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Presidente Nicolau Júnior anuncia que emendas parlamentares serão liberadas a partir dessa semana
O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior (PP), informou durante sessão desta quarta-feira (30) que a partir dessa semana já serão liberados 50% do valor das emendas parlamentares, totalizando R$ 6 milhões. Ele agradeceu ao governador por atender de pronto a solicitação.
O presidente disse que após uma conversa com o governador Gladson Cameli (PP), este foi sensível a causa e prontamente atendeu ao pedido da liberação imediata das emendas parlamentares. Cada um dos 24 deputados destinará R$ 250 mil em emendas, totalizando R$ 6 milhões.
“Ontem tive uma conversa muito boa com o governador, e ficou acordado que essa semana serão liberados 50% do valor das emendas impositivas. Ele foi sensível ao nosso pedido, por entender a importância da destinação desse benefício para as diversas áreas que o receberão e também o esforço de cada deputado”, pontuou.
Nicolau Júnior explicou que os deputados poderão tirar suas dúvidas com o corpo técnico da Aleac, que passará todas as informações necessárias sobre a liberação. Reiterou também que a partir dessa semana as verbas serão realocadas para os destinos escolhidos pelos parlamentares.
“O corpo técnico da Aleac está pronto para atender aos deputados, assim como também orientá-los sobre possíveis dúvidas. Então a partir de hoje mesmo os parlamentares já podem se organizar para verem essa questão”, concluiu.
Andressa Oliveira/ Agência Aleac
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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