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Cotidiano

Policial Civil da CORE conclui Curso de Adaptação à Selva no 4º Batalhão de Infantaria e Selva

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Na tarde deste sábado, 13, um membro da Polícia Civil do Acre (PCAC), integrante da renomada Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), concluiu com êxito o Curso de Conclusão de Estágio de Adaptação à Selva, realizado no 4º Batalhão de Infantaria e Selva (4º BIS), situado em Rio Branco.

Durante uma semana intensiva de treinamento, o curso proporcionou instruções vitais para operar em ambientes selvagens, incluindo técnicas de obtenção de água e fogo, identificação de alimentos de origem vegetal, orientação em terrenos desconhecidos, construção de abrigos improvisados, habilidades de tiro de caçador, técnicas de pesca e montagem de armadilhas, além de noções fundamentais de sobrevivência.

O coordenador da CORE, Lawrence Moura, ressaltou a importância de capacitar os profissionais com habilidades táticas renovadas, enfatizando a necessidade de estar preparado para operações de alto risco, especialmente em áreas rurais e de selva. “A CORE está constantemente envolvida em operações delicadas, apoiando as unidades policiais em todo o estado, tanto na capital quanto no interior. É fundamental que cada operador possua conhecimentos especializados em selva, a fim de aplicá-los efetivamente em situações de operações policiais”, afirmou Moura.

Criada em 2017, a Coordenadoria de Recursos Especiais desempenha um papel vital no cumprimento de mandados judiciais, progressão em áreas de alto risco, segurança de autoridades e gerenciamento de crises. Com um quadro de 12 policiais altamente treinados, a CORE é reconhecida por sua expertise e eficiência em lidar com situações complexas e desafiadoras.

O policial civil que concluiu o Curso de Adaptação à Selva agora se junta aos seus colegas da CORE, fortalecendo ainda mais a capacidade da unidade para lidar com as demandas operacionais mais exigentes, garantindo a segurança e a ordem pública em todo o estado.

Assessoria/ PCAC

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Ivan Mazzuia recebe proposta do Humaitá e espera liberação

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Foto Sueli Rodrigues: Ivan Mazzuia trabalha como auxiliar no Independência

A diretoria do Humaitá fez uma proposta para o professor Ivan Mazzuia assumir o comando da equipe na disputa do Campeonato Brasileiro da Série D. Contudo, o profissional precisa de uma liberação do Independência.

“Tenho um contrato com o Independência e a diretoria exigiu o pagamento da multa rescisória. A proposta do Humaitá é uma realidade”, declarou Ivan Mazzuia.

Premiação pelo Estadual

Ivan Mazzuia tem uma premiação para receber pela conquista do Campeonato Estadual.

“Não posso deixar essa premiação. São situações distintas com relação a multa e a premiação. Vamos tentar resolver”, explicou Mazzuia.

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Kinho Brito confirma a chegada de mais dois reforços no Tourão

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Foto Gilson Melo: Kinho Brito quer o Humaitá na disputa do título

O goleiro Danilo e o zagueiro Pedro Vitor desembarcaram em Rio Branco e são mais dois reforços do Humaitá para a disputa do Campeonato Estadual Sub-20. O Tourão estreia na competição no dia 29 deste mês contra o Vasco, no Florestão.

“Estamos montando uma equipe competitiva e a nossa é a conquista do título e a vaga na Copa São Paulo”, comentou o técnico Kinho Brito.

Intensificar preparação

Segundo Kinho Brito, o objetivo é intensificar a preparação para chegar no melhor nível na abertura do Estadual.

“Temos um grupo qualificado, mas precisamos trabalhar. Tínhamos uma boa equipe em 2024 e não conseguimos chegar”, avaliou o treinador.

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Entenda por que Raphinha brilha no Barcelona e “some” na Seleção

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Hansi Flick potencializa Raphinha

Quando entra em campo pelo Barcelona, Raphinha não joga espetado em uma das pontas. Pelo contrário, a movimentação é livre.

O técnico alemão prefere uma equipe de transição rápida, ou seja, precisa de Raphinha como um meia armador no 4-2-3-1 do Barcelona. Nesse esquema, a velocidade se alia à técnica, e os resultados são nítidos.

Ao todo, Raphinha acumula 47 participações em gol nos 44 jogos que disputou pelo Barcelona nesta temporada. Números impressionantes.

Raphinha é destaque do Barcelona nesta temporada. Candidato a melhor do mundo, o brasileiro é o artilheiro da Champions League.

Apesar disso, o desempenho não é o mesmo na Seleção Brasileira. O CNN Esportes preparou uma análise, a fim de entender quais as diferenças entre clube e país, que deixam Raphinha entre o sucesso e a decepção.

Raphinha é candidato a melhor do mundo no Barcelona • Foto: Divulgação/ @FCBarcelona_es

Além de se colocar como destaque, Raphinha também ajuda seus companheiros e não apenas com as 20 assistências na temporada.

Diante do que Hansi Flick pede para o brasileiro, ele consegue deixar as defesas em xeque e abrir espaços para Lewandowski e Yamal brilharem no ataque.

Função diferente na Seleção

Ao contrário do que se vê no Barcelona, Raphinha joga aberto pela direita. A Seleção Brasileira não tem um Yamal para criar oportunidades por ali. Esse jogador seria Antony, mas o fracasso no Manchester United o afastou da Amarelinha.

Dessa forma, Raphinha fica muito preso à marcação e não consegue flutuar entre as linhas para se aproximar do gol. Na maioria das vezes, precisa recorrer ao drible para quebrar o sistema defensivo dos adversários.

A maneira com que Raphinha marcou seus seis gols desde a última Copa do Mundo ilustra bem essa dificuldade. Apenas um deles, diante da Bolívia, foi com bola rolando.

Ele marcou três de pênalti, dois contra o Peru e um na Colômbia, enquanto balançou as redes de falta diante de Venezuela e, novamente, na Colômbia. Fruto da individualidade sendo necessária para suprir os problemas do coletivo.

Falta de confiança também pode explicar queda

É claro que a péssima fase da Seleção Brasileira não ajuda qualquer jogador, não apenas Raphinha.

O camisa 11 até tentou trazer um pouco mais de confiança ao elenco na fatídica entrevista para Romário, na qual disse que a Seleção Brasileira não temia a Argentina.

As críticas após o apito final foram exacerbadas, diante da atuação ruim de Raphinha na goleada sofrida por 4 a 1, mas, se tivesse conseguido pelo menos um empate, a partida poderia ter sido uma virada de chave para a Seleção Brasileira.

Raphinha durante Brasil x Argentina pelas Eliminatórias • Daniel Jayo/Getty Images

O desempenho não só de Raphinha, mas de todo o conjunto brasileiro, depende do acerto na escolha de um treinador para substituir Dorival Júnior.

A CBF, na figura do presidente Ednaldo Rodrigues, ainda não escolheu quem será o próximo comandante. Jorge Jesus e Carlo Ancelotti são os mais cotados, enquanto José Mourinho e Abel Ferreira correm por fora.

Fonte: CNN

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