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RJ suspende aulas presenciais da rede estadual na capital e em 35 cidades após aumento de casos de Covid
Suspensão vale para a próxima semana, do dia 9 a 13 de agosto. Unidades vão funcionar para atividades administrativas.

Aulas presenciais na rede estadual – Foto: Reprodução / TV Globo
A Secretaria Estadual de Educação determinou, nesta sexta-feira (6), a suspensão das aulas presenciais nas escolas da rede estadual da capital e de mais 35 cidades do RJ por conta do aumento do número de casos de Covid-19
(confira abaixo a relação das cidades).
A suspensão vale para a próxima semana, do dia 9 a 13 de agosto.
Segundo a secretaria, os estudantes terão aulas remotas e as unidades funcionarão apenas para atividades administrativas, como a retirada de material pedagógico e do kit alimentação, além de entrega de documentos e matrícula de alunos.
Municípios onde as aulas presenciais estão suspensas
- Aperibe
- Belford Roxo
- Bom Jesus de Itabapoana
- Cambuci
- Carapebus
- Cardoso Moreira
- Cordeiro
- Duas Barras
- Duque de Caxias
- Iguaba Grande
- Italva
- Itaocara
- Itaperuna
- Japeri
- Laje do Muriaé
- Mesquita Miracema
- Natividade
- Nilópolis
- Nova Iguaçu
- Porciúncula
- Queimados
- Rio das Flores
- Rio de Janeiro
- Santo Antônio de Pádua
- São Francisco de Itabapoana
- São João de Meriti
- São João da Barra
- São José de Ubá
- São Pedro da Aldeia
- São Sebastião do Alto
- Seropedica
- Silva Jardim
- Teresópolis
- Trajano de Moraes
- Varre-sai
Os outros 56 municípios estão autorizados a oferecer aulas no modelo de ensino híbrido – presencial e remoto – nas escolas estaduais. As unidades deverão realizar as adequações necessárias para cumprir os protocolos de combate a Covid.
Veja as cidades autorizadas
- Angra dos Reis
- Araruama
- Areal
- Armação de Búzios
- Arraial do Cabo
- Barra do Piraí
- Barra Mansa
- Bom Jardim
- Cabo Frio
- Cachoeiras de Macacu
- Campos dos Goytacazes
- Cantagalo
- Carmo
- Casimiro de Abreu
- Comendador Levy Gasparian
- Conceição de Macabu
- Engenheiro Paulo de Frontin
- Guapimirim
- Itaboraí
- Itaguaí
- Itatiaia
- Macaé
- Macuco
- Magé
- Mangaratiba
- Maricá
- Mendes
- Miguel Pereira
- Niterói
- Nova Friburgo
- Paracambi
- Paraíba do Sul
- Paraty
- Paty do Alferes
- Petrópolis
- Pinheiral
- Piraí
- Porto Real
- Quatis
- Quissamã
- Resende
- Rio Bonito
- Rio Claro
- Rio das Ostras
- Santa Maria Madalena
- São Fidélis
- São Gonçalo
- São José do Vale do Rio Preto
- Sapucaia
- Saquarema
- Sumidouro
- Tanguá
- Três Rios
- Valença
- Vassouras
- Volta Redonda
Rede privada
As escolas particulares, vinculadas ao sistema estadual de Educação, deverão funcionar seguindo as normativas dos municípios em que estão localizadas. As autoridades da Saúde e da Vigilância Sanitária municipais devem fazer o acompanhamento e a fiscalização do cumprimento dos protocolos sanitários.
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Mulher trans é brutalmente agredida durante confraternização em Rio Branco
Paloma sofreu socos e chutes, ficando com ferimentos no rosto e cabeça; agressor fugiu do local e PM ainda não foi acionada

O agressor fugiu logo após a violência e, até o fechamento desta matéria, a Polícia Militar ainda não havia sido acionada para investigar o caso. Foto: cedida
Uma violenta agressão contra a mulher trans identificada pelo nome social Paloma, marcou uma confraternização entre amigos na tarde deste domingo (6), na Rua Eldorado, no bairro Jorge Lavocat, região alta de Rio Branco. Segundo testemunhas, o encontro, que tinha consumo de bebidas alcoólicas, terminou em discussão e culminou com Paloma sendo brutalmente agredida por um dos participantes.
A vítima foi alvo de socos e chutes, resultando em ferimentos no rosto, sangramento nasal e um hematoma na cabeça. Mesmo machucada, Paloma conseguiu caminhar alguns metros até desmaiar em frente a uma parada de ônibus.
Populares que passavam pelo local acionaram o SAMU, que prestou os primeiros atendimentos e a levou ao Pronto-Socorro da capital. De acordo com os socorristas, seu estado de saúde estava estável no momento da remoção.
O agressor fugiu do local e, até o fechamento desta reportagem, a Polícia Militar não havia sido acionada para registrar ocorrência.
O caso reacende o debate sobre a violência contra a população LGBTQIA+ e a necessidade de medidas eficazes para coibir crimes de ódio no estado. A sociedade civil e organizações de direitos humanos cobram apuração rigorosa e punição aos responsáveis.

A vítima teve ferimentos no rosto, incluindo um sangramento nasal e um hematoma na cabeça. Foto: ilustrativa
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Bebê baleada na cabeça em ataque criminoso deixa UTI após um mês internada em estado grave
Maitê Valentina, de 1 ano e 4 meses, foi transferida para reabilitação após cirurgia e traqueostomia; caso chocou o Acre após tiroteio no bairro Santa Inês

A bebê foi atingida por uma bala perdida durante um tiroteio no bairro Santa Inês, Segundo Distrito da Capital, ocorrido na noite do último dia 8 deste. Foto: cedia
Após quase um mês lutando pela vida, a pequena Maitê Valentina Pereira, de apenas 1 ano e 4 meses, deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança em Rio Branco. A bebê foi vítima de um ataque criminoso no bairro Santa Inês, Segundo Distrito da capital, no dia 8 de março, quando foi atingida por uma bala perdida durante um tiroteio.
Socorrida às pressas, Maitê passou por uma delicada cirurgia na cabeça e enfrentou dias críticos na UTI. Seu quadro começou a apresentar melhora após um procedimento de traqueostomia, que estabilizou sua respiração. Agora, ela foi transferida para o Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC), onde continuará o tratamento e iniciará o processo de reabilitação.

Bebê foi atingida por uma bala perdida durante um tiroteio no bairro Santa Inês, Segundo Distrito da Capital. Foto: captada
O caso comoveu a população acreana. A família de Maitê segue acompanhando de perto sua recuperação, enquanto aguarda justiça pelo crime que quase tirou a vida da criança. As investigações sobre o tiroteio continuam em andamento pela Polícia Civil.

Maitê permaneceu internada na UTI, enfrentando um período crítico, mas apresentou melhora no quadro clínico após um procedimento de traqueostomia. Foto: cedida
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Barranco desaba após fortes chuvas em Boca do Acre e obriga remoção de famílias em área de risco
Deslizamento na Praia do Gado expõe problema crônico de erosão no município; prefeitura busca recursos emergenciais com governo estadual

A Prefeitura reforça o alerta para que a população evite se aproximar de barrancos e áreas de risco, especialmente durante o período de chuvas. Foto: cedida
Um trecho de barranco às margens do Rio Purus desmoronou entre quarta (2) e quinta-feira (3) na Praia do Gado, comunidade ribeirinha de Boca do Acre (AM), após uma forte chuva atingir a cidade. O deslizamento foi provocado pela combinação entre a intensidade da chuva e os resquícios das recentes cheias dos rios Acre e Purus, que deixaram o solo encharcado e instável.
De acordo com a Defesa Civil do município, nenhuma pessoa ficou ferida. No entanto, por medida de precaução, famílias que moravam próximas à área do deslizamento foram retiradas de suas casas e levadas para locais seguros.

O deslizamento foi provocado pela combinação entre a intensidade da chuva e os resquícios das recentes cheias dos rios Acre e Purus. Foto: cedida
O terreno continua sendo monitorado para evitar novos desmoronamentos. O incidente:
Ocorreu em área já fragilizada pelas recentes cheias dos rios Acre e Purus
Não deixou vítimas, mas exigiu remoção preventiva de famílias
Expôs a vulnerabilidade de comunidades ribeirinhas à erosão fluvial
Ações emergenciais:
A Defesa Civil municipal atuou em três frentes:
- Isolamento da área afetada
- Remoção segura dos moradores próximos
- Monitoramento contínuo do terreno
Busca por soluções:
O prefeito Frank Barros se deslocou a Manaus para:
• Solicitar apoio técnico e financeiro ao Governo do Estado
• Viabilizar intervenções emergenciais
• Elaborar plano de contenção de encostas
Contexto histórico:
A Praia do Gado apresenta:
Solo instável por formação geológica
Histórico de deslizamentos no período chuvoso
Erosão acelerada após eventos extremos de cheia
Recomendações à população:
• Evitar aproximação de barrancos e margens instáveis
• Reportar novas fissuras ou movimentações de terra
• Acompanhar alertas oficiais da Defesa Civil
A Secretaria Municipal de Obras está atuando junto à Defesa Civil para avaliar os danos e planejar possíveis intervenções. A área afetada é considerada crítica, e o problema da erosão de barrancos é antigo em Boca do Acre, especialmente em regiões ribeirinhas como a Praia do Gado, onde o solo sofre maior desgaste após períodos prolongados de cheia.
O prefeito Frank Barros está em Manaus em busca de apoio do Governo do Estado e da Defesa Civil Estadual para viabilizar recursos e soluções emergenciais que ajudem a conter o avanço da erosão em áreas vulneráveis do município.
A Prefeitura reforça o alerta para que a população evite se aproximar de barrancos e áreas de risco, especialmente durante o período de chuvas, enquanto segue monitorando outros pontos da cidade que podem apresentar instabilidade no solo.

A Secretaria de Obras estuda medidas paliativas enquanto aguarda recursos para soluções estruturais, com prioridade para as áreas mais críticas mapeadas no município. Foto: cedida
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