fbpx
Conecte-se conosco

Geral

Procon alerta consumidores sobre golpe do boleto falso

Publicado

em

O final de ano chegou, o período de compras da Black Friday passou e agora é hora de organizar o orçamento para pagar as contas de consumo e os impostos, pois as comemorações natalinas e o Réveillon se aproximam, e novos gastos podem ser efetuados pelos consumidores.

Com a perspectiva de aumento nas transações comerciais e quitações de débitos, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon/AC) alerta sobre possíveis golpes de boletos falsos e compartilha dicas para detectar prováveis fraudes.

“Uma das formas mais utilizadas para pagar contas é por meio de boletos bancários. Como nesta época do ano há muitas movimentações financeiras, infelizmente isso chama a atenção dos fraudadores, que podem encaminhar faturas falsificadas para os consumidores. Temos que estar em alerta”, relata a diretora-presidente do Procon/AC, Alana Albuquerque.

Geralmente, os boletos falsos possuem o código de barras alterado, com rasuras ou falhas na impressão, para propositalmente não serem lidos pelos leitores de caixas eletrônicos ou aplicativos bancários de celulares. Logo, o cuidado com os números digitados deve ser redobrado, pois esse truque força o consumidor a digitar o número alterado pelos golpistas.

Na sequência, deve-se observar, na tela de um caixa eletrônico ou do aplicativo bancário do celular, se o valor da fatura está correto, assim como o beneficiário do pagamento, pois deve ser a empresa da qual se está comprando. Caso, apareça que o beneficiário é uma pessoa física, quando se está comprando de uma empresa, há um forte indício de boleto falso.

“Se houver alguma variação inesperada no valor de faturas fixas, como exemplo, as parcelas escolares ou mensalidades de TV a cabo, isso pode ser algo suspeito. O consumidor também deve observar os seus dados pessoais descritos nos boletos, conferir o CNPJ das empresas, além de buscar por erros de português e de formatação nas faturas”, informa a gestora.

Consumidores devem ficar a atentos aos dados do boleto. Foto: Internet

Ao fazer download do boleto no site do credor, o comprador deve certificar-se de que está acessando o site verdadeiro do lojista, em que o endereço eletrônico começa por “https”. Páginas seguras trazem o selo do certificado SSL, correspondente ao ícone no formato de um cadeado, o que as asseguram contra invasões e garante maior confiabilidade para o documento que está sendo baixado.

O consumidor deve verificar se os primeiros dígitos do código de pagamento coincidem com o código do banco que aparece como sendo o emissor do boleto. Por exemplo, um boleto do Banco do Brasil sempre começará com 001, do Bradesco com 237, da Caixa Econômica Federal com 104, do Itaú com 341 e do Santander com 033. Os números bancários podem ser checados no site: www.febraban.org.br.

“Muitos golpistas enviam os boletos falsos por e-mail, SMS ou mensagens para aplicativos de rede sociais, como o Facebook, Instagram ou WhatsApp. Ou seja, os consumidores devem evitar clicar nesses links e acessar apenas os canais oficiais dos fornecedores”, destaca o chefe de fiscalização do Procon/AC, Rommel Queiroz.

Denúncias

Caso o consumidor desconfie que recebeu um boleto falso, deve contactar a empresa geradora do serviço ou produto e a entidade bancária onde o pagamento foi ou será feito.

Com haja confirmação da fraude, o consumidor deve realizar um boletim de ocorrência na Polícia e acionar o Procon/AC, por meio dos seguintes canais de comunicação: (68) 3223-7000 ou 151 de segunda a sexta-feira, das 8 às 13 horas, pelo e-mail: [email protected] ou acessando o site: www.consumidor.gov.br  .

Para atendimentos presenciais, os consumidores deverão ligar para o número 3215-2447 e agendar um horário para utilizar os guichês da Central de Serviços Públicos de Rio Branco (OCA).

Comentários

Continue lendo

Geral

Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

Publicado

em

Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

Comentários

Continue lendo

Geral

Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

Publicado

em

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

Comentários

Continue lendo

Geral

Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

Publicado

em

Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

Comentários

Continue lendo