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Prorrogada por mais 30 dias a restrição de entrada de estrangeiros por via terrestre no Acre

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O estrangeiro que viesse ao Brasil em viagem de curta duração, de até 90 dias, deveria apresentar à empresa aérea, antes do embarque, comprovante de aquisição de seguro válido no Brasil para gastos de saúde.

Fonte: Agência Brasil

Uma portaria do governo federal publicada nesta segunda-feira, 5, no Diário Oficial da União (DOU) prorroga por mais 30 dias a restrição de entrada de estrangeiros no Estado “por rodovias, por outros meios terrestres ou por transporte aquaviário”, em razão da pandemia da Covid-19.

A entrada de estrangeiros por via aérea, por qualquer aeroporto do país, está liberada desde o dia 25 de setembro. O governo flexibilizou ainda mais o trânsito por via aérea, retirando a exigência de seguro. Agora, o viajante precisará atender apenas às exigências migratórias adequadas a sua condição, como vistos de entrada, quando previsto.

Até então, o estrangeiro que viesse ao Brasil em viagem de curta duração, de até 90 dias, deveria apresentar à empresa aérea, antes do embarque, comprovante de aquisição de seguro válido no Brasil para gastos de saúde. A medida não é mais prevista.

A portaria autoriza, excepcionalmente, o trânsito de estrangeiro que estiver em país de fronteira terrestre com o Brasil e precisar atravessá-la para embarcar em voo de retorno a seu país de residência; a entrar com autorização da Polícia Federal e dirigir-se diretamente ao aeroporto. Para isso, deverá ser apresentada demanda oficial da embaixada ou do consulado do seu país e os bilhetes aéreos correspondentes.

Nenhuma das restrições se aplica a brasileiros natos ou naturalizados. As outras exceções são para imigrante com residência de caráter definitivo, por prazo determinado ou indeterminado, no território brasileiro; profissional estrangeiro em missão a serviço de organismo internacional, desde que devidamente identificado; funcionário estrangeiro acreditado junto ao governo brasileiro; estrangeiro que seja cônjuge, companheiro, filho, pai ou curador de brasileiro ou cujo ingresso seja autorizado especificamente pelo governo brasileiro em vista do interesse público ou por questões humanitárias; e portador de Registro Nacional Migratório; e transporte de cargas.

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RS decreta estado de emergência por chuvas: Setor agrícola mobiliza-se em solidariedade

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Os produtores rurais do Rio Grande do Sul enfrentam uma calamitosa, por conta das fortes chuvas que têm afetado a região desde o domingo (28.04). Segundo levantamentos da Defesa Civil, até o final da tarde de quarta-feira (01.05) foram registradas 11 mortes, 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 3,4 mil desabrigadas. As áreas mais atingidas incluem a Região Metropolitana de Porto Alegre, dos Vales, Central, Serra e Sul.

Diante da gravidade da situação, o estado decretou estado de calamidade pública, reconhecendo os eventos climáticos como desastres de Nível III, caracterizados por danos e prejuízos elevados. O decreto destaca a necessidade de apoio às áreas afetadas e a mobilização de recursos para assistência à população.

O governador Eduardo Leite afirmou que esta é a maior tragédia já enfrentada pelo Rio Grande do Sul. Com dificuldades de acesso às áreas afetadas, as equipes de resgate têm enfrentado obstáculos para realizar operações de socorro.

Além das perdas humanas, as chuvas têm causado danos materiais significativos, afetando mais de 100 municípios gaúchos e colocando em risco milhares de pessoas. O governo anunciou a suspensão das aulas na rede pública estadual como medida de precaução.

No campo, ainda não há um levantamento que aponte as principais culturas afetadas, mas a estimativa é de que serão consideráveis, dada à extensão dos danos causados ao Estado de maneira geral.

Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), expressou solidariedade aos agropecuaristas do Rio Grande do Sul diante das adversidades enfrentadas. “Nossos pensamentos estão com os agricultores e pecuaristas gaúchos neste momento difícil. É fundamental que o setor se una para superar os desafios causados pelas chuvas intensas e prestar apoio mútuo”, declarou Rezende.

A previsão do tempo alerta para a continuidade das chuvas nas próximas horas, aumentando o risco de alagamentos, deslizamentos de terra e outras ocorrências relacionadas ao clima adverso. O governador Leite enfatizou a importância de precaução e solidariedade neste momento desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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Safra de café no Espírito Santo sofre impacto do calor intenso, mas mercado mantém otimismo

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A temporada de colheita de café no Espírito Santo, maior produtor nacional de café conilon, enfrenta desafios decorrentes do calor intenso causado pelo fenômeno El Niño. As altas temperaturas durante o desenvolvimento dos frutos do café afetaram a produtividade do Estado, resultando em uma quebra estimada em 30% na produção para 2024. Apesar dessa redução, a expectativa é de uma colheita de 11 milhões de sacas de conilon e 4 milhões de sacas de arábica.

O presidente do Sindicato Rural do Espírito Santo, destacou que o calor intenso e a infestação da cochonilha da roseta prejudicaram significativamente a safra. No entanto, mesmo não sendo uma colheita recorde, a produção atual é considerada satisfatória.

O mercado demonstra otimismo em relação aos preços do café conilon, que estão acima de R$ 1.100 por saca, impulsionados pelos problemas enfrentados pelo Vietnã, principal produtor mundial do grão, que sofre com a seca e questões logísticas. Quanto ao café arábica, os preços variam entre R$ 1.150 e R$ 1.350 por saca, considerados razoáveis.

A colheita do café conilon está prevista para terminar em agosto, enquanto a do arábica deve se estender até outubro. Durante este período, uma das maiores preocupações é a mão de obra, um dos custos mais significativos da produção. A busca por trabalhadores já atrai mão de obra de outras regiões, como Nordeste e Minas Gerais, para atender à demanda.

O clima adverso não apenas reduz a quantidade de café colhido, mas também pode afetar a qualidade dos grãos. É necessário monitorar de perto o andamento da safra nos próximos meses, pois as condições climáticas continuarão a ser determinantes para o desempenho da produção.

Fonte: Pensar Agro

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Veja quais são as expectivas para o mercado da soja no Brasil e no mundo

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As expectativas para o mês de maio apontam para uma estabilidade geral, especialmente no que diz respeito à soja. Analistas afirmam que, no curto prazo, não se espera um aumento significativo nos preços desse grão, a menos que ocorra um problema grave de seca nas lavouras dos Estados Unidos.

No entanto, todos os indicadores apontam para uma tendência de baixa, considerando o aumento dos estoques nos últimos anos e a previsão de aumento da área plantada com soja nos EUA nesta safra 2024/25.

No mercado brasileiro de soja, as projeções para maio também não trazem grandes novidades. Levantamentos do Cepea mostram que os preços da soja estão mais firmes no mercado brasileiro, sustentados pela valorização externa. Relatos de negociações pontuais nos portos indicam uma atividade limitada, enquanto na indústria há pouca agitação, apontando para uma sessão de comercialização mais lenta.

A oferta de soja tanto no Brasil quanto no mundo está bastante folgada, evidenciada pelos prêmios negativos em portos brasileiros e argentinos. O avanço da colheita do grão no Brasil tem inundado o mercado e exercido pressão adicional sobre as cotações. A Conab estimou, no último levantamento, realizado em 21 de abril que 86,8% da área cultivada havia sido colhida.

Quanto ao trigo, houve uma queda na bolsa americana após os preços subirem 5% no mês anterior. As preocupações com o deslocamento da demanda para a América do Sul, aliadas à expectativa de uma produção quase recorde no continente, têm contribuído para as perdas nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). A possibilidade de uma piora nas condições climáticas nos EUA e na Rússia pode, no entanto, impulsionar os preços novamente.

Já o milho avançou no mercado internacional, impulsionado por questões técnicas. As perspectivas de chuvas nas áreas produtoras americanas e as projeções otimistas de oferta mantêm os preços nesse setor em patamares estáveis, com uma demanda ainda aquém do ideal.

Fonte: Pensar Agro

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