Acre
Professores repudiam proposta do governo e realizam novo ato
Da Redação, com Agência ContilNet
Professores e profissionais da educação voltaram às ruas na manhã desta quinta-feira (4). Após assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (3), eles decidiram permanecer com a paralisação, que acontece desde o dia 20 de junho.
O ato acontece novamente na praça Eurico Gaspar Dutra, em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

O ato acontece novamente na praça Eurico Gaspar Dutra, em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac)/Foto: Agência ContilNet
Realizado em conjunto pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre (Sinteac) e pelo Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), a manifestação tem como principal objetivo repudiar a contraproposta do governo para pôr fim à paralisação.
Em reunião realizada na manhã de terça-feira (2), entre membros do Sinteac, Sinplac e representantes do governo, foi informado à categoria que as reivindicações seriam atendidas apenas em meados de 2014.
Para a presidente do Sinplac, Aucilene Gurgel, a proposta é uma afronta aos servidores.
“Na verdade, não tem uma proposta do governo. É a proposta da própria categoria. Porém, o governo, além de não atender com plenitude às nossas reivindicações, acenou o reajuste apenas para 2014”.
Aucilene fala também da decisão da categoria sobre a permanência ou não da paralisação: “Por conta desse não reajuste, a categoria decidiu permanecerem greve até que se consiga o que queremos ainda este ano”.
A sindicalista afirma, ainda, que em 2014, quando o governo acena para realizar o reajuste deste ano, haveria outro pedido de reajuste, como acontece todo ano: “A cada ano, pedimos sempre reajuste, condizente com a inflação”.
No ato, foi realizada também a coleta de assinaturas do abaixo-assinado que visa extinguir a pensão vitalícia de ex-governadores.
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Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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