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Sequestradores de empresário boliviano são condenados a 23 anos

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O Juízo da Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Comarca de Rio Branco condenou Francisco Camilo de Oliveira e Marcilio Enéas Correa, denunciados pelo Ministério Público Estadual a penas que juntas somam mais de 23 anos de reclusão, por eles terem participado de sequestro de empresário boliviano Alejandro Calizaya no ano de 2011.

Como está especificado na sentença, Francisco deve cumprir 13 anos e cinco meses de reclusão, em regime inicial fechado, e Marcílio 10 anos e quatro meses de reclusão, também no mesmo regime de cumprimento de pena.

Para ambos foram consideradas negativamente as circunstâncias do crime. “O crime foi praticado mediante concurso de pessoas, e ainda, com a utilização de armas de fogo para intimidar a vítima, assim as circunstâncias devem ser valoradas negativamente”, está expresso na sentença.

Caso

Conforme os autos, o crime foi cometido em dezembro de 2011, próximo à olaria pertencente à vítima, na cidade de Cobija, Departamento de Pando, na Bolívia, quando os dois brasileiros junto com outros bolivianos teriam sequestrado a vítima. Conforme os autos, os acusados derrubaram uma árvore na estrada onde a vítima passava, quando ele desceu do carro foi sequestrado e pediram de resgate.

Na época, a entrega do resgate foi feita em território brasileiro, em uma operação acompanhada por autoridades policiais brasileiras e bolivianas. Então, após o tramite processual, no qual houve desmembramento do processo em relação a dois acusados e extinção da punição de um denunciado, que faleceu, os dois brasileiros foram condenados nas sanções previstas no artigo 159, caput, do Código Penal Brasileiro.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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