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Acre

Sintect/AC denunciará os Correios por abandonar a frota utilizadas para fazer a entrega das encomendas

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O Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Acre (Sintect/AC) encaminhará as fotos e vídeos dos veículos abandonados dos Correios para o Tribunal de Contas da União (TCU) e para o Ministério Público Federal (MPF). O motivo e a falta de manutenção dos bens, que deixados nos pátios da instituição, sofrem com a exposição do sol e da chuva.

Segundo o presidente do Sintect, Edson Pinheiro, os carros, motos e bicicletas poderiam agilizar a entrega das encomendas. Atualmente, os carteiros fazem o revezamento de veículos para tentar agilizar a entrega.

“Um carteiro fica esperando o outro chegar com a moto para poder pegar e fazer a entrega das encomendas. Por isso que as correspondências chegam atrasadas nas casas e tudo isso é culpa da gestão”, explicou o sindicalista.

Edson Pinheiro explicou que há anos os veículos não passam por manutenção, sendo que em alguns casos o próprio funcionário tira dinheiro do próprio bolso para fazer os pequenos reparos.

O Sintect apurou que existem carros e motos com documentos atrasados, além de pneus desgastados (lisos) e peças como as setas amarradas com barbantes ou fixadas com fitas adesivas, por exemplo. O resultado é o sucateamento da empresa para a privatização.

“Esse é o sucateamento do serviço dos Correios, que não investe no setor estratégico, mas gasta milhões em patrocínio. Por isso temos defendido a empresa contra este sucateamento que está depredando a empresa para um claro objetivo que é a privatização”, protestou o sindicalista.

De acordo com Edson Pinheiro, a população continuará sem receber as encomendas ou receberá com atraso enquanto existir essa grande quantidade de veículos quebrados.

“As motos e bicicletas sucateadas colocam em risco a vida dos empregados e a qualidade dos serviços. Muitas vezes, os carteiros ficam sem entregar as correspondências por causa destes veículos quebrados”, finalizou o presidente do Sintect/AC. (ASSESSORIA)

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Acre

Câmara aprova desconto no salário dos vereadores que faltarem às sessões sem justificativa

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Os vereadores que não apresentarem justificativas adequadas terão parte de seus subsídios descontados, uma medida que, segundo os parlamentares, visa fortalecer a participação nas atividades legislativas e evitar que a falta de quórum comprometa o trabalho da Casa.

A proposta foi amplamente debatida entre os vereadores e tem como objetivo garantir a presença dos parlamentares nas sessões, visando o bom andamento dos trabalhos legislativos. Foto: assessoria

Com assessoria

Nesta terça-feira, 10, a Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, por unanimidade, o requerimento do vereador João Marcos Luz (PL) que estabelece o desconto no subsídio dos parlamentares que faltarem às sessões sem justificativa. A proposta foi amplamente debatida entre os vereadores e tem como objetivo garantir a presença dos parlamentares nas sessões, visando o bom andamento dos trabalhos legislativos.

O vereador João Marcos Luz explicou que, para que uma falta seja considerada justificada, é necessário apresentar um documento oficial. “Queremos que o trabalho permaneça nesta casa. É um requerimento para que os trabalhos não sejam prejudicados. Agradeço o voto da vereadora Elzinha Mendonça”, declarou.

O vereador Fábio Araújo (MDB) destacou que o requerimento prevê um desconto significativo: “quase R$ 500,00 por falta não justificada dos parlamentares.”

O vereador Samir Bestene (PP) também elogiou a iniciativa e fez um comentário irônico sobre a situação: “Chegamos na Câmara e vimos 12 vereadores presentes. A gente fica triste quando vê o que ocorreu na última quarta, que acabou sem quórum. É triste.”

Com a aprovação, os vereadores que não apresentarem justificativas adequadas terão parte de seus subsídios descontados, uma medida que, segundo os parlamentares, visa fortalecer a participação nas atividades legislativas e evitar que a falta de quórum comprometa o trabalho da Casa.

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Acre

MPAC instaura investigação para apurar suposta compra de votos na tríplice fronteira do acre, cidade de Assis Brasil

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A investigação teve início após o recebimento de uma Notícia de Fato Eleitoral, na qual foram relatadas irregularidades que indicam possível compra de votos

O procedimento tem como objetivo reunir os elementos necessários para delimitar os fatos e esclarecer as eventuais responsabilidades civis e criminais. Foto: internet

O Ministério Público do Estado do Acre, por meio do Promotor de Justiça Luã Brito Barbosa, instaurou o Procedimento Preparatório 06.2024.00000457-5 para investigar um suposto crime eleitoral descrito no artigo 299 do Código Eleitoral. A portaria nº 0006/2024 foi publicada nesta terça-feira (27) e envolve apurações na 6ª Zona Eleitoral, localizada em Assis Brasil.

A investigação teve início após o recebimento de uma Notícia de Fato Eleitoral, na qual foram relatadas irregularidades que indicam possível compra de votos, um crime previsto no Código Eleitoral. O procedimento tem como objetivo reunir os elementos necessários para delimitar os fatos e esclarecer as eventuais responsabilidades civis e criminais.

Segundo a portaria, além da abertura formal do procedimento preparatório, foram nomeados servidores da Promotoria da 6ª Zona Eleitoral para atuar no caso. Cópias do documento também foram enviadas à Procuradoria Regional Eleitoral e ao Centro de Apoio Operacional Eleitoral (CAOP Eleitoral) para conhecimento.

O promotor Luã Brito Barbosa destacou que o Ministério Público Eleitoral tem como missão defender a ordem jurídica e os interesses sociais e individuais indisponíveis. O procedimento agora seguirá com a coleta de provas e deliberações futuras.

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Acre

MPAC discute criação de força-tarefa para intensificar fiscalização na fronteira com a Bolívia

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Cível de Brasileia em parceria com o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor, realizou nesta segunda-feira, 9, uma reunião com diversas instituições para definir estratégias de atuação com o objetivo de reforçar a fiscalização nas fronteiras dos municípios acreanos que fazem limite com a Bolívia.

Na ocasião, foi debatido o problema do intenso fluxo de produtos que cruzam a fronteira para serem comercializados no estado sem a fiscalização adequada. Esses produtos abrangem desde eletrônicos e alimentos até materiais de construção e outros itens diversos.

Participaram da reunião, o procurador de Justiça Carlos Maia, o promotor de Justiça Juleandro Martins, além de representantes da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Polícia Federal e Receita Federal.

Além dessas instituições, também fariam parte da força-tarefa o Exército e o Grupo Especial de Fronteira (Gefron).

“Ficou decidido que será elaborado um plano de ação conjunto. O objetivo é unir esforços para aprimorar a fiscalização na região fronteiriça”, explicou o promotor Juleandro Martins.

Gabriel Vitorino – Estagiário
Agência de Notícias MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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