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Prefeito de Capixaba recebe honraria do GEFRON por contribuição nas operações policiais na fronteira
Prefeito Manoel Maia tem demonstrado um comprometimento contínuo com a segurança pública, buscando sempre melhorar as condições para que as forças de segurança possam desempenhar suas funções de maneira eficaz

O GEFRON é responsável por coordenar ações de combate ao tráfico de drogas, contrabando e outras atividades ilícitas nas regiões de fronteira com Bolívia e Peru. Foto: assessoria
Na manhã desta quinta-feira, (09/01), o Prefeito de Capixaba, Manoel Maia, foi homenageado com a honraria e reconhecimento pelo GEFRON (Grupo Especial de Fronteira). A outorga foi feita pelo Cel. Assis dos Santos, Coordenador Geral do GEFRON, juntamente com sua comitiva, durante visita ao Gabinete do Prefeito, onde destacou a importância da colaboração da Prefeitura com as operações policiais que atuam na proteção da fronteira entre Brasil e Bolívia, na cidade de Capixaba, regional do alto acre.
O reconhecimento se dá em virtude das ações e esforços do Prefeito em apoiar e facilitar as operações policiais na região. Ao longo de seu mandato, Manoel Maia tem demonstrado um comprometimento contínuo com a segurança pública na região, buscando sempre melhorar as condições para que as forças de segurança possam desempenhar suas funções de maneira eficaz no município.
O Prefeito Maia expressou sua gratidão pela honraria e ressaltou a importância do trabalho em equipe entre os órgãos.
“Esse reconhecimento é fruto do esforço conjunto. A segurança da nossa população é prioridade, e continuaremos trabalhando para enfrentar os desafios que surgem na nossa fronteira”, afirmou.
O GEFRON é responsável por coordenar ações de combate ao tráfico de drogas, contrabando e outras atividades ilícitas nas regiões de fronteira. O apoio do poder público municipal é fundamental para o sucesso das operações na fronteira do Acre com a Bolívia, e a honraria recebida pelo Prefeito é um reflexo da parceria estabelecida entre as instituições.

Prefeito de Capixaba, Manoel Maia, foi homenageado com a honraria e reconhecimento pelo GEFRON (Grupo Especial de Fronteira). A outorga foi feita pelo Cel. Assis dos Santos, Coordenador Geral do GEFRON. Foto: assessoria
Sobre o GEFRON
A vulnerabilidade da fronteira do Brasil representa fator considerável nas estatísticas criminais de vários estados da federação. Daí a necessidade de uma intervenção imediata e intensa capaz de reduzir, a curto prazo, as atividades ilegais desenvolvidas na região.
O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) foi criado no Estado de Mato Grosso no dia de 13 de março de 2002, através do Decreto Estadual nº 3994, que prevê a instalação e implementação de sua estrutura no prazo máximo de dois anos. No decreto, está previsto ainda o trabalho integrado da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar.
O Gefron têm a missão de apoiar os órgãos federais responsáveis pela segurança na fronteira do Brasil com a Bolívia, desencadeando na região de fronteira, operações sistemáticas de prevenção e repressão ao tráfico de drogas, contrabando e descaminho de bens e valores, roubo e furto de veículos e invasões de propriedades.

Coordenador do Gefron, coronel Assis dos Santos. Foto: Dharcules Pinheiros/Sejusp
A região do Acre apresenta desafios únicos que incluem uma vasta extensão territorial e ramais pouco explorados. Em resposta a esses desafios, o Estado tem adotado uma postura proativa, intensificando o patrulhamento para garantir uma vigilância constante e a prevenção de delitos. Essa estratégia tem se mostrado eficaz, resultando em apreensões e na interrupção de rotas frequentemente utilizadas por organizações criminosas.
O coordenador do Gefron, Assis dos Santos, afirmou que são feitas “ações para diminuir as rotas de tráfico de drogas, dificultar as ações dos criminosos e uma dessas situações é o patrulhamento constante nas comunidades, ouvindo os moradores e realizando rondas por ramais isolados”.
O Gefron, em sua atuação, demonstra um comprometimento com a segurança pública, implementando estratégias de combate à criminalidade, que envolvem a integração de esforços entre diferentes órgãos de segurança.
Essa colaboração é essencial para o monitoramento e controle das fronteiras, visando desarticular as redes criminosas que operam na região e cruzam a linha divisória.
Com essas ações, o Gefron não apenas fortalece a segurança nas fronteiras do Acre, mas também contribui para a tranquilidade das comunidades locais, reafirmando o compromisso do Estado com a proteção e a integridade da população.
A continuidade dessas operações é vital para a manutenção da ordem e segurança na região, enfrentando os desafios impostos pelo crime organizado.
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública(Sejusp), por meio do Grupo Especial de Operação em Fronteiras (Gefron) tem intensificado suas atividades de patrulhamento em diversas áreas do Acre, com foco em ramais estratégicos. Além disso, a presença do grupo se estende às zonas rurais, abrangendo localidades como Plácido de Castro, Senador Guiomard e Capixaba.

Segurança intensifica patrulhamento para garantir uma vigilância constante e a prevenção de delitos. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp
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Sena Madureira registra 47 casos de estupro infantil em 2025; MPAC alerta para omissão de familiares
Ministério Público do Acre destaca que omissão de familiares, especialmente de mães que protegem companheiros agressores, é crime e agrava a situação das vítimas; campanha educativa será lançada para estimular denúncias

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados do Ministério Público do Acre (MPAC). Foto: captada
O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Acre (MPAC). Os números acenderam um alerta entre as autoridades, que intensificam ações de enfrentamento e convocam a população para colaborar.
De acordo com o MPAC, a participação da comunidade é fundamental para identificar abusadores e proteger crianças e adolescentes. O órgão destacou um ponto sensível nas investigações: a omissão de pais ou responsáveis, principalmente quando tentam proteger o cônjuge agressor.
“Em muitos casos, as mães escolhem apoiar o companheiro em vez de oferecer o suporte necessário à criança. Essa omissão também é crime e agrava ainda mais a situação da vítima”, alerta o Ministério Público.
Para fortalecer o combate aos abusos, a rede de proteção infantil do município — que reúne Conselho Tutelar, MPAC, Poder Judiciário e órgãos da administração pública — está desenvolvendo uma campanha educativa. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância do cuidado, da vigilância e, principalmente, da denúncia.
Crítica do MPAC
- Omissão familiar: Mães que apoiam companheiros agressores em vez de proteger crianças
- Responsabilização: Omissão também configura crime
- Participação social: Comunidade é fundamental para identificação de abusadores
Ações em curso
- Campanha educativa: Rede de proteção (Conselho Tutelar, MP, Judiciário e administração pública)
- Objetivos: Conscientização sobre cuidado, vigilância e denúncia
- Foco: Proteção de crianças e adolescentes, principais vítimas
Os números expõem uma crise silenciosa no interior acreano, onde fatores culturais e a fragilidade das redes de proteção permitem a perpetuação de abusos sexuais contra crianças. A iniciativa busca romper o ciclo de violência e omissão que caracteriza muitos desses casos.

Os números acenderam alerta máximo entre as autoridades, que destacam um fator agravante: a omissão de pais ou responsáveis, especialmente quando tentam proteger o cônjuge agressor em detrimento da proteção da criança vítima. Foto: art
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PM de Sena Madureira apreende 12 armas, 7,4 kg de drogas e cumpre 12 mandados de prisão em novembro
Balanço do 8º Batalhão registra 4.838 abordagens, 254 operações e 251 ações comunitárias no mês; veículo roubado foi recuperado

De acordo com o relatório, o batalhão realizou 4.838 abordagens, ampliando a presença policial nas ruas e reforçando ações preventivas. Foto: art
O 8º Batalhão da Polícia Militar divulgou nesta quinta-feira (4) o balanço operacional referente a novembro de 2025, com números que evidenciam a atuação no policiamento, combate ao crime e aproximação com a comunidade na região.
De acordo com o relatório, foram realizadas 4.838 abordagens, além de 254 operações voltadas ao enfrentamento da criminalidade e 251 ações comunitárias, que buscam fortalecer o vínculo entre a PM e a população.
As ações resultaram em:
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72 conduções à delegacia;
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12 mandados de prisão cumpridos;
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7,4 kg de drogas apreendidos;
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12 armas de fogo e 3 armas brancas recolhidas;
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1 veículo com registro de roubo ou furto recuperado.
A PM destacou que os números refletem o impacto direto no combate ao tráfico e a outros crimes, e reforçou o compromisso de ampliar a presença nas ruas e as ações de segurança no município e região. O balanço consolida uma atuação que integra repressão qualificada e iniciativas de prevenção e proximidade com a comunidade.

A PM também recuperou um veículo com registro de roubo ou furto. Foto: art


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