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Acre

Por problema de saúde, Suly Guimarães pode não ser mais candidata à prefeita de Brasileia

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Suly Guimarães passará por exames em Goiânia – Foto: arquivo

Por Leônidas Badaró

Um anúncio feito na tarde dessa quarta-feira, 17, pode mudar a configuração da eleição no município de Brasileia, na região do Alto Acre. Anunciada como pré-candidata da atual gestão, a chefe de gabinete de Fernanda Hassem, Suly Guimarães, pode não ser mais candidata.

A causa seria um problema de saúde. O site ac24horas conversou com Fernanda Hassem, que explicou a situação.

“A Suly é uma mulher honesta, capacitada e meu braço direito todos esses anos de gestão. Ela é a minha pré-candidata. Só que em 2018, apareceu um nódulo na mama, ela fez o tratamento e não foi recomendado que ela tirasse. Agora em 2022, apareceu outros sinais na mama e no útero. Há quase dois meses nesse ritmo de frenético de campanha, ela teve sangramentos e a opção é de que ela fosse para Goiânia para ser avaliada pelos médicos dela. Ela segue tendo a nossa confiança e só não será candidata se os médicos decidirem que ela precisa passar por um procedimento cirúrgico”, disse Fernanda.

A decisão sobre sua candidatura será feita nesta quinta-feira, 18. Suly tem uma consulta marcada em Goiânia, onde se encontra para avaliação médica.

Dependendo da orientação dos médicos, vai anunciar a sua permanência ou não como candidata à prefeita de Brasileia. Os partidos que apoiam Suly já decidiram que, caso a mesma não seja candidata, o nome escolhido é de Carlinhos do Pelado, atual vice-prefeito de Fernanda Hassem.

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Acre

Operação do Ibama em Brasiléia combate venda de animais silvestres pela internet e aplica multas de R$ 430 mil

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Ação “Feira Virtual”, em Brasileia, identificou grupos que usavam redes sociais para caça e comércio ilegal de fauna amazônica. Equipamentos como câmera trap na Reserva Chico Mendes foram apreendidos

De acordo com o órgão, investigações conduzidas por meio de monitoramento online permitiram identificar grupos e perfis dedicados à caça, maus-tratos e venda de animais silvestres. Foto: ilustrativa 

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) aplicou multas superiores a R$ 430 mil durante a Operação Feira Virtual, realizada em Brasileia, no Acre. A iniciativa, parte do Plano Nacional de Proteção Ambiental (Pnapa/2025), combateu crimes contra a fauna amazônica divulgados em plataformas digitais.

De acordo com o órgão, investigações por meio de monitoramento online identificaram grupos e perfis dedicados à caça, maus-tratos e venda de animais silvestres. Durante as diligências, foram apreendidos registros audiovisuais, equipamentos e materiais usados para documentar e promover as atividades ilegais. Uma câmera trap instalada irregularmente dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes foi destacada entre os itens recolhidos.

Nas diligências, os agentes recolheram registros audiovisuais, equipamentos e materiais usados para documentar e promover essas atividades ilícitas. Foto: ilustrativa 

Com base nas evidências, equipes do Ibama e da Polícia Federal cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados, coletando provas físicas e digitais que fundamentaram as sanções aplicadas.

As penalidades aplicadas estão relacionadas à captura e abate de espécies sem permissão, maus-tratos, uso comercial indevido de imagens de animais e exploração irregular de áreas protegidas. Foram identificadas ocorrências envolvendo espécies como paca, tatu, cateto, cutia, jacaré-açu e diversas aves nativas, muitas delas mantidas em cativeiro ou abatidas de forma clandestina.

Além das autuações, o instituto promoveu atividades de conscientização ambiental, reforçando junto à população local os riscos do tráfico e da caça predatória para os ecossistemas amazônicos e destacando as consequências legais dessas práticas.

Com base nas evidências coletadas, equipes do Ibama, em conjunto com a Polícia Federal, realizaram inspeções e apreensões em diferentes endereços ligados aos suspeitos. Foto: captada 

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Acre é o segundo estado com melhor atuação do sistema de Justiça Criminal

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O Acre conquistou a segunda colocação no ranking dos estados com melhor atuação do sistema de Justiça Criminal no Brasil, segundo levantamento divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) na quinta-feira (06). O indicador mede a proporção da população prisional acusada de homicídio em relação ao número de homicídios registrados no estado, quanto maior a porcentagem, mais eficiente é considerada a atuação do sistema de justiça na responsabilização dos crimes.

De acordo com o estudo, o Acre apresenta 9,04% da população prisional acusada de homicídio em comparação com o total de mortes violentas intencionais (MVIs), ficando atrás apenas do Distrito Federal, líder do ranking nacional. O índice coloca o estado à frente de todas as demais unidades da Região Norte e o destaca entre os cinco primeiros do país.

A análise foi elaborada a partir de dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen/Infopen) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), utilizados pelo CLP no Ranking de Competitividade dos Estados 2025. O cálculo considera tanto homicídios dolosos e culposos quanto mortes decorrentes de intervenção policial, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte.

Segundo o CLP, a metodologia multiplica a população prisional pela participação dos crimes de homicídio no total de infrações registradas, e depois divide o resultado pelo número total de mortes violentas intencionais em cada estado. O objetivo é medir a capacidade do sistema de justiça em responsabilizar autores de crimes graves e, assim, contribuir para a redução da impunidade.

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Acre

Rio Acre segue em baixa e permanece longe da cota de alerta, informa Defesa Civil

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Foto: Sérgio Vale/arquivo ac24horas

O nível do Rio Acre em Rio Branco registrou nova queda nesta sexta-feira (07). De acordo com o boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal, às 5h16, o rio marcou 2,26 metros, apresentando leve recuo em relação à medição anterior.

Nas últimas 24 horas, não houve registro de chuva, o acumulado foi de 0,00 mm. A situação segue sob controle e distante das cotas de alerta e transbordamento, fixadas em 13,50 metros e 14,00 metros, respectivamente.

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