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Policial Penal baleia assaltante em posto de gasolina em Brasiléia e evita assalto

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Era por volta das 20 horas desta quinta-feira, quando um suposto cliente chegou em um posto de gasolina localizado na parte alta da cidade de Brasiléia, na Avenida Manoel Marinho Montes na sua moto modelo Kingo (boliviana), sem placa.

O condutor da moto ia abastecer a moto, quando o homem identificado posteriormente como José Jheferson Pereira Fortes (25), anunciou o assalto ao frentista. Foi quando o frentista em ato sem pensar, pegou um banquinho e partiu para cima do assaltante.

Enquanto estavam em luta corporal, um policial penal (não identificado), teria chegado para abastecer e percebeu o que estava acontecendo. Foi quando teria sacado de sua arma deu ordem de prisão e o assaltante tentou fugir correndo.

Foi quando o policial penal efetuou um disparo, acertando Jheferson na coxa da perna direita, fazendo com que caíssem no chão. Somente após a chegada de equipes da Policia Militar do 5º Batalhão chegaram no local e pediram apoio de socorristas do Serviço Móvel de Urgência – SAMU.

Somente depois descobriram que arma utilizada por Jhefisson era um simulacro (de brinquedo), foi rendido e levado para o hospital regional do Alto Acre, onde recebeu os primeiros socorros, sob a guarda de policiais.

Após ser atendido, já que o projétil transpassou a perna, o mesmo foi transferido para a delegacia, onde será ouvido pelo delegado Erick Maciel, que o apresentará ao juizado local para as medidas cabíveis.

Assaltante conhecido na fronteira

José Jheferson Pereira Fortes, já é conhecido pela justiça do Acre e tem várias passagens pelas delegacias da fronteira. Em 2017, foi preso com um comparsa após praticarem arrombamentos e furtos e vários comércios na companhia de um comparsa.

No ano seguinte, Jheferson protagonizou casos em que acusava policiais de abuso e torturas. Com várias passagens pela Justiça acusado de furtos, roubos, tráfico, porte de arma e corrupção de menores, conseguiu através do Ministério Público, processar um policial civil sob acusação de abuso de autoridade por ser preso quando estava portando uma arma.

José foi filmamos dias aturas praticando assalto em outro posto.

Dias depois após ser liberado para responder em liberdade, foi preso por assaltar estudantes após saírem da escola, ao ser preso, ficou sabendo na cadeia que foi condenado pelo crime de corrupção de menores, sendo levado ao FOC para passar sete anos.

Assalto em outro posto

Momentos após tentar assaltar o posto e ser baleado, José foi identificado pela mesma roupa que usava, quando praticou um assalto a outro posto de gasolina localizado na mesma avenida dias atrás.

Foi descoberto que José estaria morando em uma comunidade localizada no KM 9 da BR 317, sentido Epitaciolândia/Xapuri, o que dificultava sua localização pelas autoridades policiais. A moto usada nos assaltos foi recolhida para a delegacia.

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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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