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PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILEIA – AVISO DE LICITAÇÃO
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILEIA
COMISSÃO DE CONTRATAÇÃO
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO SRP N° 001/2025 – COMPRAS.GOV 90001/2025
OBJETO: Registro de Preços para futura Aquisição de Gêneros Alimentícios, Material de Limpeza, Copa e cozinha e descartáveis para atender as necessidades da Prefeitura Municipal de Brasiléia.
Data da Abertura: 02 de abril de 2025, às 09h30min (horário de Brasília).
O Edital e seus anexos encontram-se a disposição dos interessados para consulta a partir do dia 20/03/2025 nos seguintes endereços eletrônicos:
Brasiléia/AC, 18 de março de 2025.
Thaísa Batista Monteiro Pontes
Pregoeira
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Comissão de Segurança da Aleac recebe policiais penais que pedem revisão de parecer que impede banco de horas a categoria
A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), se reuniu nesta terça-feira (18), com um grupo de policiais penais que vieram pedir o apoio dos parlamentares para a revisão de parecer que impede banco de horas a policiais que têm filhos com deficiência. Na ocasião, os policiais tiveram a oportunidade de falar melhor sobre o assunto com os deputados.
“O banco de horas é um direito essencial para nossa categoria, e muitos profissionais dependem desse recurso para complementar sua renda”, afirmou o presidente do Sindicato dos Policiais Penais, Leandro Rocha. Segundo ele, a retirada desse benefício impacta diretamente os trabalhadores e suas famílias, especialmente aqueles que têm crianças com necessidades especiais e contam com esse apoio financeiro. Além disso, nosso setor como um todo precisa desse banco de horas para garantir melhores condições de trabalho e uma remuneração justa”, acrescentou.
A categoria reforça a união em defesa desse direito e se posiciona contra qualquer tentativa de retirada ou redução do banco de horas. “Não se trata de uma questão em debate, mas de um compromisso que deve ser cumprido pelo Estado”, argumenta o presidente do sindicato. Ele alerta que, além do impacto financeiro individual, a perda desse benefício pode comprometer a eficiência do serviço prestado. “Isso desmotiva os profissionais e pode gerar sobrecarga de trabalho na segurança pública”, concluiu Leandro.
Para o deputado Arlenilson Cunha, presidente da comissão, a medida impacta diretamente policiais penais e militares e pode comprometer a segurança pública. “É importante contextualizar que esses policiais já faziam essas horas complementares conhecidas como banco de horas. Havia um parecer favorável lá atrás e a lei não veda, ou seja, a lei não proibia que eles realizassem esse banco de horas”, explicou o parlamentar.
O deputado também destacou preocupação com os impactos da recente decisão que altera o banco de horas dos policiais penais. Segundo ele, a medida afeta tanto a segurança pública quanto a vida pessoal dos agentes, especialmente aqueles que dependem da renda extra para custear terapias e medicamentos de filhos com necessidades especiais. “O efeito já começou a ser sentido, tanto na renda dos policiais quanto na dificuldade de manutenção da segurança nos estabelecimentos penais”, afirmou. Ele ressaltou ainda que a retirada desse direito já gerou dificuldades na escalação de equipes, afetando diretamente a operação de unidades prisionais.
Diante da situação, o parlamentar reforçou o compromisso da Aleac em buscar uma solução junto ao governo estadual. “Nosso papel aqui é mediar, reunir informações e levar as reivindicações para que possamos encontrar um caminho que assegure direitos e garanta a segurança da população”, declarou. Cunha propôs a criação de uma comissão para dialogar com o Executivo e discutir os impactos da decisão. Segundo ele, a retirada do banco de horas pode resultar na redução de quase 50 policiais por dia nas unidades prisionais, comprometendo a segurança do sistema. “Vamos provocar a equipe de governo, reunir os detalhes necessários e buscar uma resposta para essa questão”, concluiu.
Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac
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Não aceitou ver ex-companheira com outro: Justiça mantém prisão de homem que matou colono na Resex
Clelson Lima dos Santos, de 41 anos, foi preso ao tentar fugir para Rondônia; crime ocorreu no Seringal Nova Olinda, dentro da Reserva Chico Mendes
A Justiça determinou a manutenção da prisão de Clelson Lima dos Santos, de 41 anos, acusado de matar o colono Fábio Júnior Santos Souza, de 34 anos, no Seringal Nova Olinda, dentro da Reserva Chico Mendes, na última quinta-feira (12).
Clelson foi preso no sábado (15) ao tentar fugir para Rondônia em um táxi lotação, no posto fiscal do Gefron, em Senador Guiomard.
Segundo investigações, o crime ocorreu após o rompimento do relacionamento entre Clelson e a ex-companheira, que ele não aceitou. Aproveitando um descuido da vítima, Clelson disparou um tiro nas costas de Fábio Júnior causando sua morte, quando passava pelo ramal de moto que ainda tentou correr para se salvar.

Fábio Junior foi atingido pelas costas e não resistiu.
Após ser detido, Clelson foi ouvido pelo delegado plantonista da Polícia Civil de Brasiléia e apresentado à audiência de custódia, onde a Justiça decidiu mantê-lo preso.
Ele ficará à disposição das autoridades e poderá ser transferido para o presídio da Capital.
O caso agora segue nas mãos da Justiça, que avaliará as provas e os desdobramentos do crime.
Principal suspeito de homicídio na zona rural de Brasiléia é preso ao tentar fugir para Rondônia
Corpo de colono é encontrado baleado em ramal da Resex, no km 59 da Estrada do Pacífico
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Vídeos: Mototaxistas impedem jornalistas de cobrirem protestos em alguns setores de Cobija
Manifestantes bloqueiam acesso da imprensa durante atos contra aumento de combustíveis e falta de políticas públicas; profissionais denunciam violação à liberdade de imprensa

Os mototaxistas estão organizados em protestos contra medidas que afetam a comunidade, é diretamente sua categoria, como o aumento de combustíveis e a falta de políticas públicas para o setor
Jornalistas que cobriam os protestos liderados por sindicatos e mototaxistas em Cobija, no departamento de Pando, região que faz fronteira com o Acre, foram impedidos de exercer sua profissão em diversos setores das manifestações realizadas nesta semana. Os manifestantes, que estão organizados em medidas de pressão contra políticas de preços, proibiram a livre passagem e atuação dos profissionais da imprensa, dificultando a cobertura dos atos.
De acordo com relatos, os mototaxistas e seus associados bloquearam o acesso de repórteres e fotógrafos às áreas onde ocorriam os protestos, alegando que a presença da imprensa poderia “distorcer” as informações sobre as reivindicações do setor. Os jornalistas, no entanto, denunciam a violação do direito à liberdade de imprensa e à livre circulação, garantidos por lei.
“Estamos aqui para informar a população de forma imparcial, mas estamos enfrentando obstáculos que impedem o exercício da nossa profissão. Isso é um ataque à democracia e ao direito da sociedade de ser informada”, afirmou um dos jornalistas que tentava cobrir o protesto.
Os mototaxistas estão organizados em protestos contra medidas que afetam diretamente sua categoria, como o aumento de combustíveis e a falta de políticas públicas para o setor. Apesar da justificativa das reivindicações, a restrição à imprensa tem gerado críticas de entidades de comunicação em Cobija, que defendem a transparência e o acesso à informação como pilares fundamentais de uma sociedade democrática.
A restrição à imprensa durante os protestos em Cobija reforça a importância de se garantir o direito à informação e a liberdade de expressão, especialmente em contextos de mobilização social, onde a transparência e o diálogo são essenciais para a construção de soluções democráticas.
As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre o caso, mas a situação tem levantado debates sobre a necessidade de garantir a segurança e a liberdade dos profissionais da imprensa durante coberturas de manifestações. Enquanto isso, os protestos continuam nas ruas de Cobija, com os mototaxistas exigindo respostas do governo para suas demandas.
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