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Cotidiano

Polícia Militar realiza 1º Seminário de Qualidade de Vida em Brasileia

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Representando o comando da PMAC, a tenente-coronel Elizangela Monteiro enfatizou a importância do evento, especialmente para os policiais militares de Brasileia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri

Militares de Brasileia receberam a palestra e o seminário se estende até o dia 7. Foto: Cedida

Com foco na saúde integral dos profissionais, a Polícia Militar do Acre (PMAC), por meio da Divisão de Desenvolvimento de Pessoas da Diretoria de Recursos Humanos (DRH) e da Capelania, realiza o 1º Seminário de Qualidade de Vida. O evento, iniciado nesta terça-feira, 5, com término previsto para a quinta-feira, 7 , ocorre no auditório da Escola Kairala José Kairala, em Brasileia.

O seminário busca promover discussões em torno da saúde integral dos policiais, abrangendo os aspectos biológico, psicológico, social e espiritual. A programação inclui palestras sobre temas como prevenção ao superendividamento, saúde integral e estratégias para prevenção ao suicídio.

O sargento Sidiclei Silva, capelão voluntário da PMAC e membro da organização, vê a iniciativa como uma oportunidade estratégica para fortalecer o equilíbrio na vida dos policiais. “A Capelania da PMAC realiza ações essenciais para a saúde espiritual dos militares, e o seminário visa integrar outros pilares igualmente importantes para a qualidade de vida, como gestão financeira e saúde mental, física e espiritual. Este evento só foi viabilizado graças à colaboração entre policiais, parceiros, o Ministério Pão Diário, voluntários e o apoio institucional do comando-geral”, afirmou.

Representando o comando da PMAC, a tenente-coronel Elizangela Monteiro enfatizou a importância do evento, especialmente para os policiais militares de Brasileia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri. “A instituição traz à pauta a saúde integral dos militares, indo além da assistência médica e hospitalar e incluindo o cuidado psicossocial e espiritual, com ênfase na prevenção de suicídio e outras doenças. Este é um momento de reflexão e fortalecimento da coletividade, essencial para a tropa”, destacou.

Militares e palestrantes discutem temas como saúde física, mental, financeira e espiritual. Foto: Cedida

Palestras e Temas Abordados

As palestras foram ministradas por sargentos da PMAC. O sargento Sidiclei Araújo destacou o trabalho da Capelania da PMAC, enquanto o sargento Kayron Rodrigues abordou a saúde financeira. “O superendividamento afeta diretamente a saúde integral dos policiais”, explicou Kayron. “Muitas vezes, o militar perde o controle sobre suas dívidas e compromissos financeiros. Este evento permite que eles adquiram uma visão mais ampla sobre como reorganizar suas finanças e implementar estratégias de redução de despesas, destinando mais recursos para momentos de lazer em família”, completou.

A psicóloga Ozilede Oliveira Paiva também participou, discutindo a importância da saúde mental para os policiais e compartilhando suas experiências como psicóloga no 5º BPM.

Presença de autoridades

O seminário contou com a presença de diversas autoridades, como a delegada da Polícia Federal, Tais Arantes Freitas; o pastor Antônio Anderson da Silva Oliveira, da Igreja da Paz de Brasileia; e o primeiro-tenente Bertholdi, representando o comando do 5º BEPCIF de Epitaciolândia. Além disso, o evento foi prestigiado pelo primeiro-tenente PM Ermeson Nogueira da Silva, comandante em exercício do 5º Batalhão de Brasileia; o segundo-tenente PM Carlos César de Moraes, comandante da 3ª CIA de Assis Brasil; e o primeiro-tenente PM Marcus Roberto Farias, comandante da 2ª CIA de Xapuri.

O seminário representa um passo importante no fortalecimento do cuidado integral aos profissionais da PMAC, reafirmando o compromisso da instituição com o bem-estar de seus servidores.

O evento, iniciado nesta terça-feira, 5, com término previsto para a quinta-feira, 7 , ocorre no auditório da Escola Kairala José Kairala, em Brasileia. Foto: internet

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Gladson Cameli envia projeto para criação da Loteria Estadual do Acre

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Proposta visa gerar receita não tributária para políticas públicas e combater o “mercado cinza”; projeto aguarda análise da Assembleia Legislativa

O Serviço busca a ampliação da capacidade de financiamento de políticas públicas socialmente relevantes, especialmente nas áreas de seguridade social, habitação, segurança alimentar, cultura, lazer, turismo e desenvolvimento social

O governador Gladson Cameli encaminhou à Assembleia Legislativa do Acre, nesta terça-feira (16), um projeto de lei que cria o Serviço de Loteria do Estado do Acre. A proposta tem como objetivo ampliar o financiamento de políticas públicas nas áreas de seguridade social, habitação, segurança alimentar, cultura, turismo e desenvolvimento social, sem onerar o Tesouro Estadual.

De acordo com o governo, a iniciativa está alinhada com a legislação federal e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, permitindo ao Acre explorar modalidades lotéricas autorizadas em âmbito nacional. O projeto estabelece diretrizes para organização, exploração e fiscalização do serviço, com foco em responsabilidade social, transparência, controle estatal e prevenção à lavagem de dinheiro.

A medida também visa coibir o “mercado cinza” de apostas, atualmente sem regulação, e promover impactos econômicos locais, como geração de empregos e atração de investimentos privados.

“Assim, pretende-se gerar receitas não tributárias para o Estado, a serem aplicadas prioritariamente em políticas públicas socialmente relevantes e na promoção da justiça fiscal, contribuindo para o fortalecimento das finanças públicas sem onerar o Tesouro Estadual, e coibir a atuação do chamado mercado cinza, atualmente exercido sem parâmetros regulatórios, sem proteção adequada aos consumidores e sem controle estatal. Além disso, vislumbra-se potencial impacto positivo da medida sobre a economia local, tendo em vista a necessidade de infraestrutura, tecnologia e mão de obra para a operacionalização do serviço, com estímulo à geração de empregos diretos e indiretos e à atração de investimentos privados”, relatado na mensagem governamental. O texto segue agora para análise dos deputados estaduais.

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Acre tem 6,42% de obesidade infantil e ocupa 19ª posição no ranking nacional

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Dados do Ranking de Competitividade dos Estados 2025 mostram que índice no estado é inferior à média nacional; especialistas alertam para impactos físicos e emocionais

O combate à obesidade infantil é um desafio complexo para estados e municípios, exigindo atuação integrada das secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social, com reflexos que se estendem pela infância e adolescência. Foto; captada 

O Acre aparece na 19ª posição entre os estados com menores índices de obesidade infantil, com 6,42% das crianças de 0 a 5 anos classificadas com obesidade. Os dados, divulgados no Ranking de Competitividade dos Estados 2025, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), consideram crianças com percentil superior a 99,9 na relação entre índice de massa corporal (IMC), peso e estatura para a idade.

No cenário nacional, os percentuais variam de 3,46%, registrado no Distrito Federal — o menor índice do país —, a 9,09%. Estados como Sergipe e Ceará estão entre os últimos colocados, com os maiores percentuais de obesidade infantil na primeira infância.

De acordo com especialistas, o combate ao problema exige atuação integrada das secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social, com atenção aos impactos físicos e emocionais que o excesso de peso pode causar na infância e adolescência.

Critério de classificação
  • Faixa etária: 0 a 5 anos incompletos
  • Métrica: Percentil superior a 99,9 na relação IMC/peso/estatura para idade
  • Variação nacional: 3,46% a 9,09%
Contexto da obesidade infantil
  • Impactos: Físicos e emocionais na primeira infância, com reflexos na adolescência
  • Desafio: Requer atuação integrada das secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social
  • Responsabilidade: Estados e municípios precisam de políticas articuladas

A posição intermediária do Acre reflete desafios comuns na região Norte no combate à obesidade infantil, onde fatores como urbanização, mudanças alimentares e acesso a alimentos ultraprocessados exigem políticas públicas específicas. O tema ganha relevância diante do crescimento nacional do problema, que demanda ações intersetoriais.

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TRE cancela 23 mil títulos de eleitores no Acre por ausência nas últimas três eleições

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Regularização deve ser feita até 6 de maio de 2026; quem não votou em 2020, 2022 e 2024 fica impedido de votar, ser candidato, assumir cargo público e obter passaporte

O Acre possui 598.550 eleitores aptos a votar. Desse total, 93,76% já têm biometria cadastrada. “Temos ainda 6,24% de eleitores aptos que não estão biometrizados. Foto: internet 

Cerca de 23 mil títulos de eleitor foram cancelados no Acre em 2025 por ausência nas três últimas eleições. O alerta foi feito pelo corregedor regional do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), desembargador Lois Arruda, que reforçou a necessidade de regularização até o fechamento do cadastro eleitoral, em 6 de maio de 2026.

Sem a regularização, o eleitor fica impedido não apenas de votar ou ser candidato, mas também de tomar posse em concursos públicos, obter passaporte, renovar matrícula em instituições públicas de ensino e participar de licitações. “São vários atos da vida civil que exigem quitação eleitoral”, destacou Arruda.

O Acre possui atualmente 598.550 eleitores aptos, dos quais 6,24% ainda não têm biometria cadastrada. O corregedor orientou a consulta da situação pelo aplicativo e-Título ou presencialmente nos cartórios eleitorais, que estão com baixa procura. “Não deixem para a última hora”, recomendou.

A Justiça Eleitoral não envia aviso individual sobre cancelamentos. A regularização pode ser feita em postos do TRE nas Ocas de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Brasiléia e Xapuri, além dos cartórios em todo o estado.

Consequências do título irregular
  • Não pode votar nas eleições 2026
  • Não pode ser candidato
  • Não toma posse em concurso público
  • Não obtém passaporte
  • Não renova matrícula em instituição pública de ensino
  • Não participa de concorrência pública
Prazos e orientações
  • Fechamento do cadastro: 6 de maio de 2026
  • Consulta: Aplicativo e-Título ou cartórios eleitorais
  • Atendimento: Cartórios em todo estado e OCAs (Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Xapuri)
Contexto eleitoral
  • Eleitores aptos: 598.550
  • Biometria: 93,76% cadastrados (6,24% pendentes)
  • Alerta: Não há aviso individual sobre cancelamentos

O cancelamento em massa ocorre em ano pré-eleitoral crucial, com disputas para governo, Senado e assembleia legislativa. A Justiça Eleitoral busca evitar surpresas no pleito de 2026, quando se espera alta participação devido às eleições majoritárias. A regularização é urgente para garantir plenos direitos políticos aos cidadãos.

O TRE mantém atendimento em cartórios eleitorais em todo o estado, além de postos nas Ocas de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Brasiléia e Xapuri. Foto: captada 

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