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Geral

Polícia investiga morte de idoso encontrado afogado nas águas do rio Abunã, em Plácido de Castro

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O corpo do idoso foi encontrado por ribeirinhos, preso junto a balseiros, em elevado estágio de decomposição.

A Polícia Civil está investigando a morte de um idoso, identificado pela reportagem apenas como Zé do Nó, que foi encontrado afogado nas águas do rio Abunã. O cadáver estava preso junto a balseiros e em elevado estágio de decomposição. Segundo informações, o idoso saiu para pescar sozinho no último final de semana e, como costumava passar pelo menos 3 dias na atividade, a família não havia se dado conta da morte de Seu Zé.

O corpo do idoso foi encontrado por um grupo de ribeirinhos, que voltavam de um seringal em um barco movido a motor, quando perceberam a presença de vários urubus às margens do manancial e, ao se aproximarem, perceberam que se tratava de um cadáver. Posteriormente, os ribeirinhos seguiram viagem até o porto da cidade, onde avisaram as autoridades policiais.

De posse da denúncia, policiais civis da Delegacia de Plácido de Castro, na companhia dos militares do Corpo de Bombeiros, foram até o local indicado e confirmaram a veracidade da informação. O local foi isolado e foi feito uma perícia inicial. O corpo do idoso foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal, na capital, Rio Branco, para a realização de trabalhos periciais mais aprofundados.

Investigação

De acordo com a Polícia Civil, inicialmente, a linha investigativa aponta que o  idoso teve um mal súbito e repentinamente, veio a cair sob as águas do rio Abunã, vindo a morrer afogado. No entanto, até que haja o laudo definitivo do IML, nenhuma hipótese está sendo descartada.

Zé do Nó, era bastante conhecido na cidade de Plácido de Castro e residia nas proximidades da Escola Estadual Franklin Roosevelt. Além de aposentado, o idoso também vivia da pesca.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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