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Raio-x mostra pinos colocados no joelho de jogador do Argentinos Juniors após grave lesão; confira
sofreu uma luxação no joelho esquerdo; o atleta deve ficar mais de um ano longe dos gramados
Imagens vazadas mostram os pinos inseridos no joelho esquerdo de Luciano Sánchez, do Argentinos Juniors, depois que o zagueiro sofreu uma impressionante lesão no jogo contra o Fluminense, pela Libertadores.
Em um lance da partida, o lateral Marcelo acabou colocando o pé de apoio sobre a perna do jogador argentino, o que causou a grave lesão.
Segundo o clube, Sánchez sofreu uma luxação completa no joelho esquerdo. O tempo estimado de recuperação é de 12 a 18 meses.
Pelo raio-x, pode-se ver uma dezena de pinos colocados na região do joelho do atleta, para reconstruir a área.
Em outras imagens, que se tornaram virais nas redes sociais, é possível ver a radiografia do joelho do atleta logo após a lesão, em que fica clara a ruptura da articulação da perna.
O Fluminense entrou com um pedido na Conmebol para tentar anular a expulsão de Marcelo.
A entidade, no entanto, manteve a punição. Dessa forma, o lateral é desfalque na partida de volta das oitavas de final, contra o Argentinos, na próxima terça-feira (8).
No jogo de ida, as equipes empataram em 1 a 1. O clube argentino marcou com Gabriel Avalos, e o Tricolor igualou o marcador com Samuel Xavier.
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Professor do Colégio de Aplicação será investigado por assédio sexual a alunos, informa reitoria da Ufac
A direção da instituição enfática que o mesmo está afastado e figura em dois processos; um deles está na comissão de inquérito, com penalidade a ser aplicada.
A reitoria da Universidade Federal do Acre (Ufac), por meio de sua assessoria de Comunicação, informou na tarde desta sexta-feira, 17, que em relação a um professor do Colégio de Aplicação (Cap), denunciado por assédio sexual, o processo está na Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Prodgep) para emissão de portaria de instauração de Processo Administrativo Disciplinar, nos termos do art. 143, da Lei n. 8.112/90, com a finalidade de investigar os fatos narrados, a partir das denúncias.
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“Deverá ser constituída Comissão Especial de Processo Administrativo Disciplinar com competência exclusiva para investigar e processar o referido caso. Concede-se o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos, observando o rito processual previsto”, diz a nota.
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O texto também ressalta que, diante da natureza da denúncia e das circunstâncias dos fatos, na iminente possibilidade de haver influência na apuração da suposta infração no decorrer do processo de investigação, considerando que os denunciantes são alunos e alunas do servidor acusado, são menores de idade, em condição evidentemente mais vulnerável, diante da relação de hierarquia existente, podendo trazer prejuízos ao andamento regular do procedimento investigativo, bem ainda comprometer o processo pedagógico de ensino-aprendizagem dos alunos e o ambiente saudável e de confiança que deve permear a relação professor/aluno na formação educacional, foi determinado medida cautelar. Ou seja, o afastamento do exercício do cargo, do servidor, pelo prazo de 60 dias.
Em relação ao aluno de História, acusado por assédio sexual, a direção da instituição enfática que o mesmo está afastado e figura em dois processos; um deles está na comissão de inquérito, com penalidade a ser aplicada.
“As investigações seguem os trâmites exigidos por lei, buscando, na medida do possível, celeridade”, conclui a nota.