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Qual é a máscara mais segura de acordo com o ambiente

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Especialistas indicam os melhores modelos para cada local e explicam a forma correta de usá-los

Usar duas máscaras pouco ajustadas não oferece a mesma proteção do que apenas uma máscara bem colocada – Foto: Iryna Veklich/ Getty Images

Sandee LaMotte, da CNN

Pense na máscara facial como o acessório da moda que pode salvar sua vida – e a vida de quem você ama. Mas, em vez de ficar escolhendo qual estampa, logotipo ou slogan você quer exibir, selecione sua máscara com base em sua eficácia contra o coronavírus mortal no ambiente em que você está.

Diretrizes sobre como fazer essa escolha devem sair dentro de algumas semanas, de acordo com Jonathan Szalajda, vice-diretor do Laboratório Nacional de Tecnologia de Proteção Individual, que faz parte do Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDCs) dos Estados Unidos.

Trabalhando em estreita parceria com agências governamentais, partes interessadas da indústria e a ASTM International, uma organização internacional de padrões técnicos, o guia vai trazer os padrões aplicados à eficiência do filtro, dimensionamento e ajuste, limpeza e período recomendado de uso ou reutilização.

Por enquanto, aqui está uma análise de máscaras e máscaras respiradoras com base no conhecimento científico atual e o que os especialistas estão dizendo sobre como usá-los da melhor forma.

Máscaras tipo PFF2 ou N95

Feitas de fibras tecidas com uma carga elétrica que pode prender partículas errantes (como uma meia que gruda em outras peças na secadora de roupas), as máscaras de PFF2 (ou N95, nos Estados Unidos) são atualmente o que há de melhor quando se trata de filtrar partículas grandes e pequenas, segundo vários estudos. As máscaras nesta categoria também são conhecidas como “respiradores com máscara filtrantes” ou “respiradores descartáveis”.

O que aconteceria sse todos os norte-americanos usassem uma máscara do tipo N95 ou PFF2 por quatro semanas em ambientes arriscados, como dentro de casa? “Isso acabaria com a epidemia” no país, afirmou o doutor Abraar Karan, médico de medicina interna do Brigham and Women’s Hospital e da Harvard Medical School, ao correspondente médico chefe da CNN, Sanjay Gupta.

As máscaras PFF2 vêm em vários tamanhos para acomodar diferentes formatos de rosto. Quando ajustadas ao rosto do usuário e usadas adequadamente, elas podem reter 95% das partículas em torno de 0,3 mícron, segundo estudos. O SARS CoV-2 pode ter até 0,1 mícron de diâmetro, ou cerca de um décimo de milésimo de milímetro.

Embora possa parecer que os filtros da PFF2 não percebam as minúsculas partículas de Covid-19, isso não é verdade. A maioria dos fragmentos de vírus sai dos pulmões envolta em gotículas respiratórias maiores, normalmente muito acima de 0,3 mícron.

Mesmo aqueles que são aerossolizados são facilmente capturados. Devido a um fenômeno natural chamado movimento browniano, essas partículas minúsculas não viajam em linhas retas. Em vez disso, elas saltam em zigue-zague e são facilmente capturadas pelo filtro eletrostático da PFF2.

Embora alguns especialistas peçam a aplicação nacional de máscaras PFF2 para todos nos EUA, elas estão atualmente reservadas para profissionais de saúde na linha de frente do atendimento aos pacientes da Covid-19. Isso se deve em parte à falta dessas máscaras, projetadas para serem usadas uma vez e descartadas, mas também devido ao treinamento necessário para ajustar e usar a máscara adequadamente.

“Em um ambiente de saúde, há uma vantagem porque há um treinamento adequado para informar às pessoas como usar as máscaras adequadamente, o que não existe em um ambiente público”, afirmou Szalajda, da NPPTL.

De acordo com o CDC, outras máscaras respiradoras também atendem ou excedem o nível de eficácia de 95%: as máscaras N99, N100, R95, R99, R100, P95, P99 e P100, de acordo com os códigos em que são vendidas nos EUA. Alguns desses dispositivos (que às vezes se parecem com máscaras de gás) receberam uma autorização de uso emergencial nos EUA e podem ser usadas em ambientes não cirúrgicos durante a escassez de máscaras PFF2.

A máscara PFF2 (e suas irmãs e irmãos) se ajusta melhor aos contornos faciais exclusivos de uma pessoa em um rosto nu para, assim, manter a vedação firme. Ela deve ser usada adequadamente, apesar do fato de que essa alta filtração pode tornar a respiração mais difícil. As máscaras do tipo PFF2 têm uma resistência respiratória muito maior do que as máscaras cirúrgicas simples ou de tecido.

“Já vi homens bem barbados usando a PFF2 que, ou a usavam de cabeça para baixo, ou só cobriam a boca e não o nariz e a boca, porque é mais fácil respirar quando você não está cobrindo nariz”, contou Szalajda.

Uma observação: cuidado com as máscaras PFF2 com válvulas de expiração, pois elas devolvem o fluxo de ar ao ambiente. Também tome cuidado com imitações de PFF2 que estão sendo vendidos na Internet e em algumas lojas comerciais.

As máscaras aprovadas pelos institutos nacionais têm uma etiqueta de aprovação na embalagem da máscara ou dentro dela (na caixa ou nas instruções do usuário). Em tempo: no Brasil, é o selo do Inmetro.

PFF2 europeia

Em resposta à disseminação de novas variantes mais contagiosas do coronavírus, alguns países europeus estão exigindo o uso de máscaras PFF1 e PFF2. A sigla significa “peça facial filtrante”.

O “P” significa que a máscara é fortemente resistente a óleo e pode ser usada para proteger contra aerossóis não oleosos. Em comparação, o “N” da N95, que é a nomenclatura adotada nos EUA, significa que a máscara não é resistente ao óleo e não pode ser usada em um ambiente de gotículas de óleo (como na perfuração de petróleo). Um filtro PFF1 tem uma eficácia de filtração mínima de 80%, um PFF2 é 94% eficaz, e um PFF3 é 99% eficaz contra doenças infecciosas transmitidas pelo ar.

Na semana passada, o estado alemão da Baviera determinou que os cidadãos usassem máscaras PFF2 ao fazer compras pessoalmente e usar o transporte público. O governo alemão passou a seguir esse exemplo, exigindo que todos no país usassem máscaras PFF1 ou PFF2 no trabalho, nas lojas ou no transporte público.

A França também pediu aos cidadãos que abandonem as máscaras caseiras. Agora, as máscaras cirúrgicas PFF1 de uso único e as máscaras respiradoras com filtragem PFF2, mais protetores, são necessários em todos os locais públicos.

A França também está permitindo que as pessoas usem máscaras de tecido comerciais certificadas para filtrar 90% das partículas maiores ou iguais a 0,3 mícron. Os cidadãos são orientados a procurar o logotipo da “garantia de filtração” ao comprar essas máscaras.

KN95 e máscaras com filtro semelhante

As máscaras KN95, que são certificadas pelos padrões chineses, também filtram e capturam 95% das partículas de 0,3 mícron. Mas existem diferenças: as camadas de filtro dos respiradores N95 eram “oito vezes mais grossas e tinham densidade de carga dipolo duas vezes maior do que a dos respiradores KN95”, segundo um estudo publicado em dezembro.

As máscaras KN95 não são certificadas pelo Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos, mas alguns fabricantes de máscaras KN95 receberam a aprovação de uso emergencial em ambientes de cuidados de saúde nos EUA.

A empresa 3M, que fabrica muitas máscaras faciais com filtro, divulgou um documento comparando os respiradores N95 e europeus PFF2 com o chinês KN95, o australiano e neozelandês P2, o coreano 1ª classe e o japonês DS2.

Segundo a empresa, todas são “semelhantes” no que diz respeito à “filtragem de partículas não baseadas em óleo, como as resultantes de incêndios florestais, PM (partícula pequena) de 2,5 da poluição do ar, erupções vulcânicas ou bioaerossóis (por exemplo, vírus).

“No entanto, antes de selecionar uma máscara respiradora”, afirma o documento da 3M, “os usuários devem consultar seus regulamentos e requisitos de proteção respiratória locais ou consultar as autoridades locais de saúde pública para obter orientação sobre a seleção”.

Máscaras de grau cirúrgico

Projetadas para serem usadas por cirurgiões e outros profissionais de saúde, as máscaras cirúrgicas ou de grau cirúrgico são dispositivos descartáveis e frouxos destinados a “ajudar a bloquear gotas, respingos, sprays ou respingos de partículas grandes que podem conter germes (vírus e bactérias), evitando que eles cheguem à sua boca e ao seu nariz”, de acordo com a FDA, a agência reguladora de medicamentos e alimentos nos EUA.

Elas não “filtram ou bloqueiam partículas muito pequenas no ar que podem ser transmitidas por tosses, espirros ou certos procedimentos médicos”, enfatizou a FDA. “As máscaras cirúrgicas não foram feitas para desempenhar as funções da máscara respiradora”, disse Szalajda da NPPTL. “Não têm o objetivo de proteger contra partículas de inalação, mas contra o contato com fluidos corporais”.

As verdadeiras máscaras de grau médico são feitas de três camadas de material não tecido, normalmente plástico. A camada superior colorida do tecido é feita de polipropileno com tecnologia spunbond de grau médico. Trata-se de um polímero de resina ligado por calor em uma estrutura semelhante a uma teia.

As máscaras cirúrgicas também têm pequenos fios dobráveis para ajudar a mantê-la no lugar e geralmente são amarradas atrás da cabeça ou presas com presilhas nas orelhas. Este design não facilita o ajuste perfeito, especialmente em comparação com a N95, de acordo com Szalajda.

As máscaras cirúrgicas são de uso único: se estiverem sujas ou a respiração ficar difícil, devem ser cuidadosamente descartadas e substituídas, segundo a FDA.

Máscaras de pano caseiras

A máscara mais comum em uso entre o público em geral hoje é a de tecido, muitas vezes costurada em casa. A eficácia depende do tipo de tecido usado e do número de camadas de tecido. Elas podem ter apenas 26% de eficácia.

De acordo com o CDC, “várias camadas de tecido com contagens de fio mais altas demonstraram desempenho superior em comparação com camadas únicas de tecido com contagens de fio mais baixas, em alguns casos filtrando quase 50% das partículas finas com menos de 1 mícron”. É uma boa notícia: estudos detectaram SARS-CoV-2 em aerossóis entre 1 e 4 mícrons.

Um estudo publicado em setembro passado examinou a capacidade do algodão, poliéster e da seda de repelir a umidade quando usados em máscaras ou como apoio para a máscara.

“Descobrimos que os revestimentos de seda para o rosto repelem gotas em testes de spray, assim como máscaras cirúrgicas descartáveis de uso único”, escreveram os autores, acrescentando que as máscaras de seda “podem ser mais respiráveis do que outros tecidos que retêm umidade e são reutilizáveis por meio de limpeza”.

Seja qual for o tecido, procure uma trama justa, de acordo com estudos. Use o teste de luz para verificar a trama: se você puder ver facilmente o contorno das fibras individuais ao segurar a máscara contra a luz, provavelmente ela não será eficaz.

Você também pode adicionar filtros à sua máscara de tecido, de acordo com o CDC. Alguns são feitos de polipropileno, o plástico que produz aderência estática; outros de prata ou cobre, que têm propriedades antimicrobianas. Os estudos sobre a eficácia desses acessórios, no entanto, são raros, o que torna a orientação imitada.

Para aumentar a proteção, as pessoas começaram a aplicar camadas de máscaras de tecido sobre as cirúrgicas para proteção adicional. O presidente dos EUA, Joseph R. Biden, foi visto usando duas máscaras em várias ocasiões. No dia da posse, o indicado ao secretário de Transportes, Pete Buttigieg, e seu marido, Chasten Glezman, tiraram uma selfie com máscara dupla; a poeta Amanda Gorman usou uma máscara cirúrgica sob sua versão Prada.

É um comportamento defendido por Joseph Allen, professor associado da Escola de Saúde Pública T.H. Chan de Harvard e diretor do programa Edifícios Saudáveis da faculdade. “Uma máscara cirúrgica com uma máscara de pano em cima pode trazer mais de 91% de eficiência de remoção de partículas”, Allen disse recentemente à equipe do doutor Gupta.

Faz sentido usar a máscara dupla, de acordo com o doutor Anthony Fauci, agora conselheiro médico chefe de Biden. “Se você tem uma cobertura física com uma camada, coloca outra camada, provavelmente isso é mais eficaz – e é por isso que você vê as pessoas com máscaras duplas ou fazendo uma versão de um N95”, Fauci disse a Savannah Guthrie da NBC.

Mas preste atenção para sempre caber na máscara, como Allen disse à CNN. “A máscara deve passar pela ponte do nariz, abaixo do queixo e ficar rente ao rosto, descansando ao longo da pele.”

Protetores faciais, bandanas, polainas, máscaras de esqui e lenços

Certos itens não fornecem uma barreira suficiente contra a Covid-19 e outros vírus e não devem ser usados como meio de proteção significativa, de acordo com o CDC.

Não use lenços ou máscaras de esqui de malha como medida de proteção, diz o CDC. Não use face shield sem máscara por baixo, aconselha a agência, pois ele não protegerá contra pequenas gotas transportadas pelo ar que podem flutuar sob e dentro do protetor. E esqueça as bandanas e as polainas para o pescoço.

Uma pesquisa de 2020 da Universidade Duke examinou 14 coberturas faciais comumente disponíveis. Não surpreendentemente, a N95/PFF2 ajustada foi considerada a mais eficaz, seguida por máscaras cirúrgicas de três camadas. Mas o estudo descobriu que bandanas dobradas, máscaras de tricô e polainas de pescoço não ofereciam muita proteção. Na verdade, as polainas de pescoço até aumentavam a transmissão de gotículas respiratórias.

Keri Enriquez e Eliza Mackintosh da CNN contribuíram para esta reportagem

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Casos de Covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste

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A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe

Coleta de secreção nasal para exame de Covid-19: casos da doença aumentam no Brasil. Foto: Marcelo Camargo/ABr

Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 apenas neste mês de janeiro, no Brasil. O total de casos graves com diagnóstico confirmado da doença se aproxima de 900. Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.

O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrado este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por Covid-19. Mas o coronavírus causou 78,7% das infecções que levaram a óbito.

Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.

A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.

De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: “Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19.”

O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.

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Polícia faz duas apreensões de drogas e prende cinco pessoas em Tarauacá

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Os três homens foram presos na ação, eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais

A PM, prendeu Rafael V. de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. o mesmo tem passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa. Foto: cedida 

Duas apreensões de drogas foram realizadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira, 30, em Tarauacá e cinco pessoas foram presos, sendo quatro por tráfico. Uma indígena foi detida ao ser flagrado comprando droga.

A primeira apreensão aconteceu na rua Lauriete Borges, bairro Triângulo, quando a PM percebeu uma movimentação estranha em um estabelecimento comercial. Um homem que estava no local demonstrou nervosismo ao notar a presença policial e tentou se esconder nos fundos, onde foi flagrado escondendo entorpecentes.

No total, três homens foram presos na ação e admitiram estar envolvidos na venda de drogas há cerca de um ano na região. Eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais.

Já na rua Benjamin Constant, a Polícia Militar, por meio do Serviço de Inteligência, prendeu em flagrante Rafael Vasconcelos de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. Segundo a PM, ele já tem diversas passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa.

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Prefeito Olavinho Boiadeiro se reúne com autoridades é Sebrae para planejar eventos festivos de 2025 em Acrelândia

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O encontro teve como pauta o planejamento de eventos festivos para 2025, como a tradicional ExpoAcrelândia e a novidade Festa do Empreendedor

O planejamento das festividades promete ser um marco para a cidade, com foco na inovação e no incentivo ao desenvolvimento econômico e cultural. Foto: assessoria

O Prefeito de Acrelândia, Olavinho Boiadeiro, recebeu em seu gabinete nesta semana o Presidente da Câmara Municipal, Dr. Vitor Martineli, o presidente da Associação Comercial de Acrelândia (ACEAC), Jarder, o representante da Federacre, Pedro, o consultor do SEBRAE, Clóvis, e a Secretária de Administração, Luciana. O encontro teve como objetivo principal o planejamento de grandes eventos festivos para o ano de 2025, destacando a tradicional ExpoAcrelândia e a nova atração: a Festa do Empreendedor.

Com uma agenda voltada para a celebração e promoção do município, o encontro reforçou o compromisso da Prefeitura em apoiar eventos que fomentem o comércio local e celebrem o empreendedorismo em Acrelândia. A parceria entre o executivo municipal e a ACEAC e Sebrae segue sólida, com perspectivas de fortalecer ainda mais as ações que beneficiam a população e movimentam a economia local.

O compromisso de promover eventos que integrem a comunidade e incentivem o empreendedorismo segue sendo uma prioridade para o município.

A reunião reafirmou a parceria estratégica entre o executivo municipal e a ACEAC, que continua consolidando o apoio necessário para a realização de grandes celebrações e o fortalecimento da economia local. Foto: assessoria 

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