Acre
Poste cai e mata criança de quatro anos no interior do Acre
Acidente ocorreu no domingo (18), no município de Porto Acre.
Poste desativado era usado como apoio para varal de casa, diz tio.
G1

João Vitor Barbosa, de quatro anos, morreu após poste de energia cair em cima dele (Foto: Arquivo da família)
O pequeno João Vitor Barbosa, de quatro anos, morreu na noite deste domingo (18), após um poste cair na cabeça dele. O acidente ocorreu por volta das 10h do mesmo dia, na Vila do V, em Porto Acre, interior do Acre. O menino chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), onde passou por cirurgia, mas não resistiu.
O tio do Menino, o empresário Lourival Valério, contou que, no momento do acidente, a criança estava em casa e foi tirar uma roupa do varal, que ficava pendurado em um poste desativado. Como a madeira do poste estava podre, o poste caiu por cima da criança que teve traumatismo craniano.
“A mãe dele pediu para ele ir pegar um lençol no varal, que era pendurado no poste e acabou caindo em cima da cabeça dele e fraturou o crânio. Ele foi socorrido e passou por uma cirurgia que durou mais de seis horas, mas, infelizmente, não resistiu”, fala abalado.
Valério disse ainda que quando foi socorrido e estava dentro da ambulância, a criança estava consciente. “Dentro da ambulância ele veio conversando e pedindo para ir para casa. Ele era uma criança linda, era filho único da mãe dele”, lamentou o tio.
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Acre e outros oito estados em alerta por aumento de síndromes respiratórias graves, aponta Fiocruz
Crescimento de casos entre crianças e adolescentes preocupa; especialistas recomendam uso de máscaras e ambientes abertos durante o Carnaval

Dados são do boletim Infogripe da FioCruz/Foto: Reprodução
O Acre está entre os nove estados brasileiros que registraram níveis de alerta, risco ou alto risco para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre 16 e 22 de fevereiro, segundo o Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado na última sexta-feira (28). O estudo revela um aumento significativo de casos em crianças e adolescentes de até 14 anos, principalmente nas regiões Norte, Centro-Oeste e no estado de Sergipe.
Além do Acre, as unidades federativas em situação preocupante são Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz, destacou que, embora não haja incidência elevada de Covid-19 durante o período do Carnaval, é essencial adotar cuidados para evitar a propagação de vírus respiratórios.
“Em caso de sintomas gripais, como coriza, dor de garganta, febre ou tosse, a recomendação é evitar festas e aglomerações. Outra opção é curtir o Carnaval usando máscara e priorizando ambientes abertos”, orienta Portella.
A especialista também chamou a atenção para o aumento de casos de síndromes gripais em crianças e adolescentes, um padrão já observado em anos anteriores. No entanto, o estado de Goiás merece atenção especial devido ao crescimento associado ao vírus sincicial respiratório (VSR).
Quanto à Covid-19, Portella afirmou que não há áreas de alto risco no momento, mas destacou uma tendência de estabilidade ou oscilação nos números de novos casos, principalmente em estados das regiões Norte, Nordeste e Mato Grosso.
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Concurso PRF: novo edital para policial rodoviário? Iniciais de R$ 11.114,60
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Nível do Rio Acre sobe e atinge 10,84 metros nesta quarta na capital

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou na manhã desta quarta-feira, 5, um novo boletim sobre a situação do nível do Rio Acre. De acordo com as medições realizadas às 5h31, o rio atingiu a marca de 10,84 metros, apresentando tendência de elevação.
Nas últimas 24 horas, o volume de chuvas na capital acreana foi de 22,80 milímetros. Apesar do aumento, o rio ainda está abaixo da cota de alerta, fixada em 13,50 metros, e da cota de transbordo, que é de 14 metros.
A Defesa Civil segue em estado de atenção, avaliando a evolução do nível do rio e os possíveis reflexos das chuvas nas áreas mais vulneráveis da cidade.
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