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Prefeitura de Epitaciolândia inicia Jornada Pedagógica 2025 com foco na Educação Especial

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Capacitação reúne mais de 80 profissionais para atender crianças neurodivergentes; Plano de Ensino Individualizado (PEI) é um dos temas centrais

O objetivo é fortalecer as práticas pedagógicas e garantir que os estudantes com deficiências ou necessidades especiais recebam um ensino de qualidade. Foto: assessoria 

A Prefeitura de Epitaciolândia, por meio da Secretaria Municipal de Educação, deu início nesta quarta-feira (26) à Jornada Pedagógica 2025, com uma formação voltada para a Educação Especial. O evento reúne mais de 80 profissionais que atuarão diretamente com crianças neurodivergentes na rede municipal de ensino, reforçando o compromisso do município com a inclusão e a qualidade educacional.

A capacitação está sendo conduzida pela Diretora de Ensino, Nilcilene Eduino, pela Coordenadora da Educação Especial, Sandra Saraiva, e por professoras das salas de recursos. Entre os temas abordados, destaca-se o Plano de Ensino Individualizado (PEI), uma ferramenta essencial para garantir um atendimento educacional personalizado e inclusivo, adaptado às necessidades específicas de cada aluno.

A Jornada Pedagógica 2025 segue com uma programação diversificada, que inclui palestras, workshops e trocas de experiências entre os profissionais. O objetivo é fortalecer as práticas pedagógicas e garantir que os estudantes com deficiências ou necessidades especiais recebam um ensino de qualidade, promovendo seu desenvolvimento integral.

A secretária municipal de Educação destacou a importância da formação continuada para os profissionais da rede. “Investir na capacitação dos nossos educadores é fundamental para garantir uma educação inclusiva e de excelência. A Jornada Pedagógica é um momento de aprendizado e troca que refletirá diretamente no atendimento às nossas crianças”, afirmou.

A iniciativa reforça o compromisso da Prefeitura de Epitaciolândia com a inclusão e a valorização da diversidade no ambiente escolar, garantindo que todos os alunos tenham acesso a uma educação que respeite suas individualidades e potencialidades. A Jornada Pedagógica 2025 segue nos próximos dias, com atividades voltadas para diferentes áreas da educação municipal.

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Pé-de-Meia Licenciaturas: pagamentos começam nesta quarta (7

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Foto: MEC/Divulgação

O primeiro pagamento do Pé-de-Meia Licenciaturas, programa que incentiva o ingresso na carreira docente, começa a realizar, nesta quarta -feira (7/5). Ao todo, serão pagos mais de R$ 7 ,2 milhões a 4.05 0 bolsistas que já estão cursando regularmente o primeiro semestre de licenciaturas presenciais.

Do total de estudantes que receberão a bolsa neste primeiro pagamento, cerca de 1.200 que já são correntistas do Banco do Brasil receberão o incentivo nesta quarta. Aqueles que ainda não têm relacionamento com o banco, cerca de 2.800, terão acesso aos recursos a partir d e quinta-feira, 8 de maio.

O programa é destinado a estudantes aprovados em cursos presenciais de licenciatura por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) ou do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e que obtiveram nota igual ou superior a 650 no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2024.

O Pé-de-Meia Licenciaturas é um dos eixos do programa Mais Professores para o Brasil. A bolsa foi criada para incentivar a formação de novos professores e melhorar a qualidade desses cursos. O MEC pagará, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ao longo de todo o curso, o valor mensal de R$ 1.050 para os estudantes aprovados em cursos presenciais de licenciaturas que se cadastrarem e forem aprovados para a bolsa. Desse total, o estudante poderá sacar R$ 700, e os outros R$ 350 serão depositados em poupança.

O valor da bolsa será pago mensalmente até o quinto dia útil. Os estudantes receberão o recurso pelo Banco do Brasil, por meio da Poupança Social. A abertura da conta é feita de forma automática, mediante solicitação da Capes para o pagamento da bolsa. O beneficiário precisa, apenas, ativar a conta. Para isso, deve baixar o aplicativo do Banco do Brasil no smartphone e selecionar a opção “Poupança Social”. Depois, deve inserir o número do CPF , atualizar os dados cadastrais e incluir a foto do seu documento e uma selfie. Para tirar dúvidas, o banco preparou um vídeo tutorial .

Para estudantes menores de idade, a ativação da Poupança Social deve ser feita em uma agência do Banco do Brasil . O bolsista deve estar acompanhado d e representante ou tutor legal, munidos dos documentos de identificação.

Os estudantes que receberão a bolsa neste primeiro pagamento ingressaram no s cursos no primeiro semestre de 2025 e estão devidamente cadastrados nas plataformas Freire e no Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA) , sistemas de gestão da Capes . Além disso, os estudantes devem ter assina do o t ermo de compromisso no SCBA , com os devidos encaminhamentos.

Se, por qualquer razão, o cadastro e a implementação da bolsa não foram realizados até o fechamento da folha de pagamento, os procedimentos deverão ser concluídos para o pagamento na próxima folha ( junho/2025) ou por meio de uma folha complementar. C aso o estudante tenha direito, pagamento retroativo de benefícios já liberados será possível . Em caso de dúvidas ou necessidade de suporte , o bolsista deve buscar o profissional responsável pelo programa em sua instituição de ensino .

Mais Professores – Instituído pelo Decreto nº 12.358/2025, o programa Mais Professores para o Brasil foi construído em reconhecimento ao papel central dos docentes no processo de aprendizagem dos estudantes e no sucesso das políticas educacionais. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a formação docente, incentivar o ingresso de professores no ensino público e valorizar os profissionais do magistério, proporcionando-lhes recursos e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo.

O programa visa atender 2,3 milhões de docentes em todo o país e prevê as seguintes iniciativas, além do Pé-de-Meia Licenciaturas: Bolsa Mais Professores; Prova Nacional Docente; Portal de Formação; e ações de valorização em parceria com bancos públicos e outros ministérios.

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Câmara aprova projeto que amplia número de deputados federais

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© Vinicius Loures/Câmara dos Deputados Versão em áudio

Projeto de lei complementar (PLP), aprovado na noite dessa terça-feira (6) pelo plenário da Câmara dos Deputados, aumenta de 513 para 531 o número de vagas na Casa em razão do crescimento populacional. O texto mantém o tamanho das bancadas que perderiam representantes segundo o Censo de 2022. A mudança será a partir da legislatura de 2027.

O texto a ser enviado ao Senado é um substitutivo do relator, deputado Damião Feliciano (União-PB) para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 177/23, da deputada Dani Cunha (União-RJ).

O relator optou por uma abordagem política em vez do cálculo diretamente proporcional previsto na Lei Complementar 78/93, revogada pelo texto. “Estamos falando de um acréscimo modesto de 3,5%, enquanto a população nos últimos 40 anos cresceu mais de 40%”, afirmou.

Segundo Damião Feliciano, a perda de representantes significaria também perda de recursos em emendas parlamentares, aumentando a desigualdade regional (somente o Nordeste perderia oito vagas).

“Perder cadeiras significa perder peso político na correlação federativa e, portanto, perder recursos”, disse.

A necessidade de rever a distribuição de cadeiras surgiu após decisão, em agosto de 2023, do Supremo Tribunal Federal, ao acatar ação do governo do Pará que apontou omissão do Legislativo em atualizar o número de deputados de acordo com a mudança populacional, como previsto na Constituição.

 

 

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Crise de confiança e demanda fraca agravam cenário financeiro das pequenas indústrias, aponta CNI

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Entre as indústrias de pequeno porte da construção, a lista dos principais problemas é liderada pelas altas taxas de juros, carga tributária elevada e demanda interna insuficiente

A situação financeira das pequenas indústrias brasileiras voltou a se deteriorar no primeiro trimestre de 2025, registrando o segundo recuo consecutivo. De acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice que avalia as condições financeiras — incluindo lucros operacionais e acesso ao crédito — caiu 1,6 ponto, passando de 42 para 40,6 pontos. A nova queda é o dobro da observada no trimestre anterior, que havia sido de 0,8 ponto.

Além das dificuldades financeiras, o desempenho operacional também sofreu retração nos três primeiros meses do ano. O indicador, que considera o volume de produção, o uso da capacidade instalada e a variação do número de empregados, passou de 44,7 para 44,3 pontos. Ambos os índices seguem abaixo da marca dos 50 pontos, limite que separa percepção positiva da negativa.

Redução no índice de confiança

A falta de confiança tem reforçado esse cenário. Em abril, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) para as pequenas empresas caiu pelo quinto mês consecutivo, de 46,5 para 45,6 pontos. Desde outubro de 2024, o indicador acumula perda de 6,4 pontos, demonstrando que o pessimismo tem se consolidado entre os empresários do setor.

Esse sentimento também é percebido nas expectativas futuras. O índice que mede a perspectiva dos pequenos negócios em relação ao seu próprio desempenho caiu para 47,7 pontos em abril — nível inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado, que era de 49,2 pontos. O resultado reforça o clima de incerteza e apreensão com o futuro do setor.

Outro dado que chama atenção é a preocupação crescente com a demanda interna insuficiente. Entre as pequenas indústrias de transformação, 26,5% apontaram essa como uma das principais dificuldades no primeiro trimestre — anteriormente, o tema ocupava apenas a sexta posição no ranking. A carga tributária elevada continua liderando a lista, citada por 39% das empresas, seguida da escassez ou alto custo de matérias-primas (25,3%).

No segmento da construção civil, a principal queixa foi o custo elevado dos juros, mencionado por 39% dos entrevistados. Logo depois aparecem os altos tributos (29,7%) e, novamente, a falta de demanda interna (23,7%) — problema que saltou da nona para a terceira posição em apenas um trimestre.

A pesquisa da CNI reflete um cenário desafiador para os pequenos negócios industriais, que enfrentam simultaneamente queda de desempenho, dificuldades financeiras, pessimismo generalizado e demanda retraída. O conjunto de fatores pressiona o setor e acende um alerta para a necessidade de medidas que estimulem o consumo, reduzam o custo do crédito e promovam a retomada da confiança.

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