Cotidiano
TSE emitiu título de eleitor para 850 mil jovens até 21 de março
Jovens entre 15 e 18 anos podem tirar o 1º título e votar em outubro

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O número de jovens entre 15 e 18 anos que tiraram o primeiro título de eleitor até 21 de março foi de 854.685, informou hoje (29) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo para emitir o documento e estar apto a votar nas eleições de outubro segue até 4 de maio. O procedimento pode ser feito inteiramente online.
As novas emissões ocorrem em meio a uma campanha de mobilização promovida pela Justiça Eleitoral nas redes sociais, que contou com a adesão de diversas personalidades, incluindo artistas nacionais como Anitta, Zeca Pagodinho, Whindersson Nunes, Juliette e também internacionais, como o ator norte-americano Mark Ruffalo.
A mobilização ocorreu após a Justiça Eleitoral identificar o menor nível de participação de adolescentes no processo eleitoral dos últimos 30 anos. De acordo com as estatísticas oficias, até janeiro deste ano o TSE registrava, no total, pouco mais de 730 mil títulos emitidos para jovens de 15 a 17 anos de idade, cujo voto é facultativo.
O menor nível de participação de adolescentes já registrado ocorreu nas eleições municipais de 2020, quando a emissão do título de eleitor caiu drasticamente para essa faixa etária e apenas 992 mil jovens tinham o documento no dia da votação. Quatro anos antes, em 2016, o número era de 2,3 milhões.
Na última eleição presidencial, em 2018, 1,4 milhão de jovens entre 15 e 17 anos tinham o título, menor nível para as eleições gerais desde 1992, quando mais de 3,2 milhões de jovens estiveram aptos a votar.
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Neymar é cortado por Dorival Júnior e não pega Colômbia e Argentina
Danilo, do Flamengo, e o goleiro Ederson, do Manchester City, também foram desconvocados; Lucas Perri, do Lyon; Alex Sandro, do Flamengo; e Endrick, do Real, são os substitutos

Danilo tem lesão muscular de grau um na coxa direita, e Neymar, um incômodo na coxa esquerda, problema que o tirou da semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians. Ederson apresentou um problema no púbis.
Lucas Perri, do Lyon; Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid, são os substitutos.
– Nos últimos dias, após a convocação do dia 6 de março, às 11 horas, o Departamento Médico da Seleção Brasileira, na pessoa do Dr. Rodrigo Lasmar, vem nos atualizando a respeito da situação de todos os atletas, em especial Danilo, do Flamengo, Neymar, do Santos, e Ederson, do Manchester City. Após as avaliação realizadas, o Departamento médico da Seleção nos atualizou a respeito da situação de cada atleta. Sendo assim, estamos convocando Lucas Perri do Lyon, Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid – afirmou Dorival Júnior.
Em fevereiro, Dorival Júnior e auxiliares viajaram à Europa, onde acompanharam treinos e jogos de possíveis convocados. Eles também têm percorridos clubes brasileiros. Antes de definir os 23 nomes, Dorival também divulgou uma pré-convocação com 52 jogadores. Confira quem ficou fora.
O primeiro jogo do Brasil na próxima Data Fifa será às 21h45 do dia 20 de março, quinta-feira, no Mané Garrincha. Depois, às 21h do dia 25 de março, terça-feira, a Seleção enfrenta a Argentina no Monumental, casa do River Plate.
Confira os convocados:
- Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al-Nassr) e Lucas Perri (Lyon);
- Defensores: Alex Sandro (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Guilherme Arana (Atlético-MG), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG), Murillo (Nottingham Forest), Vanderson (Monaco) e Wesley (Flamengo);
- Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle) e Matheus Cunha (Wolverhampton);
- Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City), Vini Jr (Real Madrid) e Endrick (Real Madrid).7
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Aulas nas universidades de Cobija são suspensas devido a bloqueios de pontes na fronteira
Instituições anunciam paralisação das atividades nesta sexta-feira (14) e preveem retorno na segunda; bloqueios impedem trânsito livre de alunos

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços, o desabastecimento de combustível. Foto: internet
As universidades de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, suspenderam as aulas nesta sexta-feira (14) devido aos bloqueios que impedem o trânsito livre na cidade e ao fechamento de duas pontes na fronteira. A expectativa é que as atividades sejam retomadas na próxima segunda-feira (17), caso a situação seja normalizada.
De acordo com comunicado das instituições, os bloqueios organizados por diversos setores sociais têm dificultado o acesso dos alunos às universidades, especialmente com o fechamento das pontes que conectam Cobija a outras regiões. “As miniestações e os bloqueios estão impedindo o livre trânsito, afetando diretamente a mobilidade de estudantes e professores”, diz a nota.
A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços dos produtos básicos, o desabastecimento de combustível e a insatisfação com a gestão pública. Enquanto isso, a população aguarda soluções para a retomada da normalidade.
As universidades reforçaram que estão monitorando a situação e que tomarão as medidas necessárias para garantir a segurança e o acesso da comunidade acadêmica. A expectativa é que, com a possível resolução dos conflitos, as atividades sejam retomadas sem prejuízos ao calendário letivo.
A universidades UPDS se manifestou através de nota publica:
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Bloqueios em Cobija não impedem abastecimento regular de combustível em bombas estaduais
Filas se formam em postos de distribuição, como Cobija e Progresso, devido à alta demanda por combustível durante crise na capital pandina

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.
Apesar dos bloqueios que paralisam várias áreas de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, as bombas estaduais Cobija e Progresso mantêm o abastecimento e a venda regular de combustível.
No entanto, a crescente demanda pelo produto tem resultado em longas filas nos postos de distribuição, refletindo a preocupação da população com o desabastecimento e a crise econômica que afeta a região.
Enquanto manifestantes ocupam a Câmara Municipal e bloqueiam vias em protesto contra a alta dos preços e a falta de ações governamentais, os postos de combustível administrados pelo Estado seguem operando. A situação, no entanto, expõe a tensão vivida pela população, que busca garantir o acesso a um recurso essencial em meio à instabilidade.
“As filas estão grandes porque todos estão tentando abastecer enquanto há combustível disponível. Não sabemos como ficará a situação nos próximos dias”, relatou um morador que aguardava sua vez em uma das bombas.
A crise em Cobija, marcada pelo aumento dos preços de produtos básicos e a escassez de combustível, tem levado a protestos e cobranças por soluções imediatas.
Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.
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