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Geral

Povos indígenas de Assis Brasil são beneficiados com o Programa Nacional de Alimentação Escola

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Com o objetivo de realizar o levantamento da produção rural na terra indígena Mamoadate, em Assis Brasil, servidores da Assistência Técnica e Extensão Rural do Acre (Emater), Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Seprod) e Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE), realizam, durante esta semana, cadastramento de famílias nas comunidades.

O cadastramento é necessário para verificar quais produtos agrícolas produzidos pelos povos indígenas da região podem ser vendidos ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para abastecer as escolas das comunidades.

O cadastramento vai gerar renda às famílias. Foto: cedida

egundo o técnico da Emater, Marcos Góes, quase todas as comunidades possuem produção agrícola, tanto para a subsistência quanto para a venda ao programa.

“Quase todos os 33 alimentos necessários para o PNAE são produzidos aqui. Eles têm banana, macaxeira, abacate, abacaxi, leite da vaca, melancia, mamão, dentre outros”, informou Marcos.

O cadastramento do PNAE vai beneficiar centenas de famílias pertencentes às comunidades indígenas da região, pois além de abastecer as escolas com alimentos orgânicos, vai gerar renda para os povos indígenas Mamoadate.

O Núcleo de Educação Indígena da See aproveitou a visita para realizar o levantamento da regularidade dos alunos que estudam na escola da aldeia, a supervisão dos professores, fazer novas matrículas, entre outros assuntos relacionados à educação indígena.

Diversas famílias serão beneficiadas. Foto: cedida

O trabalho envolve a parceria do governo do Estado com a Emater, Seprod, SEE, com a Prefeitura de Assis Brasil e o governo federal, por meio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa).

Programa Nacional de Alimentação Escolar

O programa tem o objetivo de oferecer alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública.

A produção agrícola vai abastecer as escolas indígenas. Foto: cedida

O recurso do programa é oriundo de verbas federais e destinado aos municípios. A lei prevê que 30% do valor repassado deve ser investido na compra direta de produtos da agricultura familiar.

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Mais de três anos depois: Paulinho Calafate é preso no Estado do Espirito Santo

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A vida de foragido de Paulo Roberto Amorim da Silva de 51 anos, chegou ao fim.

Paulinho Calafate, como é mais conhecido, foi preso na manhã desta sexta-feira, 17, na cidade Vila Velha, no Espirito Santo.

O criminoso era procurado desde de sete de dezembro de 2020.

Foi nesta data, por volta das 13 horas, que o sistema de monitoramento do IAPEN, detectou o rompimento da tornozeleira eletrônica, em um ponto da Via Chico Mendes.

Paulinho Calafate estava no regime semiaberto há 19 dias, quando violou o equipamento.

Na época, ficou constatado que a progressão de regime, ocorreu por um erro judicial.

O preso passou a ser monitorado em 18 de novembro de 2020. Mas pelos cálculos ele, só teria direito ao benefício, em 31 de outubro de 2023.

Paulinho Calafate, um dos alvos da operação Tróia, deflagrada pela Polícia Federal, foi condenado a quase 12 anos de prisão.

Mas a sentença não foi levada em consideração na hora de calcular a progressão de regime.

A pontado, como a principal liderança de uma organização criminosa no estado.

Paulo Roberto Amorim da Silva foi condenado em vários processos, a uma pena total de 37 anos 9 meses e 12 dias.

Mas deste total, só cumpriu 18 anos, 7 meses e 14 dias, ou seja, 49% da pena. A expectativa agora é que o preso seja transferido para Rio Branco.

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Lei é sancionada e seguro obrigatório voltará a ser pago em 2025 por donos de veículos

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O banco público também será responsável pela gestão do fundo em que serão depositados os valores das taxas pagas por proprietários de veículos automotores.

Serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Únicos de Saúde (SUS). Foto: arquivo

O pagamento de indenização por invalidez ou morte a pedestres e motoristas voltará a ser feito no país com a criação do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). A taxa que viabilizará o serviço começará a ser cobrada em 2025 dos proprietários de veículos automotores.

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Diferente do antigo Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), extinto em 2020, a nova versão do seguro obrigatório traz entre as novidades o pagamento das despesas médicas às vítimas de acidentes em vias públicas. Serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Únicos de Saúde (SUS).

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Assim como no antigo serviço, haverá indenização em caso de morte ou invalidez e também serão cobertas as despesas dos serviços funerários, ou de reabilitação em caso de invalidez parcial. Companheiros e herdeiros das vítimas receberão os valores em acidentes com vítimas fatais.

As indenizações serão pagas pela Caixa Econômica Federal em um prazo de até 30 dias após o acidente, conforme tabela estabelecida pelo Conselho Nacional de Seguros Privados. O banco público também será responsável pela gestão do fundo em que serão depositados os valores das taxas pagas por proprietários de veículos automotores.

As regras foram estabelecidas pela Lei Complementar 207/2024 publicada nesta sexta-feira (17) no Diário Oficial da União após a sanção parcial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Foram vetados dois artigos aprovados pelo Congresso Nacional que tratavam da aplicação de multa por atraso no pagamento da taxa. Na justificativa do veto, o ônus foi considerado excessivo para um serviço considerado de caráter social.

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Casal se conhece pelo Tinder, sai para boate e noite termina em agressões

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Aos policiais, o acusado disse que a jovem teria sido expulsa da boate após iniciar uma confusão.

O caso envolveu uma jovem, de 24 anos, e um homem, de 38 anos, que se conheceram em um aplicativo de namoro, o Tinder.

A jovem disse que após conhecer o acusado, os dois foram para uma conveniência na avenida Pinheiro Machado, Porto Velho (RO). Após alguns horas, eles decidiram sair do local e foram para uma boate.

A vítima a disse que o homem começou ter uma crise de ciúmes, afirmando que ela estava se insinuando para seu amigo. Os dois saíram da boate e dentro do carro iniciaram uma discussão, que terminou com a jovem agredida com socos.

A vítima disse que o homem não aceitou deixá-la em casa e retornou para a boate. Foi nesse momento que a Polícia foi acionada.

Aos policiais, o acusado disse que a jovem teria sido expulsa da boate após iniciar uma confusão. Fora da boate, ela teria quebrado o carro do homem.

Os policiais encaminharam o acusado para o Departamento de Flagrantes.

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