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Geral

Polícia investiga morte de idoso encontrado afogado nas águas do rio Abunã, em Plácido de Castro

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O corpo do idoso foi encontrado por ribeirinhos, preso junto a balseiros, em elevado estágio de decomposição.

A Polícia Civil está investigando a morte de um idoso, identificado pela reportagem apenas como Zé do Nó, que foi encontrado afogado nas águas do rio Abunã. O cadáver estava preso junto a balseiros e em elevado estágio de decomposição. Segundo informações, o idoso saiu para pescar sozinho no último final de semana e, como costumava passar pelo menos 3 dias na atividade, a família não havia se dado conta da morte de Seu Zé.

O corpo do idoso foi encontrado por um grupo de ribeirinhos, que voltavam de um seringal em um barco movido a motor, quando perceberam a presença de vários urubus às margens do manancial e, ao se aproximarem, perceberam que se tratava de um cadáver. Posteriormente, os ribeirinhos seguiram viagem até o porto da cidade, onde avisaram as autoridades policiais.

De posse da denúncia, policiais civis da Delegacia de Plácido de Castro, na companhia dos militares do Corpo de Bombeiros, foram até o local indicado e confirmaram a veracidade da informação. O local foi isolado e foi feito uma perícia inicial. O corpo do idoso foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal, na capital, Rio Branco, para a realização de trabalhos periciais mais aprofundados.

Investigação

De acordo com a Polícia Civil, inicialmente, a linha investigativa aponta que o  idoso teve um mal súbito e repentinamente, veio a cair sob as águas do rio Abunã, vindo a morrer afogado. No entanto, até que haja o laudo definitivo do IML, nenhuma hipótese está sendo descartada.

Zé do Nó, era bastante conhecido na cidade de Plácido de Castro e residia nas proximidades da Escola Estadual Franklin Roosevelt. Além de aposentado, o idoso também vivia da pesca.

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Policial Civil é destaque em curso SWAT nos Estados Unidos

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Policial Civil do Acre, Kairon Barroso, recebe troféu de destaque no curso SWAT realizado nos Estados Unidos. Foto: cedida.

O Policial Civil do Acre, Kairon Barroso, foi um dos destaques do curso SWAT realizado nos Estados Unidos entre os dias 24 e 28 de março. Pela disciplina e desempenho exemplar nas atividades, ele foi eleito pelos instrutores como um dos melhores alunos do treinamento, sendo condecorado com um troféu de reconhecimento.

O destaque de Kairon Barroso não se limitou às avaliações gerais. Durante o teste de tiro, que exigia velocidade e precisão, ele obteve o melhor desempenho entre todos os participantes, garantindo o primeiro lugar na competição.

O curso SWAT foi proporcionado aos operadores de segurança pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP), por meio de uma emenda parlamentar do deputado federal Coronel Ulysses. A iniciativa visa aprimorar as técnicas dos agentes e elevar o nível de resposta tática das forças de segurança pública no Acre.

O policial civil Kairon Barroso celebrou a conquista e ressaltou a importância da experiência para sua carreira: “Tenho 9 anos na polícia, dos quais quase 7 anos na DCORE. Esse curso foi uma oportunidade ímpar para minha carreira profissional, lá aprendi muito com os policiais americanos. Sou muito grato à Polícia Civil, na pessoa do Dr. Henrique Maciel, por ter me dado essa oportunidade. Quero poder multiplicar ao máximo esse conhecimento com os demais operadores e, sobretudo, usar tudo que aprendi para desempenhar de forma mais eficiente minhas funções em benefício da sociedade acreana”, disse.

Curso SWAT aprimora habilidades de operadores de segurança pública do Acre, elevando a qualificação dos agentes. Foto: cedida.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. Henrique Maciel, parabenizou o policial pelo desempenho e reforçou a importância do aperfeiçoamento constante dos agentes: “O sucesso do Kairon neste curso é motivo de orgulho para toda a Polícia Civil do Acre. Investir na capacitação dos nossos policiais é essencial para garantir um trabalho cada vez mais eficiente e profissional. Essa conquista demonstra que estamos no caminho certo, buscando sempre aprimorar nossas técnicas para melhor servir à população”, enfatizou.

Fonte: PCAC

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Indígena Huni Kuī é esfaqueada pelo marido em tentativa de feminicídio no Acre

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Vítima, que pode estar grávida, foi hospitalizada em estado grave; polícia procura suspeito em Porto Walter

Uma indígena da etnia Huni Kuī (Kaxinawá) foi vítima de uma tentativa de feminicídio na última segunda-feira (31), no bairro Restinga/Várzea, em Porto Walter, interior do Acre. O suspeito, identificado como o próprio marido da vítima, a atacou com golpes de faca no pescoço e em outras partes do corpo.

Testemunhas relataram que a mulher pode estar grávida, mas a informação ainda não foi confirmada pelas autoridades. Ela foi socorrida e levada em estado grave para a Unidade Mista de Saúde do município.

A Polícia Civil e a Polícia Militar estão à procura do agressor, que fugiu após o crime. Até o momento, as motivações do ataque ainda não foram esclarecidas.

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PM prende homem com arma ilegal e passagem por crimes graves no 2° Distrito

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Revólver calibre .38 foi furtado em 2023; suspeito planejava ataque a facção rival, segundo denúncia.

Na madrugada desta segunda-feira (31), a Polícia Militar do Acre (2° BPM) prendeu um homem por porte ilegal de arma de fogo na via Chico Mendes, próximo à Vila do Dner. O suspeito, que já tem histórico criminal incluindo sequestro e cárcere privado, transportava um revólver calibre .38 com seis munições – instrumento furtado da empresa Inviacre no ano passado.

A ação foi desencadeada após uma denúncia anônima alertar que o indivíduo e outros comparsas se preparavam para buscar a arma no bairro Rosa Linda e atacar membros de uma facção rival no Cidade do Povo. Com as informações, as equipes táticas reforçaram o patrulhamento e interceptaram uma motocicleta com características compatíveis.

Ao perceber a aproximação da viatura, o passageiro – identificado como dono da arma – tentou esconder o revólver na perna do condutor, mas foi surpreendido pela abordagem. O motorista, levado como testemunha, colaborou com os esclarecimentos na Delegacia de Flagrantes (DEFLA).

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