação do balanço de pagamentos do benefício.
Ele ainda destacou que, pelas regras do programa, se o dinheiro não for sacado 90 dias após o depósito do mesmo, o recurso é devolvido automaticamente aos cofres públicos. De acordo com o banco, desde o início dos pagamentos, 64,1 milhões de brasileiros já receberam o benefício, totalizando R$ 83,2 bilhões repassados.
Por outro lado, 1,5 milhão de pessoas ainda aguardam uma primeira análise de seus cadastros pelo DataPrev. Outros 1,2 milhão estão em reanálise, já que a primeira solicitação foi inconclusiva ou classificada como inelegível.
Os dados apresentados pela CEF mostram que as compras virtuais, sejam via QR Code ou débito virtual, já somam R$ 2,55 bilhões. Já o total acumulado de transações financeiras na poupança social são 66,625 milhões.
Créditos para empresas
O total de créditos repassados pela Caixa para micro e pequenas empresas era de R$ 7,8 bilhões, até 17 de junho. Desse montante, R$ 1,4 bilhão foi contratado por 18,5 mil empresas via o crédito assistido do Sebrae. O restante foi concedido a 47,4 mil empresas em demais linhas creditícias do banco.
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Já pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que começou a operar na última terça-feira (16), 64,5 mil empresas cadastradas tiveram acesso a R$ 160 milhões. Segundo a CEF, a contratação média entre as empresas foi de R$ 51 mil.
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Guimarães observou que o Pronampe terá três etapas, sendo a primeira o lançamento, em junho, a segunda a criação de um banco digital para as micro e pequenas empresas, em julho, e por último, em agosto, a criação de um aplicativo da Caixa para parcerias estratégicas com as empresas. “Serão três ondas, em cada uma você vai ter uma aceleração e simplificação do programa”, detalhou.
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Homem é filmado roubando casa em plena luz do dia em Brasiléia; moradores pedem reforço policial
Criminoso vestido com uniforme de estatal boliviana furtou centrífuga de roupa e cadeira de balanço; onda de arrombamentos preocupa população
Moradores do centro antigo de Brasiléia estão em alerta após uma série de arrombamentos e furtos na região. Na semana passada, um homem foi filmado por câmeras de segurança invadindo uma casa na Rua Benjamin Constant por volta das 9h da manhã. Vestindo um uniforme de uma estatal boliviana e usando capacete, o criminoso levou uma centrífuga de roupa e uma cadeira de balanço, colocando os objetos em uma moto modelo Kingo antes de fugir rumo à Bolívia.
A ação ousada do ladrão reflete a crescente onda de crimes na cidade, que tem deixado a população apreensiva. Moradores relatam que dependentes químicos estão circulando pelas ruas e furtando objetos como cadeiras, vasos de flores e bicicletas, que são levados para o lado boliviano e trocados por drogas. A situação tem levado os residentes a buscar meios de proteger suas casas e criar grupos nas redes sociais para se ajudarem mutuamente.
A revolta com a sensação de impunidade também é evidente. Um morador criticou o Judiciário brasileiro, afirmando que as leis são “frouxas” para crimes desse tipo. A população pede maior presença policial nas ruas e medidas eficazes para coibir a ação dos criminosos, que têm agido cada vez mais descaradamente.
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Presidente da Câmara de Brasiléia e vereadores recebem visita do coordenador da Polícia Civil para discutir retorno da delegacia
Encontro com Dr. Erick Maciel reforça compromisso com a segurança pública no município; retorno da delegacia é prioridade
Na manhã desta segunda-feira (10), o presidente da Câmara Municipal de Brasiléia, Marquinho Tibúrcio, e os demais vereadores receberam a visita institucional do delegado Dr. Erick Maciel, coordenador geral da Polícia Civil na Regional do Alto Acre. O encontro teve como pauta principal o retorno da Delegacia de Brasiléia, reforçando o compromisso com a segurança pública no município.
A reunião destacou a importância de fortalecer as ações de combate à criminalidade e garantir maior eficiência no atendimento à população. O retorno da delegacia é visto como uma medida essencial para melhorar a estrutura de segurança na região. Dr. Erick Maciel ressaltou a disposição da Polícia Civil em trabalhar em conjunto com o poder legislativo e a comunidade para alcançar esses objetivos.
A visita reforça os esforços das autoridades locais em priorizar a segurança pública e atender às demandas da população de Brasiléia.
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CCJ mantém veto a PL que proíbe crianças na Parada LGBT+

Veto proíbe crianças em paradas LGBTQ+ em Rio Branco — Foto: Quésia Melo/ G1
Por Saimo Martins
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Rio Branco realizou, nesta segunda-feira (10), a primeira reunião para avaliar o Veto nº 07/2024, que barrou integralmente o Projeto de Lei nº 14/2024, de autoria do ex-vereador João Marcos Luz. O projeto previa a proibição da participação de crianças e adolescentes na Parada do Orgulho LGBTQIA+, mas foi vetado pelo prefeito Tião Bocalom (PL) sob a justificativa de inconstitucionalidade.
O relator da matéria, vereador Aiache (PP), presidiu a reunião e emitiu parecer favorável à manutenção do veto, argumentando que o projeto viola princípios constitucionais e invade competências exclusivas da União, conforme o artigo 21, inciso XIV, da Constituição Federal.

Foto> Jardy Lopes/ac24horas
Em sua justificativa, o parlamentar destacou que a proposta também fere o princípio da dignidade da pessoa humana e o direito à paternidade responsável, previstos no artigo 1º, inciso III, e no artigo 227, §7º, da Constituição. A manutenção do veto foi acompanhada pelos vereadores André Kamai, Samir Bestene, Bruno Moraes e Zé Lopes.
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