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TJAC empossa as juízas e juízes de paz do Acre e do Brasil, advogada Luísa Andrade é a primeira juíza de paz de Brasiléia

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Cerimônia histórica ocorreu nesta quarta (10) em todas as comarcas; em Brasiléia, tomou posse a jovem advogada Luísa Andrade, eleita com 416 votos

A posse contou com a presença de autoridades locais, incluindo o prefeito Carlos Armando de Souza Alves, o presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinhos Tibúrcio. Foto: captada 

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) empossou nesta quarta-feira (10) os primeiros juízes e juízas de paz do estado e do país, em cerimônia realizada no Fórum Dr. Evaldo Abreu de Oliveira, em Brasiléia. O ato ocorreu simultaneamente em todas as comarcas acreanas – na capital, a posse foi no Fórum dos Juizados Especiais, na Cidade da Justiça.

Foram diplomados 24 representantes eleitos pelo voto popular: 16 juízas de paz e 8 juízes de paz. O mandato terá duração de quatro anos (2026–2030) e permite reeleição. Três atuarão em Rio Branco e um em cada um dos demais municípios acreanos.

Luísa Andrade exercerá um mandato de quatro anos (2026–2030) e será responsável por oficializar casamentos civis, registrar uniões estáveis e atuar na mediação de pequenos conflitos da comunidade. Foto: captada 

Em Brasiléia, tomou posse a advogada Luísa Andrade, eleita com 416 votos. Também foram diplomados como suplentes Suely Brito (1ª suplente) e Janderson Maia (2º suplente).

Estiveram presentes na solenidade representantes do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AC), do Cartório de Registro Civil, além do presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinhos Tibúrcio, e do prefeito Carlos Armando de Souza Alves.

O presidente da Câmara Municipal Marquinhos Tibúrcio ao lado da advogada e Juiz de Paz Luísa Andrade, de Suely Brito (1ª suplente) e Janderson Maia (2º suplente). Foto: Marcus José 

A função do juiz e da juíza de paz inclui a realização de casamentos civis, registro de uniões estáveis e mediação de pequenos conflitos, contribuindo para a organização da vida civil e o acesso a direitos básicos pela população. A criação do cargo visa desburocratizar e aproximar o Poder Judiciário da comunidade.

A posse contou com a presença de autoridades locais, incluindo o prefeito Carlos Armando de Souza Alves. Foto: Marcus José 

Em Brasiléia, tomou posse a advogada Luísa Andrade. Também foram diplomados como suplentes Suely Brito (1ª suplente) e Janderson Maia (2º suplente). Foto: Marcus José

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Acre

Em Rio Branco, trabalhadores precisaram gastar 45,29% do salário mínimo apenas em cesta básica

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Foto: Reprodução

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos divulgada nesta terça-feira (9) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico – DIEESE, em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB, revelou que Rio Branco foi uma das poucas capitais do país a registrar aumento no custo da cesta básica em novembro de 2025. Enquanto 24 das 27 capitais brasileiras apresentaram queda nos preços, a capital acreana teve alta de 0,77%, fazendo com que o valor do conjunto de alimentos básicos chegasse a R$ 635,91.

O levantamento aponta que a elevação foi puxada principalmente por itens fundamentais da alimentação do acreano. A carne bovina de primeira registrou alta de 2,45% em Rio Branco, uma das maiores variações do país para esse produto no período. A pressão nos preços está relacionada ao crescimento das exportações de carne e à menor oferta no mercado interno, o que impactou diretamente o varejo local. Outro item que subiu foi o tomate, que teve aumento de 0,11% e fez de Rio Branco a única capital brasileira a registrar alta nesse produto em novembro, enquanto nas demais cidades o preço caiu devido ao aumento da oferta.

Por outro lado, alguns itens apresentaram leve alívio no bolso do consumidor. O leite integral teve redução de 0,28%, acompanhando a tendência nacional de queda provocada pelo aumento da produção no campo e pela maior oferta de derivados lácteos no mercado interno. Em âmbito nacional, produtos como arroz, açúcar e café registraram quedas expressivas na maioria das capitais, tendência que ajudou a conter maiores pressões sobre os preços também no Acre, embora o estudo não detalhe todas as variações específicas desses itens para Rio Branco.

A pesquisa também mostra o peso da alimentação no orçamento das famílias acreanas. Em Rio Branco, um trabalhador que recebe um salário mínimo precisou trabalhar 92 horas e 10 minutos para comprar os produtos da cesta básica. Isso representa o comprometimento de 45,29% do salário mínimo líquido apenas com alimentação essencial, um percentual elevado para uma capital que está longe de figurar entre as mais caras do país.

No cenário nacional, São Paulo segue com a cesta básica mais cara do país, custando R$ 841,23, enquanto capitais do Norte e Nordeste, como Aracaju e Maceió, aparecem entre as mais baratas. Ainda assim, a trajetória de alta em Rio Branco contrasta com o movimento de queda verificado na maior parte do Brasil e levanta o alerta sobre o custo de vida no Acre, especialmente para as famílias de baixa renda, que continuam sentindo o impacto das variações nos preços dos alimentos mais consumidos no dia a dia.

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Acre

Quarta-feira será de tempo instável, com chuvas fortes pontuais em áreas do Acre

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A quarta-feira (10/) será marcada por tempo instável em todo o Acre, com predomínio de sol entre nuvens e chuvas pontuais a qualquer hora do dia, que podem ser fortes em algumas regiões do estado. As informações são do portal O Tempo Aqui.

As mesmas condições climáticas também atingem o sul e sudoeste do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, o Distrito Federal, além de áreas da Bolívia (planícies) e do Peru (região de selva).

Leste e sul do Acre
Nas microrregiões de Rio Branco, Brasiléia e Sena Madureira, o tempo segue instável e abafado, com sol, nuvens e pancadas de chuva ao longo do dia, que podem ser intensas em pontos isolados. Há média probabilidade de ocorrência de chuvas fortes.

A umidade relativa do ar varia entre 60% e 70% durante a tarde, podendo chegar a 90% a 100% nas primeiras horas do dia. Os ventos sopram fracos a calmos, predominantemente do norte, com variações de noroeste e nordeste.

Centro e oeste do Acre
Nas microrregiões de Cruzeiro do Sul e Tarauacá, o cenário é semelhante, com tempo instável e abafado, alternando sol, nuvens e chuvas pontuais, que podem ser fortes em algumas áreas. Também há média probabilidade de chuvas mais intensas.

A umidade mínima varia entre 55% e 65% à tarde, enquanto a máxima alcança entre 90% e 100% ao amanhecer. Os ventos permanecem fracos a calmos, de direção norte, com variações de noroeste e nordeste.

Temperaturas por região
Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari e Porto Acre: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 28°C e 30°C;

Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba e Assis Brasil: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 28°C e 30°C;

Plácido de Castro e Acrelândia: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 29°C e 31°C;

Sena Madureira, Manuel Urbano e Santa Rosa do Purus: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 28°C e 30°C;

Tarauacá e Feijó: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 31°C e 33°C;

Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 30°C e 32°C;

Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 30°C e 32°C.

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Acre

Rio Acre registra nova redução e chega a 9,89 metros em Rio Branco

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O nível do Rio Acre voltou a apresentar recuo na manhã desta quarta-feira (10) em Rio Branco, conforme boletim da Defesa Civil municipal. Às 9h, o manancial marcou 9,89 metros, mantendo a tendência de descida observada desde as primeiras horas do dia.

No início da manhã, às 5h17, o rio estava em 9,99 metros. Com isso, houve redução de 10 centímetros ao longo do período. Segundo o órgão, não choveu nas últimas 24 horas na capital — o acumulado foi de 0,00 mm — o que contribuiu para a diminuição do volume de água.

Apesar do recuo, a Defesa Civil afirma que o monitoramento permanece contínuo. Em Rio Branco, a cota de alerta é de 13,50 metros e a cota de transbordo é de 14,00 metros, ambas ainda distantes do nível atual.

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