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Por indicação, equipe do SAMU recebe Moção de aplausos da Câmara de vereadores de Sena Madureira
Vereador Elvis considerou que, ao longo dos anos, os profissionais do Samu já salvaram muitas vidas em Sena Madureira e não medem esforços para atender os moradores tanto na zona urbana quanto na rural
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“Até mesmo partos os socorristas já fizeram, inclusive dentro de canoas ou então dentro da ambulância na BR-364. Merecem todo o nosso respeito e reconhecimento”, destaco Elvis.
Com Yaconews
A Câmara Municipal de Sena Madureira concedeu nesta sexta-feira (28) uma Moção de aplausos aos servidores do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). A indicação partiu do vereador Elvis Dany (MDB), visando reconher os relevantes trabalhados prestados por esses profissionais à comunidade.
Em sua justificativa, Elvis considerou que, ao longo dos anos, os profissionais do Samu já salvaram muitas vidas em Sena Madureira e não medem esforços para atender os moradores tanto na zona urbana quanto na rural. “Até mesmo partos os socorristas já fizeram, inclusive dentro de canoas ou então dentro da ambulância na BR-364. Merecem todo o nosso respeito e reconhecimento”, destacou.
Ao serem anunciados para receber a homenagem, os servidores foram bastante aplaudidos pelo público presente.
O ex-prefeito Ulisses Modesto também foi homenageado
Nas homenagens, Elvis Dany não se esqueceu do ex-prefeito e ex-deputado estadual Ulisses Modesto (Em memória). Através de sua iniciativa, o Dr. Ulisses, como era chamado carinhosamente, também foi lembrado. Na ocasião, Aldemir Vela recebeu a comenda.
“Tivemos o privilégio de conviver com o amigo Ulisses Modesto. Infelizmente, ele não está mais entre nós, mas nos deixou um grande legado”, salientou Elvis.
Quem também recebeu homenagem, via Elvis Dany, foi a empresária Rosália, marca v5 Agropecuária, dentre outras personalidades de Sena Madureira.
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Colheita da safrinha de milho 2024 vem avançando muito em todo o Brasil
A colheita da safrinha de milho 2024 vem avançando muito em todo o Brasil. No Centro-Sul do Brasil já atingiu 49% da área cultivada. Destaque para Mato Grosso, no Centro-Oeste que já colheu 62,4% da área semeada, conforme dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgados em seu boletim semanal.
Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o progresso foi de 29,34 pontos percentuais, quando o estado havia colhido 33,06% da área plantada. Em relação à média dos últimos cinco anos para o mesmo período, que é de 43,86%, o avanço é de 18,54 pontos percentuais.
As regiões mais adiantadas na colheita são o médio-norte, com 77,25% da área já colhida, seguido pelo oeste com 72,17%, norte com 62,23%, noroeste com 60,76%, centro-sul com 58,81%, nordeste com 54,5%, e sudeste com 38,12%.
O boletim também destacou o progresso na colheita de algodão da safra 2023/24 em Mato Grosso, que alcançou 1,19% da área semeada na última semana. Em comparação com o mesmo período da safra anterior, há um pequeno atraso de 0,58 ponto percentual, quando 1,77% da área havia sido colhida. Em relação à média dos últimos cinco anos, que é de 2,89%, o atraso é de 1,7 ponto percentual.
Especialistas do setor destacam que os trabalhos avançam com boas produtividades confirmadas em estados como Mato Grosso e Goiás. No entanto, em outros estados produtores do Centro-Sul, o avanço das máquinas revela expectativas de produtividades mais baixas devido ao calor e à escassez de chuvas durante o desenvolvimento das lavouras.
As regiões mais adiantadas na colheita de algodão são o nordeste, com 6,15% da área colhida, seguido pelo centro-sul com 1,76%, sudeste com 1,73%, noroeste com 0,86%, oeste com 0,67%, e médio-norte com 0,21%.
Fonte: Pensar Agro
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Mercado de açúcar registra recorde na Bolsa de Atlanta: 1 milhão de toneladas
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Agronegócio critica governo por atraso e valor considerado insuficiente no Plano Safra 2024/25
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) de manifestou sobre o valor de R$ 475,5 bilhões destinados ao Plano Safra 2024/25, antecipados pelo Portal Pensar Agro nesta segunda-feira (01.07). O deputado federal Arnaldo Jardim, vice-presidente da entidade, disse que a quantia é insuficiente para atender às demandas do setor, que necessitaria de pelo menos R$ 570 bilhões.
Outro detalhe comentado por Jardim, foi quanto à equalização dos juros. Embora o governo tenha anunciado detalhes, como a destinação de R$ 16,7 bilhões (a FPA reivindica R$ 20 bilhões) para equalização de juros, Jardim enfatizou que a análise final sobre o Plano Safra ainda depende de vários fatores, incluindo a definição das taxas de juros, a disponibilidade de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e depósitos à vista, além da questão do seguro agrícola.
Nos últimos 12 meses, a taxa básica de juros caiu de 13,75% para 10,5%. No entanto, Jardim descartou a possibilidade de que os juros oferecidos ao agronegócio diminuam na mesma proporção entre o Plano Safra de 2023/24 e o de 2024/25. “Nós não temos uma expectativa, para ser bem práticos, de que tenha uma diminuição de três pontos. Sabemos disso”, afirmou.
Jardim também destacou que o atraso na divulgação do Plano Safra, que deveria ter sido anunciado oficialmente na semana passada e foi transferido para esta quarta-feira (03.07) impacta negativamente o setor, especialmente os pequenos produtores. “O atraso foi além do razoável e isso custará ao setor”, disse.
Apesar da redução no custo de produção devido à queda nos preços das commodities e insumos, Jardim alertou que a produtividade foi afetada por fenômenos climáticos, aumentando a necessidade de financiamento. “A produtividade caiu com todos os fenômenos climáticos”, observou.
Outra preocupação mencionada pelo deputado é a redução na área segurada no ano-safra 2023/24, com a área segurada diminuindo de 13% para 11%. Jardim avaliou que os recursos destinados ao seguro agrícola deveriam ser maiores. “O dado, que não é um bom dado, é que a área segurada de esta área plantada diminuiu na safra”, afirmou.
Para contornar as limitações do Plano Safra, Jardim destacou a importância de alternativas de financiamento, como os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros), que já mobilizam R$ 40 bilhões e contam com a participação de 1,2 milhão de investidores. “Nós cada vez mais queremos criar fontes alternativas. O Plano Safra é essencial, mas outras fontes que possam financiar o setor agro e o mercado de capitais têm um papel decisivo”, concluiu.
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Isan Rezende – arquivo pessoal
IA – O presidente do Instituto do Agronegócio, Isan Rezende, corroborou as preocupações levantadas pelo deputado federal Arnaldo Jardim, concordando com o valor de R$ 570 bilhões, necessário para atender adequadamente às necessidades do setor.
“O montante que deve ser anunciado – se confirmado – está aquém das expectativas e das necessidades reais do setor agropecuário brasileiro, que enfrenta desafios crescentes e uma demanda por recursos significativamente maior”, disse.
Fonte: Pensar Agro