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Repórter da Record descobre que está infectada com covid-19 ao vivo
Por essa, Kelly Borges, repórter da Record TV, não esperava. A jornalista descobriu que estar infectada com o novo coronavírus, durante uma reportagem ao vivo no Balanço Geral Joinville, que foi ao ar na última segunda-feira, 15.
Junto com a equipe técnica, a profissional mostrava ao público como era simples fazer o ‘teste rápido’ da covid-19, disponível para a população até em terminais de ônibus. Trata-se de um exame com metodologia imunocromatográfica, que gera uma cor diferenciada após reagir quimicamente com antígeno (substância estranha ao organismo) e o anticorpo (elemento de defesa).
Kelly se submeteu ao teste para mostrar o passo a passo do exame, que colhe uma pequena amostra de sangue do dedo do paciente. Contudo, o que ela não imaginava, é que o resultado – revelado 30 minutos depois – era positivo.
O telejornal, então, não retomou o contato com a repórter depois que ela soube do resultado, e contou o desfecho da história no dia seguinte, explicando o sumiço da funcionária.
A NDTV tomou todas as providências para garantir o isolamento dela, conforme orientações dos profissionais de saúde. Desde o começo da pandemia, todas as pessoas que trabalham aqui cumprem medidas de restrição e normas”, garantiu a apresentadora Sabrina Aguiar.
Segundo o telejornal, após o resultado inesperado do exame, o cinegrafista e três outras profissionais que tiveram contato com Kelly foram submetidos ao teste, que deram negativo.
Já isolada em casa, a repórter comentou sobre o ocorrido: “[…] Quando eu sentei ali para fazer o exame, não imaginei mesmo [que testaria positivo], apesar de nós estarmos vivendo a pandemia […] Por ter tomado todos os cuidados, não imaginei que iria testar positivo”.
Confira o relato completo abaixo:
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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