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Brasil

Rondônia registra 13 mortes por Coronavírus e 566 nesta quinta-feira

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Assessoria

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até 1 de julho de 2021, por covid-19 são:

Casos confirmados – 248.173
Casos ativos – 7.540 (3,04%)
Pacientes recuperados – 234.484 (94,48%)
Óbitos – 6.149 (2,48%)
Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 247
Pacientes internados na Rede Privada – 46
Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 94
Pacientes internados na Rede Filantrópica – 06
Total de pacientes internados – 393
Pacientes aguardando leitos: 0
Testes Realizados – 640.738
Aguardando resultados do Lacen – 284

* População vacinada:
1ª Dose – 493.551
2ª Dose – 159.754

  • Total de doses aplicadas: 653.305

Vacinas recebidas: 856.108

* CoronaVac: 366.708

* AstraZeneca: 402.450

* Pfizer: 76.050

*Janssen: 10.900

(Dados obtidos às 17h00)

TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 01/06/2021
MunicípioCasosÓbitosCurados
Porto Velho82.7402.43177.232
Ariquemes21.68446420.993
Ji-Paraná18.33654817.303
Cacoal13.53427912.997
Vilhena13.18425512.306
Jaru7.4151627.153
Machadinho D’Oeste6.5801076.202
Rolim de Moura6.4321656.039
Pimenta Bueno6.1551045.683
Guajará-Mirim5.3772245.145
Buritis4.666744.491
Ouro Preto do Oeste4.4981364.301
Alta Floresta D’Oeste3.897653.783
Candeias do Jamari3.841763.592
Nova Mamoré3.473763.259
Presidente Médici3.456803.302
Espigão D’Oeste3.250643.146
Cerejeiras2.428602.336
São Miguel do Guaporé2.335472.261
São Francisco do Guaporé2.209442.089
Colorado do Oeste2.198392.102
Cujubim1.905381.850
Nova Brasilândia D’Oeste1.879271.654
Alto Paraíso1.808481.751
Monte Negro1.700301.544
Costa Marques1.659331.460
Alto Alegre dos Parecis1.444441.397
Chupinguaia1.400191.340
Itapuã do Oeste1.379181.323
Seringueiras1.372191.326
Urupá1.198321.152
Campo Novo de Rondônia1.173221.109
Vale do Anari1.152221.085
Alvorada D’Oeste1.096291.043
Mirante da Serra1.00712976
Santa Luzia D’Oeste93417838
Nova União83015814
Cabixi82520759
Cacaulândia81510798
Theobroma78325750
Corumbiara78018737
Vale do Paraíso76625728
Novo Horizonte do Oeste62922571
Governador Jorge Teixeira60821587
Rio Crespo58212564
Teixeirópolis5228512
Ministro Andreazza49914468
São Felipe D’Oeste48310457
Pimenteiras do Oeste43515410
Parecis38611359
Castanheiras2626252
Primavera de Rondônia1747155
Total geral248.1736.149234.484

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOSCASOSÓBITOS
Porto Velho330
Ariquemes451
Ji-Paraná1316
Cacoal290
Vilhena502
Jaru300
Machadinho D’Oeste00
Rolim de Moura481
Pimenta Bueno270
Guajará-Mirim10
Buritis20
Ouro Preto do Oeste40
Alta Floresta D’Oeste40
Candeias do Jamari150
Nova Mamoré130
Presidente Médici61
Espigão D’Oeste81
Cerejeiras00
São Miguel do Guaporé00
São Francisco do Guaporé300
Colorado do Oeste120
Cujubim30
Nova Brasilândia D’Oeste120
Alto Paraíso00
Monte Negro90
Costa Marques20
Alto Alegre dos Parecis00
Chupinguaia10
Itapuã do Oeste120
Seringueiras111
Urupá30
Campo Novo de Rondônia60
Vale do Anari10
Alvorada D’Oeste00
Mirante da Serra00
Santa Luzia D’Oeste10
Nova União00
Cabixi30
Cacaulândia00
Theobroma30
Corumbiara30
Vale do Paraíso00
Novo Horizonte do Oeste10
Governador Jorge Teixeira00
Rio Crespo00
Teixeirópolis10
Ministro Andreazza00
São Felipe D’Oeste00
Pimenteiras do Oeste50
Parecis00
Castanheiras00
Primavera de Rondônia10
Total geral56613

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

  • Nas últimas 24 horas foram registrados 13 óbitos por covid-19 em Rondônia, desses, seis foram em Ji-Paraná, sendo duas mulheres (77 e 34 anos de idade) e quatro homens (91, 70, 68 e 40 anos de idade); dois homens (60 e 56 anos de idade) de Vilhena; uma mulher de 39 anos de idade de Ariquemes; um homem de 85 anos de Espigão D’Oeste; uma mulher de 30 anos de Rolim de Moura; uma mulher de 63 anos de Presidente Médici e um homem de 55 anos de Seringueiras.

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Ex-deputado Daniel Silveira pede ‘saidinha’ de Páscoa a Alexandre de Moraes

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Daniel Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por defender pautas antidemocráticas, como a destituição de ministros do tribunal e a ditadura militar

Ex-deputado Daniel Silveira pediu para deixar a prisão na Páscoa. Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

O ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) pediu autorização do STF (Supremo Tribunal Federal) para deixar temporariamente o regime semiaberto e passar a Páscoa com a família. Cabe ao ministro Alexandre de Moraes decidir se autoriza ou não a “saidinha”.

A defesa argumenta que ele já cumpriu mais de um sexto da pena – um dos requisitos previstos na Lei de Execuções Penais para a concessão do benefício. O outro é o bom comportamento, que segundo seus advogados ele também já comprovou ao se dedicar ao trabalho e a atividades acadêmicas.

“Durante o período de reclusão, o reeducando dedicou-se de maneira constante ao trabalho e aos estudos conforme se atesta no (e-doc 603/604), desenvolvendo atividades produtivas que contribuíram significativamente para a sua ressocialização”, diz o pedido.

Daniel Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por defender pautas antidemocráticas, como a destituição de ministros do tribunal e a ditadura militar.

O ex-deputado chegou a ser colocado em liberdade condicional, mas voltou a ser preso na véspera do Natal por descumprir o horário de recolhimento domiciliar noturno (de 22h às 6h) estabelecido como contrapartida para a flexibilização do regime de prisão.

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Projeto de lei torna crime a perturbação da paz com pena de até 2 anos de prisão

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O autor da proposta, deputado Kim Kataguiri (União-SP), afirma que a atualização da norma é necessária para as autoridades agirem de forma eficaz contra eventos que causam transtornos à população

Deputado Kim Kataguiri alega que projeto torna mais claro identificar perturbação da paz. Foto: Pablo Valadare/Agência Câmara

Da Agência Câmara

O Projeto de Lei 4315/24 transforma em crime a perturbação da paz, que hoje é uma contravenção penal. A proposta define o crime da seguinte forma: organizar, promover ou executar evento não autorizado pelo poder público, em via pública ou em prédio particular, que cause transtorno à vizinhança pelo uso de som elevado ou aglomeração que impeça ou dificulte o trânsito de pessoas ou veículos.

A pena prevista é detenção de 6 meses a 2 anos, podendo aumentar em 1/3 até a metade se:

– o evento for realizado à noite;

– o evento for realizado em sábado, domingo ou feriado;
– houver a presença de crianças ou adolescentes no evento;

– o evento for organizado por associação criminosa ou milícia privada;

– o evento atrapalhar as atividades de escola ou hospital e outras consideradas essenciais.

Conforme a proposta, incorre nas mesmas penas:

– o artista de qualquer espécie que se apresenta no evento;

– a pessoa que cede, a título gratuito ou oneroso, equipamento sonoro para a realização do evento;

– a pessoa que participa, de qualquer modo, desse tipo de evento.

Contravenção penal

Atualmente, a Lei das Contravenções Penais pune com 15 dias a três meses de prisão e multa quem perturbar o trabalho ou o sossego alheios:
– com gritaria ou algazarra;
– exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com a lei;
– abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
– provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda.

Atualização necessária

O autor da proposta, deputado Kim Kataguiri (União-SP), afirma que a atualização da norma é necessária para as autoridades agirem de forma eficaz contra eventos que causam transtornos à população.

“Ao estabelecer penalidades claras e proporcionais, o projeto visa a reprimir a realização de eventos irregulares, promovendo um ambiente urbano mais seguro e harmonioso”, argumenta. A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

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Brasil

Governo lança ações para enfrentar temperaturas extremas no Brasil

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Para enfrentar as altas temperaturas, uma das ações é o Programa Cidades Verdes Resilientes, que tem o objetivo de aumentar a qualidade ambiental e preparar os municípios para lidar com a mudança do clima

Ministério do Meio Ambiente adota medidas para reduzir impacto das altas temperaturas. Imagem: YouTube

O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima articula com os ministérios da Educação e da Saúde o enfrentamento das ondas de calor que atingem o país. O objetivo é alertar a população sobre os cuidados necessários para lidar com a elevação das temperaturas e viabilizar ações para minimizar seus impactos, principalmente nas escolas.

Em janeiro, a média de temperatura global esteve 1,75ºC acima dos níveis pré-industriais (1850-1900), de acordo com o Copernicus, observatório climático da União Europeia.

O Brasil sofre os efeitos do aquecimento global, entre eles, o aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, como ondas de calor severas. Há previsão de temperaturas intensas para as próximas semanas, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), em especial para o Sul do país. Em alguns municípios, os termômetros devem registrar mais de 40°C.

Para enfrentar as altas temperaturas, uma das ações é o Programa Cidades Verdes Resilientes, que tem o objetivo de aumentar a qualidade ambiental e preparar os municípios para lidar com a mudança do clima.

O programa é implementado a partir de ações baseadas em seis eixos temáticos: áreas verdes e arborização urbana; uso e ocupação sustentável do solo; infraestrutura verde e azul e soluções baseadas na natureza; tecnologias de baixo carbono; mobilidade urbana sustentável e gestão de resíduos urbanos.

No guarda-chuva do programa, está a iniciativa AdaptaCidades, que fornecerá apoio técnico para que estados e municípios desenvolvam planos locais e regionais de adaptação. Ao aderir ao projeto, os governos estaduais devem indicar dez municípios com alto índice de risco climático para receber a capacitação. Também podem ser beneficiados consórcios intermunicipais e associações de municípios em caráter excepcional. A aprovação das indicações será feita pelo MMA com base em critérios técnicos, considerando o risco climático e o número de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Até o momento, 21 estados já participam da iniciativa.

Cidades Verdes Resilientes e AdaptaCidades estão alinhados ao Plano Clima, que será o guia das ações de enfrentamento à mudança do clima no Brasil até 2035. Em elaboração por 23 ministérios, sob a presidência da Casa Civil e a coordenação do MMA, o plano tem um dos eixos voltados à adaptação dos sistemas naturais e humanos aos impactos da mudança do clima. O segundo pilar é dedicado às reduções de emissões de gases de efeito estufa (mitigação), cujas altas concentrações na atmosfera causam o aquecimento do planeta.

Além das Estratégias Nacionais de Mitigação e Adaptação, o Plano Clima será composto por planos setoriais: são sete para mitigação e 16 para adaptação. Traz ainda Estratégias Transversais para a Ação Climática, que definirão meios de implementação (como financiamento, governança e capacitação) e medidas para a transição justa, entre outros pontos.

O MEC tem retomado as atas de registro de preços do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que oferecem ganhos de escala, produtos padronizados e de qualidade aos entes federados, que ficam desobrigados a realizar processos licitatórios próprios (podendo aderir a ata da Autarquia). Já está disponível ata de registro de preços para compra de ventiladores escolares e está prevista ata para aparelhos de ar-condicionado ainda no primeiro semestre de 2025.

Além das ações coordenadas pelo governo federal, planos de contingência para período de extremo calor devem ser desenvolvidos por cada rede de ensino, considerando o princípio constitucional da autonomia federativa e as realidades locais.

Cuidados e dicas

As ondas de calor são caracterizados por temperaturas extremamente altas, que superam os níveis esperados para uma determinada região e época do ano. Esses períodos de calor intenso podem durar dias ou semanas e são exacerbados pelo aquecimento global, que tem aumentado tanto a frequência quanto a intensidade do calor em várias partes do mundo.

Esses episódios são potencializados em áreas urbanas devido ao efeito das ilhas de calor, fenômeno em que a concentração de edifícios, concreto e asfalto retém mais calor e aumenta ainda mais as temperaturas.

A saúde de toda a população pode ser afetada nessas situações, em especial os mais vulneráveis — como idosos; crianças; pessoas com problemas renais, cardíacos, respiratórios ou de circulação; diabéticos; gestantes; e população em situação de rua. O calor excessivo pode causar tontura; fraqueza; dor de cabeça; náuseas; suor excessivo; e alterações na pele. Ao notar esses sintomas, é essencial buscar ajuda médica.

Entre os cuidados para se proteger, é recomendável beber água regularmente, ainda que sem estar com sede; evitar exposição ao sol das 10h às 16h; usar roupas leves, chapéu e óculos escuros; refrescar-se com banhos frios e utilizar toalhas úmidas; e nunca deixar pessoas ou animais em veículos fechados.

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