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Rocha confirma convite para ir ao PSL e Gladson diz que poderá ir junto

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Vice-governador, Major Rocha, pode estar com os dias contados no PSDB após 12 anos.

Alexandre Lima e Marcus José

O assunto da possível ida do vice-governador para o PSL parece que ainda está longe de acabar. Durante a visita da comitiva na região do Alto Acre nesta sexta-feira (26), o jornal oaltoacre.com conversou com os dois.

Rocha confirmou que teria recebido um convite da executiva e do presidente nacional do PSL, Luciano Bivar. “Disse pra ele que tinha interesse sim e vim conversar com o PSL no Acre. Infelizmente houve uma resistência e me coloquei à disposição do presidente, mas caso estivesse na direção do partido e carta branca para fazer as mudanças necessárias. A ideia não é dividir, é somar e caso isso aconteça, poderá ser nos próximos dias”, disse o vice-governador.

Sobre o abaixo-assinado, Rocha comentou que acredita que o PSL nacional quer um partido grande e forte no Acre. “No acre, o PSL ainda é um partido nanico, não tem nenhum liderança de expressão, nenhuma candidatura que dispute com chance de ganhar eleição e o que queremos é fortalecer a legenda, trazendo um grupo que me acompanha a 12 anos no PSDB, com a ideia de levar todos para que da fato fortaleça o partido e torna-lo um partido grande”, destacou.

Em relação ao Minoru Kimpara, disse que ainda não conversou com ele, mas, caso aconteça sua ida ao PSL, o convite será estendido para que possa acompanhar. Em relação ao interior, acredita que nada irá atrapalhar o partido e irá conversar com cada liderança para fortalecer as candidaturas e eleger prefeitos pela sigla.

Foi perguntado que teria convidado o governador Gladson Cameli, que atualmente está e foi eleito pelo Progressistas. “Já fiz esse convite tempos atrás para o Gladson vir para o PSDB. Ele ficou muito tentado e quase que vaio, e agora fiz o convite depois que soube dele sobre a intensão de sair do PP. Se vier será muito bem-vindo caso eu for para o PSL e irá somar… Acredito que nenhum partido, seja ele qual for, irá recusar uma liderança do porte do Gladson”, destacou.

Rocha acredita que partido que recusa liderança, é partido que quer viver de feudo, isolado e não quer crescer. O vice-governador completou que caso mude, acredita que Epitaciolândia tem uma candidatura forte onde atual pré-candidato pontua bem e acha que se deve manter para que intensificar a liderança na regional do Alto Acre.

Gladson confirma possível saída do PP caso não façam políticas corretas

Também em vídeo, foi perguntado se o governador Gladson Cameli (PP), quando visitava o hospital Regional Raimundo Chaar em Brasiléia, da possibilidade de mudar de partido a convite do seu vice. Foi enfático em dizer que “tudo é possível!”.

Governador Gladson Cameli demonstrou insatisfação dentro do PP.

O gestor do Acre falou do seu trabalho atual, que é combater a pandemia, mas demonstrou que seu atual partido não está alinhado, pois, estaria fazendo o que não está beneficiando a população. “Cada um siga e faça o que acha, o que não vou é ficar nesse debate e adulando. Se o incomodado sou eu… me retiro!”, finalizou.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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