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Senador denuncia abuso sexual de policiais contra brasileira que está presa a cerca de um ano na Bolívia

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Senador boliviano Yerko Núñez denunciou o caso e revelou que a cidadã brasileira foi condenada a três anos de cadeia, cumprindo no presídio de Rurrenabaque, região do estado de Beni, está sem assistência de um advogado de defesa. Autoridade pediu intervenção do governo

Uma mulher de nacionalidade brasileira, de 21 anos de idade, foi sentenciada com pena de três anos a ser cumprido no presídio de presídio de Rurrenabaque, região do estado de Beni, sem que tivesse assistência de um Defensor Público.

O senador boliviano Yerko Núñez, do partido Unidade Democrática (UD), denunciou o caso e está pedindo a intervenção das autoridades do Ministério do Governo. Segundo o meio de comunicação Rio Tv Amazônica, conseguiu um testemunho da vítima.

“Engravidei uma vez, mas foi me dado pílulas para abortar”, relatou e identificou cerca de sete agentes que lhe assediam constantemente, inclusive lhe apontando uma arma de fogo.

Nuñez contou que a vítima foi acusada de roubo e teria que devolver o dinheiro, sendo condenada a três anos de reclusão, sem que tivesse defesa de um advogado, violando o direito a defesa.

A mulher de 21 anos, identificada como Eva C. A., não tem contato com seus parentes e presa a um ano, vem sofrendo abusos sexuais. Segundo o Senador, esteve reunido com autoridades locais, onde um Fiscal reconheceu que a mulher foi sentenciada sem ter defesa pública, para em seguida ser transferida ao presídio da localidade.

Uma carta foi enviada ao Embaixador do Brasil, Octavio Enrique Díaz Garcia Cortés, junto com um vídeo mostrando o testemunho da brasileira para que tomem atitudes sobre o assunto e seja feita sua defesa.

“Está detida a mais de um ano no presídio, não teve defesa pública e denuncia que violações de seus direitos e violação sexual quase todas a noites em sua cela”, destacou o Senador.

Fonte: La Razon - Tradução: Alexandre Lima

 

 

 

 

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Morre aos 64 anos o empresário José Carlos Castilho, fundador da Frios Vilhena

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Referência no ramo alimentício, ele lutava contra um câncer e faleceu em casa, ao lado da família

Faleceu na madrugada desta quarta-feira (16), aos 64 anos, o empresário José Carlos Castilho, vítima de complicações decorrentes de um câncer. Castilho era fundador da Frios Vilhena, empresa que há 34 anos atua na distribuição e representação de produtos alimentícios refrigerados no estado do Acre.

Zé Carlos, como era carinhosamente conhecido, faleceu em sua residência, em Rio Branco, sob os cuidados da família. O velório ocorre na Capela do Cemitério Morada da Paz, na Estrada do Calafate. O sepultamento está previsto para as 11h30.

O empresário teve sua trajetória de vida marcada por dedicação à família e ao trabalho. Com espírito empreendedor, ele se tornou uma figura respeitada no meio empresarial acreano.

A perda de Zé Carlos deixa um legado de trabalho, resiliência e contribuição ao desenvolvimento do setor alimentício no estado.

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Em Brasileia, governo do Acre realiza consultas para atualização da repartição de benefícios do Programa de Incentivo a Serviços Ambientais do Carbono

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Durante a cerimônia de abertura do processo de consultas para atualização da repartição de benefícios do Programa de Incentivo a Serviços Ambientais, iniciado nesta terça-feira, 15, em Brasileia, contemplando a regional Alto Acre, o governo do Estado flexibilizou protocolos dando destaque na apresentação das irmãs indígenas Francisca e Nayla Manchineri, com um canto na língua nativa, bem como a poesia do produtor da Reserva Extrativista Chico Mendes, Xandão Maciel:

Francisca e Nayla Manchineri realizaram uma cantoria manchineri durante solenidade de abertura. Foto: Ingrid Kelly/Secom

“Precisamos plantar e colher, ter uma reforma agrária ecológica justa para não ser necessário ninguém pedir para comer”, indica, na prática, o Estado dando voz à implementação da política pública ambiental, conforme anseiam as comunidades tradicionais.

Liderança da Reserva Extrativista Chico Mendes, Xandão Maciel. Foto: Ingrid Kelly/Secom

As atividades do processo de consultas para atualização da repartição de benefícios do Programa de Incentivo a Serviços Ambientais do Carbono – ISA Carbono, do Sistema de Incentivo a Serviços de Ambientais (Sisa), a  serem realizadas nas cinco regionais do Acre são coordenadas pelo Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), pelas secretarias de Estado dos Povos Indígenas (Sepi), do Meio Ambiente (Sema), de Planejamento (Seplan), da Fazenda (Sefaz) e pela Companhia de Desenvolvimento e Serviços Ambientais (CDSA).

A estratégia de repartição de benefícios, em vigor desde 2012, foi construída de forma participativa com a sociedade acreana, a partir de Consultas Livres, Prévias e Informadas (CLPIs), mas com o passar dos anos surgiram novos desafios, demandas das comunidades e também oportunidades de captação de recursos que tornam necessária sua revisão.

Povos Indígenas da Regional Alto Acre participam dos dois dias de consulta para atualização do REDD+ Jurisdicional do Acre. Foto: Ingrid Kelly/Secom

Nesse sentido, a presidente do IMC, Jaksilande Araújo, relembra que, no Fórum Participativo, realizado em dezembro do ano passado, povos indígenas, extrativistas, ribeirinhos e agricultores familiares das cinco regionais do Acre dialogaram e definiram a metodologia para a realização das consultas públicas para atualização da repartição de benefícios do Programa Isa Carbono:

”Nessas consultas iniciadas hoje para atualização da repartição de benefícios o governo irá reforçar o diálogo direto com as comunidades tradicionais, garantindo que suas contribuições sejam incorporadas à proposta de atualização da repartição de benefícios”.

Presidente do IMC, Jaksilande Araújo, destaca a importância da escuta para o recebimento das contribuições do ISA Carbono: Foto: Ingrid Kelly/Secom

A secretaria de Povos Indígenas, Francisca Arara, destacou a presença de lideranças e membros das comunidades indígenas Jaminawa e Manchineri, que habitam a região do Alto Acre, lembrando que a atualização faz parte de um processo iniciado há 15 anos.

Secretária dos Povos Indígenas, Francisca Arara, destaca respeito às populações tradicionais e povos indígenas. Foto: Ingrid Kelly/Secom

O Sistema de Incentivo a Serviços Ambientais (Sisa) é uma das principais políticas públicas do Acre para a proteção e valorização do meio ambiente, por meio de incentivos para conservação, recuperação e incremento dos serviços ambientais, esclareceu o secretário de Estado do Meio Ambiente, Leonardo Carvalho, lembrando que, por intermédio do ISA Carbono, do Sisa, que se deu a primeira transação financeira para implementação do Programa Global REM.

Leonardo Carvalho, secretário do Meio Ambiente, reforça compromisso do governo com a escuta participativa. Foto: Ingrid Kelly/Secom

“Para seguir desempenhando nosso papel com a responsabilidade de trazer as comunidades, abrir espaço para apresentação de demandas e propostas, recebemos total autonomia por parte do governador Gladson Camelí, que sempre defende que cuidar do planeta é cuidar das pessoas”, disse o secretário.

Lucas Manchineri, coordenador da Câmara Temática Indígena (CTI), do Sisa. Foto: Ingrid Kelly/Secom

O coordenador da Câmara Temática Indígena, Lucas Manchineri, avalia que o programa já coloca em prática iniciativas que geram benefícios e segue sendo aprimorado de acordo com as reivindicações feitas pelos povos indígenas.

“Só temos a agradecer ao governo por chamar para a discussão, viabilizar, criar condições para que essa parceria em prol da preservação ambiental aconteça na prática”, frisou.

 

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Câmara de Rio Branco apresenta mais de 2 mil requerimentos e economiza R$ 700 mil em 100 dias

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Presidente Joabe Lira destaca produtividade legislativa e compromisso com a economia de recursos públicos

O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, vereador Joabe Lira (União Brasil), fez um balanço dos primeiros 100 dias de mandato dos 21 parlamentares da atual legislatura, durante discurso na tribuna nesta terça-feira (15). Segundo o vereador, o período foi marcado por intensa produtividade e responsabilidade fiscal, com a apresentação de 2.161 indicações, 98 requerimentos, 45 projetos de lei, 24 projetos de resolução, 3 projetos de lei complementar e a realização da primeira sessão da Câmara Itinerante.

Além do volume expressivo de proposições, Joabe anunciou uma economia de aproximadamente R$ 700 mil no orçamento da Casa. “Sabemos o momento de uma economia difícil e fomos exemplo no cuidado com dinheiro público”, afirmou.

Entre as ações de destaque, o presidente ressaltou a criação da Comissão de Combate ao Assédio e Violência de Gênero, como demonstração do compromisso da Câmara com os direitos humanos e a igualdade de gênero. “Os números mostram que essa legislatura é compromissada em realmente estar próxima da população fazendo as reivindicações”, concluiu.

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