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Polícia Penal realiza operação integrada em presídios de Rio Branco e Cruzeiro do Sul

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Com o objetivo de combater às tentativas de fuga, a Polícia Penal realizou uma operação de revista na Divisão de Estabelecimento Penal de Regime Provisório do Complexo Penitenciário de Rio Branco e também na Divisão de Estabelecimento Penal de Cruzeiro do Sul. A ação aconteceu durante toda a manhã desta segunda-feira, 30, nos dois presídios.

Para trazer mais segurança, presídios do Estado passam por operação de revista. Foto: Lucas Manoel/Iapen

O chefe da Divisão de Estabelecimento Penal de Regime Provisório de Rio Branco, Edson Menezes, explicou que a operação vai trazer mais segurança para este final de ano: “A gente deliberou essa operação para passar a virada mais tranquilos e seguros, e evitar tentativas de fuga que os presos vêm realizando nesse final de ano”.

Unidade Penitenciária Manoel Neri da Silva, em Cruzeiro do Sul, passa por operação simultaneamente com Unidade Penitenciária de Regime Provisório em Rio Branco. Foto: cedida

Em Cruzeiro do Sul, o chefe da Divisão de Estabelecimento Penal Manoel Neri da Silva, Elves Barros, explica: “o procedimento visa manter a segurança, a ordem e a disciplina dentro do presídio, e isso faremos quantas vezes for necessário”.

Presídios de Rio Branco e Cruzeiro do Sul passam por operação de revista. Foto: Lucas Manoel/Iapen

Estiveram presentes na operação, a Polícia Penal, juntamente com suas forças especializadas, Divisão Penitenciária de Operações Especiais (DPOE), a Divisão de Serviço de Operações e Escolta (DSOE) e a Divisão de Operações com Cães (DOC), além do Grupo Especial de Operações em Fronteira (Gefron) e Polícia Militar do Estado do Acre.

Forças de segurança trabalham integradas em operação dentro de presídios do Estado. Foto: cedida

O presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), Marcos Frank Costa, ressaltou o trabalho em parceria realizado pela Polícia Penal, Gefron e Polícia Militar: “Executamos mais uma ação no Complexo Penitenciário de Rio Branco e, da mesma forma, na Penitenciária de Cruzeiro do Sul. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública vem dando suporte operacional por meio do Gefron e a Polícia Militar do Estado do Acre também proporcionou o suporte necessário para executar a ação”.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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