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Saúde libera vacina bivalente contra a Covid-19 a pessoas acima de 18 anos
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Foto: Odair Leal/Secom
O imunizante era oferecido apenas aos grupos prioritários; a ampliação deve beneficiar ao menos 97 milhões de brasileiros
O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (24) que pessoas a partir de 18 anos, em todo o país, poderão reforçar a imunização contra a Covid-19 com a vacina bivalente. Segundo a pasta, ao menos 97 milhões de brasileiros devem ser atendidos.
A orientação para receber a vacina bivalente vale para quem já foi imunizado, pelo menos, com duas doses de vacinas monovalentes (CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer) como esquema primário ou como dose de reforço, respeitando-se um intervalo de quatro meses da última dose. Quem ainda não completou o ciclo vacinal e está com alguma dose de reforço em atraso deve procurar as unidades de saúde.
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A vacina bivalente passou a ser aplicada no Brasil em fevereiro deste ano. A partir daí, ela era oferecida a pessoas de grupos prioritários, ou seja, que correm o risco de evoluir para casos graves da doença, como idosos a partir de 60 anos, pessoas que vivem e trabalham em instituições de longa permanência, imunossuprimidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, gestantes e puérperas e pessoas com deficiência, entre outros.
Com a ampliação do público-alvo, o governo espera aumentar a cobertura vacinal contra a Covid-19.
Quero conclamar a união de todos pelo nosso Movimento Nacional pela Vacinação. É um movimento do Ministério da Saúde, dos estados, dos municípios e de toda a sociedade civil. A ciência voltou, e precisamos retomar a confiança da população nas vacinas, é uma missão de todos nós.
Nísia Trindade, ministra da Saúde
Segundo a secretária da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, aumentar as coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade. “A vacinação é fundamental para minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença.”
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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas
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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr
Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’
Placar
Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.
De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.
Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo
O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.
De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.
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