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Travessia/ac24horas no governo: Gladson tem 47%, Jorge 33%, Mara 11% e Petecão 6%

O Instituto Travessia Diagnóstico, empresa contratada pelo ac24horas para aferir a intenção de voto da população do Acre, divulgou os números da corrida ao Palácio Rio Branco nesta quarta-feira, 28. De acordo com a pesquisa estimulada, o governador Gladson Cameli (PP), candidato à reeleição, aparece na liderança com 44%, seguido por Jorge Viana (PT), com 31%, e Mara Rocha (MDB) 10%. Sérgio Petecão (PSD) aparece com 6%, Márcio Bittar (UB) 2% e David Hall (AGIR) 1%. Nilson Euclides (PSOL) não pontuou nesta amostragem. Brancos e nulos registraram 3% e não sabem ou não responderam também marcou 3%.
Com o levantamento estimulado, na simulação de votos válidos, Cameli aparece com 47%, Viana com 33%, Mara 11%, Petecão 6%, Bittar 2% e David Hall 1%.
Já na pesquisa espontânea, Cameli aparece com 39%, Jorge com 26%, Mara 7%, Petecão 3% e Bittar 1%. Branco e nulos marcou 7% e 17% não souberam ou não responderam.
REJEIÇÃO
No quesito rejeição, Jorge Viana e Petecão estão empatados com 38%, seguido por Gladson 34%, Bittar 31%, Mara 23%, Nilson 15% e Hall 12%.
CENÁRIO DE SEGUNDO TURNO
A pesquisa também realizou a simulação de segundo turno. Na aferição, Gladson venceria Jorge Viana por 48% a 35%. 11% marcaram brancos e nulos e 6% não sabem ou não responderam.
Já na disputa direta com Mara Rocha, Cameli venceria a emedebista com 53% contra 27%. Brancos e nulos marcaram 12% e 8% não sabem ou não responderam.
No confronto direto com Márcio Bittar, Cameli também venceria com 56% contra 25%. 11% optaram por brancos ou nulos e 8% não sabem ou não responderam.
Já na simulação com Petecão, Cameli também ganharia com 56% contra 23%. 13% optaram por branco ou nulo e 8% não sabem ou não responderam.
Em outro cenário, onde Jorge Viana e Mara Rocha disputassem o segundo turno, o petista leva a melhor com 39% contra 33%. 13% optaram pelo branco e nulo e 15% não sabem ou não responderam. Já contra Bittar, Viana venceria com 40% contra 26%. 15% brancos e nulos e 19% não sabem ou não responderam. Em cenário disputando contra Petecão, Viana venceria 40% a 26%. 15% brancos ou nulos e 19% não sabem ou não responderam.
A pesquisa do Instituto Diagnóstico ouviu 1.200 eleitores por telefone entre os dias 24 a 27 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95% e o levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-05815/2022 e no Tribunal Regional Eleitoral do Acre com o número AC-08454/2022.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.














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