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Sonho de cursar medicina leva aluno a 10 aprovações numa das carreiras mais concorridas

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Quanto vale um sonho? Essa foi a pergunta que o aluno Rafael de Oliveira, de Uberaba, interior de Minas Gerais se fez ao longo de anos. A resposta que ele conta ter encontrado sempre foi a mesma, a conquista do seu sonho valeu cada esforço na busca pela aprovação para o ingresso na faculdade de medicina.

O sonho de Rafael era específico, ele queria cursar medicina na Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM. Até alcançar seu objetivo a jornada foi longa e de muitas conquistas. A primeira aprovação em medicina veio em 2017 na Universidade de Uberaba. Já em 2019 foram três aprovações em medicina na Universidade Federal de Mato Grosso, Unirio e mais uma vez na Universidade de Uberaba. Em 2020, primeiro ano de pandemia, os estudos continuaram firmes e veio a aprovação na Universidade Federal de Goiás.

Com o acúmulo de experiência e a evolução nos estudos mais resultados foram chegando, em 2021 foram quatro aprovações: Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Universidade Federal do Tocantins, Universidade Federal de Sergipe. Já em 2022 veio a tão sonhada aprovação em medicina na Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM.

“Essa aprovação é a concretização de um sonho. Foi um caminho bastante trabalhoso, bastante árduo. Eu cheguei no cursinho sem base nenhuma, com médias no ENEM de 670, e nessa aprovação alcancei 801.92. Acredito que o primeiro ponto a considerar é acreditar em você e ter uma meta bem definida”, afirma o aluno Rafael ao analisar sua trajetória.

Rafael foi aluno do Curso Biorossi pré-vestibular, chegou a estudar na turma integral com carga horária de 12 horas diárias de dedicação, também esteve no semi-integral e por fim chegou a ser monitor de disciplinas como física e matemática no curso.

Outro ponto de alicerce destas conquistas foram as mentorias de estudo. Por meio das estratégias orientadas pelo mentor de estudos e diretor do curso Biorossi, Diego Henrique Rossi, o aluno administra melhor seu plano de estudo, estrutura estratégias de resolução de prova e consegue alcançar melhor aproveitamentos dos conteúdos absorvidos no preparatório.

“É, sem dúvida, um aluno que soube aproveitar bem o que o curso e as mentorias tem a oferecer. Sabemos que passar em medicina não é fácil, mas o exemplo do Rafael é a prova viva de que a filosofia do curso, de esforço e dedicação, traz os melhores resultados”, disse Diego Rossi.

O foco nos estudos e a dedicação que tanto se fala é fundamental para alcançar bons resultados no ENEM e vestibulares, mas a escolha de um bom curso preparatório também fundamental. No curso Biorossi a metodologia exclusiva, material didático de pontal, aliados a uma equipe de professores bem qualificados e com larga experiência tem garantido índices de aprovação acima dos 70%.

Por Assessoria Agência Midiática

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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