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Superintendente Pesca se reúne com Luiz Gonzaga e discutem elaboração de lei que regulamenta a atividade no Acre

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“Como no Acre não temos lei estadual, somos proibidos de pescar o pirarucu. Hoje é Ibama que emite a licença. Outra coisa é o estado do Acre tendo uma lei específica de pesca, nós podemos tabelar o peixe que vem de Rondônia e entra no Acre sem pagar nenhum imposto, quebrando hoje o mercado local”

O superintendente federal da Aquicultura e da Pesca no Acre, Paulo Ximenes, se reuniu nesta segunda-feira (8), com o presidente da Assembleia Legislativa do Acre, deputado Luiz Gonzaga (PSDB). O encontro ocorreu na sede do Poder Legislativo, em Rio Branco. Na pauta, a elaboração de uma lei específica regulamentando a pesca artesanal no Acre. Atualmente, o que há em vigor são normas federais.

“Hoje demos o pontapé inicial, mostramos uma minuta ao presidente da Assembleia e ele vai reunir com a superintendência e a categoria para tratar desse assunto, em uma comissão. O Acre é um dos poucos estados do Brasil que ainda não tem uma lei estadual”, disse Paulo Ximenes.

Um dos benefícios que a lei trará, além da pesca de algumas espécies, é o equilíbrio econômico desta cadeia produtiva, que atualmente se vê ameaçada com o pescado que chega ao Acre de outros estados.

“Isso vai trazer benefícios para as colônias de pescadores, inclusive a liberação de algumas espécies de peixe, como o pirarucu. Em Rondônia, eles já pescam o pirarucu. Como no Acre não temos lei estadual, somos proibidos de pescar o pirarucu. Hoje é o Ibama que emite a licença. Outra coisa é o estado do Acre tendo uma lei específica de pesca, nós podemos tabelar o peixe que vem de Rondônia e entra no Acre sem pagar nenhum imposto, quebrando hoje o mercado local”, disse Ximenes.

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Homem é preso por posse ilegal de arma durante operação em Marechal Thaumaturgo

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Polícia Civil do Acre prendeu, na manhã desta sexta-feira (11), um homem por posse irregular de arma de fogo no município de Marechal Thaumaturgo, interior do estado. A ação foi realizada por agentes da Delegacia-Geral do município, com apoio da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE) e do 6º Batalhão da Polícia Militar.

De acordo com o delegado Marcílio Laurentino, a operação teve início após denúncia anônima que apontava a ocorrência de tráfico de drogas em uma residência da cidade. Ao chegar ao local, os policiais encontraram o morador, que negou qualquer envolvimento com entorpecentes. No entanto, o homem acabou confessando que possuía uma arma de fogo dentro da casa. Na revista, os agentes encontraram uma espingarda calibre .36, além de um estojo de munição deflagrada.

Diante da confissão, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado à delegacia, onde permanece à disposição da Justiça. Embora o flagrante tenha sido por posse ilegal de arma, a Polícia Civil informou que segue investigando uma possível ligação do suspeito com o tráfico de drogas na região.

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Mailza esclarece fala de secretário e diz que governo não será guiado por “radicalismo”

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A vice-governadora do Acre, Mailza Assis, respondeu nesta sexta-feira (11) à repercussão provocada por uma fala do secretário de Governo, Luiz Calixto, durante o programa Bar do Vaz. Na ocasião, Calixto foi questionado sobre quem seria melhor para a democracia brasileira: o ex-presidente Jair Bolsonaro ou o presidente Lula. Ele respondeu: “540 mil vezes o Lula”.

A declaração causou reação entre aliados de direita e foi interpretada por alguns setores como um indicativo de posicionamento oficial do governo. Mailza, no entanto, tratou de afastar qualquer associação direta entre a fala de Calixto e o governo estadual, classificando a resposta como uma opinião pessoal do secretário.

“Foi uma opinião pessoal dele, e ele tem o direito de ser. Eu, como pessoa, como cristã, como militante na política, a minha vida toda, como senadora, como vice-governadora, tenho minha posição, todo mundo conhece e sabe”, afirmou Mailza durante entrevista ao ac24horas play.

Para Mailza, “não podemos discutir o Acre entre Lula e Bolsonaro. Precisamos discutir o Acre entre os acreanos e é isso que estou fazendo. O Brasil já virou uma questão polarizada e ideológica entre Bolsonaro e Lula e isso não interessa ao Acre”.

A vice-governadora destacou que, apesar das diferenças ideológicas, mantém uma boa relação com o secretário e defendeu a pluralidade no governo.

“Nosso governo tem uma posição, e eu queria deixar claro que o nosso trabalho é essencialmente em prol do Acre, do povo acreano. Eu não posso criar uma situação ideológica que não leva a lugar nenhum. O trabalho precisa ser priorizado no desenvolvimento do nosso estado.”

Sobre a relação com Calixto, ela acrescentou:“Eu não sei o que o levou a dizer dessa forma e, ainda assim, não condeno nenhuma das pessoas que tomam sua posição política. Está claro o que eu defendo, a minha posição, como eu me comporto. Isso é demonstrado nas minhas ações, na minha forma de ser e no que busco para o nosso povo acreano”, disse.

Mailza também comentou sobre a origem da polêmica, que teria sido impulsionada pelo secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, João Marcos Luz, aliado do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom.

“João Marcos tem as posições dele. É uma pessoa que está no mundo político há muito tempo e tem sempre as suas opiniões dessa forma. Eu estou procurando ter uma boa relação com todos, inclusive com o prefeito Bocalom, que sempre defendi, que sempre apoiei. Somos do mesmo projeto, do mesmo grupo.”

A vice-governadora reafirmou sua pré-candidatura ao governo estadual e disse buscar unidade com as lideranças do grupo.“Tenho o meu direito legítimo e natural de ser candidata. Sou pré-candidata, isso é óbvio. Busco a parceria, busco o apoio dele [Bocalom], como houve os apoios em todos os demais projetos dele. O melhor para todo mundo seria a continuação desse projeto todo mundo junto”, afirmou Mailza.

Por fim, destacou que está focada em manter o trabalho e não pretende alimentar polêmicas. “Levantou-se essa polêmica, não sei quais os interesses, mas eu sigo firme na minha caminhada, no meu propósito, e o que interessa para mim é o trabalho”.

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Brasiléia dá o primeiro passo para criação de sua Academia de Letras

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Nesta sexta-feira (11), a cultura de Brasiléia viveu um momento histórico com a realização da reunião que marcou o início da criação da Academia Brasiliense de Letras.

Estiveram presentes o presidente da Academia Acreana de Letras, Adalberto Queiroz, além dos membros Dr. Pedro Ranzi e professor José Dourado, que compartilharam suas experiências e incentivaram o fortalecimento da iniciativa em Brasiléia.

A reunião contou ainda com a participação da secretária de Gabinete, Gorete Bibiano, que representou o prefeito Carlinhos do Pelado, e da professora Gislene Salvatierra, presidente da Academia Brasiléia.

O evento reuniu representantes do poder público, educadores, escritores locais e demais convidados que acreditam na força da literatura como ferramenta de transformação social.

“A criação da Academia Brasiliense de Letras é um marco para Brasiléia, pois será um espaço de diálogo, de memória e de incentivo aos talentos literários da nossa terra”, destacou Adalberto Queiroz.

A reunião simboliza o início de um movimento que pretende unir intelectuais, escritores e amantes da cultura para consolidar uma entidade que seja referência na promoção da literatura e das artes no município.

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