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Prefeitura de Rio Branco continua com a vacinação antirrábica em pontos fixos da capital

Equipes de busca ativa também percorrem os bairros para garantir que nenhum animal de estimação deixe de ser vacinado (Foto: Evandro Derze/Assecom)
A Prefeitura de Rio Branco tem realizado uma importante campanha contra a raiva canina e felina tanto urbana, quanto rural, na capital acreana. Desde o mês de agosto equipes do Departamento de Controle de Zoonoses, ligado à Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) têm trabalhado nos finais de semana para imunizar cães e gatos, em pontos fixos da cidade.
A ação não para por aí. Durante a semana, equipes de busca ativa também percorrem os bairros, garantindo que nenhum animal de estimação deixe de ser vacinado. A dona de casa Leia Peixoto, trouxe a Lisa, a cachorrinha de estimação da família, para tomar a vacina.
“Todos os anos ela é vacinada para evitar transmitir doenças com a raiva.”
“Isso é mesmo que ser um filho pra gente. A gente cria isso aqui com amor”, enfatizou o aposentado Edilberto Bomfim.
Para o coordenador de bem-estar animal Joel Pereira, o foco da campanha é vacinar o maior número de animais.
“A população tem procurado bem. A gente tem alcançado um número bom. Ainda não está da melhor maneira possível, mas até o final eu creio que a gente vai alcançar um bom número de animais vacinados em Rio Branco.”
A raiva é uma doença perigosa, tanto para os animais, quanto para os seres humanos. A prefeitura trabalha para alcançar a meta de vacinar 80% da população canina e felina da cidade, o que equivale a cerca de 38 mil animais. Essa iniciativa é um grande passo para garantir a segurança dos animais de estimação e, ao mesmo tempo, proteger as comunidades. A vacinação neste fim de semana ocorreu no Horto Florestal, no Point do Pato e na praça Jhon Lennon no Tropical. A veterinária Siham Kassab, falou da importância dessas vacinas para os animais e para as pessoas.
“A vacina antirrábica é a única coisa que protege a gente e os animais de contrair o vírus da raiva. O vírus da raiva é um vírus letal, ele causa morte tanto nos animais, quanto em humanos e é uma zoonose. Então a gente precisa muito ter esse cuidado e esse controle pra manter nossa cidade livre dessa doença.”
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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