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Porto Velho é o quarto município do país com maior rebanho bovino
Os maiores rebanhos estavam em São Félix do Xingu (PA), Corumbá (MS) e Vila Bela da Santíssima Trindade (MT).

Com rondoniagora.com
A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Porto Velho tinha o quarto maior rebanho bovino do país em 2019, com 1,1 milhão de cabeça. Os maiores rebanhos estavam em São Félix do Xingu (PA), Corumbá (MS) e Vila Bela da Santíssima Trindade (MT).
A pesquisa também indicou que o rebanho bovino rondoniense é o sexto maior do país, com mais de 14,3 milhões de cabeças. Os campeões são Mato Grosso (31 milhões de cabeças), Goiás (22 milhões de cabeças), Minas Gerais (22 milhões de cabeças), Pará (20 milhões de cabeças) e Mato Grosso do Sul (19 milhões de cabeças).
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Além de Porto Velho, os maiores rebanhos em Rondônia estão nos municípios de Nova Mamoré (730 mil cabeças), Jaru (517 mil cabeças), Buritis (516 mil cabeças) e Ariquemes (477 mil cabeças).
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Sobre a produção de leite em Rondônia, a PPM demonstrou que ela tem aumentado a cada ano. No ranking brasileiro, o estado ocupa a sétima posição, com uma produção de mais de um bilhão de litros em 2019. O maior produtor brasileiro é Minas Gerais, que produziu nove bilhões de litros.
Entre os municípios rondonienses, em 2019, os destaques foram para: Machadinho d’Oeste (com produção de 81 milhões de litros), Jaru (78 milhões de litros), Ouro Preto do Oeste (67 milhões de litros), Nova Mamoré (63 milhões de litros) e Porto Velho (53 milhões de litros). Em todo o estado, o valor de produção de leite ultrapassou um bilhão de reais.
Em relação à produção de suínos, houve uma queda de 29% entre 2015 e 2019, atingindo 163 mil cabeças em todo o estado. Os maiores rebanhos estavam em Porto Velho (sete mil cabeças), Cacoal (seis mil cabeças), Machadinho d’Oeste (cinco mil cabeças), Corumbiara (cinco mil cabeças) e Vilhena (cinco mil cabeças).
Também houve queda no rebanho estadual de galináceos. Em 2015, eram 3,7 milhões de cabeças e, em 2019, eram 3,1 milhões, representando uma diminuição de 16%. Apesar de o rebanho rondoniense ter diminuído, Alto Paraíso, Porto Velho, Vilhena, Cacoal e Espigão d’Oeste apresentaram aumento.
Os municípios de Rondônia com os maiores números de galináceos em 2019 foram: Vilhena (658 mil cabeças), Cacoal (566 mil cabeças), Porto Velho (285 mil cabeças), Rolim de Moura (96 mil cabeças) e Espigão d’Oeste (91 mil cabeças).
Produção aquícola
Rondônia continua sendo o principal produtor de tambaqui, representando 39,7% da produção nacional. De acordo com a PPM, em 2019, foram produzidas 40 mil toneladas desta espécie de peixe em Rondônia, sendo Ariquemes o município com a maior produção (9,3 mil toneladas). Cujubim (4,1 mil toneladas), Rio Crespo (2,3 mil toneladas), Mirante da Serra (2,1 mil toneladas) e Monte Negro (1,9 mil toneladas) completam o ranking dos cinco maiores produtores rondonienses.
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PRF apreende 600 quilos de maconha sintética tipo skunk em caminhão durante abordagem na BR-364
Droga foi encontrada em caminhão que saiu de Manaus com destino a Goiânia; motorista foi detido e caso segue com a Polícia Civil

O veículo, um cavalo-trator VW/25.370 acoplado a um semirreboque, foi conduzido até a Unidade Operacional da PRF em Rondonópolis para uma inspeção mais detalhada. Foto: cedida
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de 600 quilos de substância análoga à maconha, do tipo skunk, durante uma fiscalização na BR-364, entre Rondonópolis e Pedra Preta (MT). A droga estava escondida em 18 galões plásticos e seis caixas de papelão dentro de um caminhão.
Segundo a PRF, a abordagem ocorreu por volta das 9h30 após a equipe notar problemas na sinalização traseira do veículo. O motorista informou que a carga havia sido embarcada em Manaus (AM) e teria como destino Goiânia (GO), onde seria entregue mediante pagamento.
O condutor foi detido e o caso foi encaminhado à Polícia Civil de Rondonópolis, que assumiu as investigações. A apreensão é considerada uma das maiores de skunk registradas recentemente na região.
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PF deflagra Operação Dark Bet de combate ao tráfico de brasileiros
A operação visa à coleta de provas, à interrupção das atividades criminosas e à responsabilização dos envolvidos, incluindo a apuração de crimes como tráfico internacional de pessoas
Agentes federais buscam provas sobre tráfico de brasileiros para a Nigéria. Foto: PF-AM/DivulgaçãoA Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (16), a Operação Dark Bet [aposta escura, na tradução livre] com o objetivo de apurar e reprimir a atuação de organização criminosa responsável pelo aliciamento e envio de brasileiros ao exterior para fins de exploração com trabalho e coação à prática de crimes cibernéticos.
A investigação começou a partir da prisão de 109 pessoas na Nigéria, entre elas 5 brasileiros, acusados da prática de crimes cibernéticos, e revelaram um esquema estruturado de recrutamento de vítimas por meio de redes sociais e plataformas digitais, com promessas de altos salários e oportunidades de trabalho em empresas do setor de jogos on-line.
No exterior, os trabalhadores eram submetidos a jornadas exaustivas, retenção de documentos, restrição de liberdade, vigilância armada e imposição de dívidas.
A apuração revelou que os brasileiros foram contratados por uma empresa de jogos esportivos (BET), que opera duas plataformas no território nacional.
A operação visa à coleta de provas, à interrupção das atividades criminosas e à responsabilização dos envolvidos, incluindo a apuração de crimes como tráfico internacional de pessoas para fins de exploração laboral, redução à condição análoga à de escravo, organização criminosa e outros delitos correlatos.
Estão sendo cumpridos 11 mandados judiciais de busca e apreensão nos estados do Ceará, Maranhão, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, além de medidas cautelares pessoais e patrimoniais, como bloqueio e sequestro de bens e valores que superam R$ 446 milhões, bem como 4 prisões temporárias, expedidos pela Justiça Federal.
A Justiça Federal determinou a suspensão das atividades empresariais das pessoas jurídicas envolvidas, bem com a retirada do ar de duas plataformas de jogos esportivos (Bets).
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Governo oficializa prazo para a inspeção médica e entrega documental de convocados da Educação
O governo reforça que os candidatos devem ficar atentos aos prazos e às orientações previstas no edital, bem como providenciar toda a documentação exigida no prazo estabelecido

A avaliação segue critérios técnicos e regras do edital, iguais para todos. Foto: captada
O governo do Acre, por meio das secretarias de Estado de Administração (Sead) e de Educação e Cultura (SEE), publicou, nesta terça-feira, 16, o Edital nº 57 Sead/SEE, que oficializa a prorrogação do prazo para a realização da inspeção médica e para a entrega de documentos dos candidatos convocados no concurso público da Educação, permanecendo inalterados os demais itens do certame.
De acordo com a retificação, os candidatos poderão comparecer à Junta Médica Oficial do Estado até o dia 26 de dezembro de 2025. Em Rio Branco, o atendimento é efetuado no Instituto de Previdência do Estado do Acre (Acreprevidência), de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, e aos sábados, das 7h às 13h. Em Cruzeiro do Sul, a inspeção médica será realizada nos dias 11 e 18 de dezembro, das 8h às 12h, na Rua Félix Gaspar, n° 3806, bairro Centro.
O prazo para entrega da documentação também foi estendido até o dia 26 de dezembro. Em Rio Branco, os candidatos devem comparecer à sede da SEE, das 7h30 às 12h e das 14h às 17h30. Nos demais municípios, a entrega deve ser realizada nos respectivos núcleos de Educação.
Os candidatos devem apresentar documentação completa, incluindo foto 3×4 recente, documentos de identificação, comprovante de endereço, certificados de formação, certidões negativas e declarações exigidas. A lista completa dos documentos necessários está disponível no edital nº 55.
O governo reforça que os candidatos devem ficar atentos aos prazos e às orientações previstas no edital, bem como providenciar toda a documentação exigida no prazo estabelecido, a fim de garantir a continuidade no certame. Ressalta-se ainda que não existe garantia de aprovação na etapa de Junta Médica em concurso público. Nenhuma clínica, laboratório ou intermediário pode prometer resultado. A avaliação segue critérios técnicos e regras do edital, iguais para todos.
Diante de relatos sobre possível “facilitação” ou promessa de aprovação, a orientação é seguir o edital e não usar intermediários. O candidato deve conferir datas, assinaturas, procedência dos laudos e a avaliação por especialista, quando exigida.
Os candidatos podem obter mais informações por meio dos contatos telefônicos dos núcleos da SEE ou com a Sead, das 8h às 14h, por meio do endereço eletrônico [email protected].

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