Brasil
Sete réus são condenados a mais de 230 anos, após três dias de júri popular
O júri popular durou três dias, acumulando quase trinta horas.
O Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri condenou, nesta quarta-feira, 10, sete réus pelos crimes de homicídio qualificado, cárcere privado, tortura, ocultação de cadáver e organização criminosa. O crime ocorreu em 2017. O júri popular durou três dias, acumulando quase trinta horas.
No primeiro dia de julgamento, na segunda-feira, 8, foram feitos os depoimentos e interrogatórios. No segundo dia, terça-feira, 9, os debates e no último dia, a quesitação. Somadas, as penas, que devem ser cumpridas em regime inicial fechado, ultrapassam a 230 anos.
Crime
Conforme a denúncia, a vítima Júlie de Lima Ribeiro, 19 anos, era integrante da organização criminosa, denominada PCC e, juntamente com um comparsa, estariam envolvidos na morte de um integrante do mesmo grupo, Luiz Leandro Castro Araújo, fato ocorrido em setembro de 2017.
Ainda de acordo com os autos, a partir desse fato, integrantes do PCC iniciaram o plano de capturar, interrogar, julgar e sentenciar os responsáveis pela morte de Luiz Leandro Castro Araújo.
A vítima foi atraída pela rede social para uma residência e, a partir desse momento, ficou em cárcere privado para o ‘julgamento’ por parte organização criminosa, no qual foi ordenada a execução e, posteriormente, a ocultação de cadáver. O corpo foi encontrado mais de dois meses após o homicídio.
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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas
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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr
Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’
Placar
Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.
De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.
Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo
O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.
De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.
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