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Seca extrema dá sinais de desabastecimento de água e já afeta indígenas no Acre; saiba mais

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Seis tribos indígenas no Acre já sentem os efeitos

Pelo menos seis Terras Indígenas (TIs) no Acre já sofrem com os efeitos das mudanças climáticas: a seca extrema do rio já causa desabastecimento de água e como consequência tem gerado prejuízos à saúde, perda da produção agrícola de sustento e da pesca.

O baixo nível dos rios pode agravar ainda mais a situação levando ao isolamento das populações indígenas, ribeirinhos e comunidades que precisam de serviços públicos, de saúde e insumos básicos.

A secretária estadual dos Povos Indígenas no Acre, Francisca Arara, tão logo soube da situação, já enfrentada em algumas dessas terras, acionou a equipe de governo da Casa Civil para dar início ao planejamento das ações emergenciais.

Na manhã da sexta, 06, e sábado, 07, a gestora participou de reuniões, nas quais defendeu ações urgentes para socorro às populações indígenas. A gestora destacou a importância de traçar um mapeamento detalhado e amplo, a fim de identificar e avaliar a situação de todas as Terras Indígenas no Acre, e a adoção de ações prioritárias para minimizar os impactos.

Saiba quais Terras Indígenas já sofrem com a seca extrema no Acre:

Terra Indígena Ashaninka-Madija, do Alto Envira, em Feijó

Terra Indígena Kaxinawa – Ashaninka, do Rio Bréu, de Marechal Thaumaturgo

Terra Indígena Huni Kui – Kaxinawa e Madija, ambas do Alto Rio Purus, em Santa Rosa do Purus

Terra Indígena Katukita Kaxinawa, em Feijó

Terra Indígena Kaxinawa do Alto Baixo Seringal Independência, do Rio Jordão, em Jordão.

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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família

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Seis pessoas foram encontradas mortas na zona rural de Porto Velho, na segunda-feira (3). A Polícia Civil segue investigando o caso e informou que divulgará mais detalhes assim que avançar nas apurações

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Justiça do Acre mantém condenação de integrantes da “Tropa do Mantém” por roubo de caminhonetes e sequestro

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Sete criminosos foram sentenciados a mais de 120 anos de prisão; quadrilha agia em Rio Branco e tinha conexões com outros estados, incluindo a Bolívia.

Foto: Reprodução/TV 5

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) confirmou a condenação de sete integrantes da quadrilha conhecida como “Tropa do Mantém”, especializada em roubos de caminhonetes na capital Rio Branco e com atuação interestadual. Os criminosos, condenados a mais de 120 anos de prisão, tiveram o recurso de defesa negado por unanimidade.

O caso remonta a 14 de dezembro de 2022, quando a quadrilha invadiu uma residência no bairro Cadeia Velha, rendendo quatro membros de uma família. Além de joias, dinheiro e celulares, os criminosos levaram dois veículos: um HB20 e uma caminhonete Hilux. As vítimas foram mantidas reféns por quase quatro horas em uma área de mata na estrada de Porto Acre, sendo libertadas somente após a Hilux ser levada para a Bolívia.

As investigações, conduzidas pela Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões da Polícia Civil, resultaram na prisão e condenação de Juan Carlos Souza da Silva, Kennedy Ronaldo de Souza Moreira, José Paulo Germana Ferreira, Diego Silva Santos da Luz, Marco Nascimento de Freitas, Izaquiel Martins de Souza e Hudson de Belo Braga. Cada um foi sentenciado a 16 anos e 26 dias de prisão.

A defesa dos réus tentou reverter a decisão, alegando falta de provas, mas o recurso foi rejeitado. O desembargador Elcio Mendes, relator do processo, afirmou que as evidências apresentadas confirmam a participação dos acusados nos crimes, não havendo motivos para anular a sentença.

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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

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Foto: Davi Sahid/ ac24horas

José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.

O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.

A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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