Acre
Polícia Federal prende peruana com cocaína tentando entrar no Brasil pelo Acre
Da redação, Alexandre Lima
Policiais Federais em serviço no posto de Assis Brasil, cidade localizada na divisa do Acre com o Peru, prenderam uma peruana que tentava entrar no país com cocaína dissimulada (escondida) no forro de uma mochila.
Os agentes inicialmente desconfiaram da conversa da imigrante que, embora não apresentasse nenhum nervosismo, havia omitido o transporte da bagagem, escondendo-a no táxi em que seguia para cidade de Brasiléia pela Estrada do Pacífico (BR 317).
Verificou-se então que a mochila apresentava peso elevado quando comparada com outras do mesmo tipo que, embora não houvesse nenhum indício de violação em suas costuras, aparentando ser original de fábrica, foi esta submetida a uma inspeção minuciosa, onde encontrado cocaína escondida no forro e partes acolchoadas.
Indícios levam a crer que a peruana de iniciais A. R. P., de 54 anos, estaria trabalhando para uma quadrilha especializada em levar entorpecentes para países do oriente médio, uma vez que a esta possui em seu histórico uma recente viagem para o Irã, sendo esse grupo provavelmente também responsável pelo entorpecente apreendido no aeroporto de São Paulo, no último domingo (15/06/2014), com cerca de 4,5 Kg de cocaína com a mesma técnica e também com o mesmo destino.
A presa foi encaminhada para a Unidade de Recuperação Social em Rio Branco onde deverá permanecer a disposição da Justiça Federal, respondendo pelo crime de tráfico internacional de entorpecentes.
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Acre e outros oito estados em alerta por aumento de síndromes respiratórias graves, aponta Fiocruz
Crescimento de casos entre crianças e adolescentes preocupa; especialistas recomendam uso de máscaras e ambientes abertos durante o Carnaval

Dados são do boletim Infogripe da FioCruz/Foto: Reprodução
O Acre está entre os nove estados brasileiros que registraram níveis de alerta, risco ou alto risco para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre 16 e 22 de fevereiro, segundo o Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado na última sexta-feira (28). O estudo revela um aumento significativo de casos em crianças e adolescentes de até 14 anos, principalmente nas regiões Norte, Centro-Oeste e no estado de Sergipe.
Além do Acre, as unidades federativas em situação preocupante são Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz, destacou que, embora não haja incidência elevada de Covid-19 durante o período do Carnaval, é essencial adotar cuidados para evitar a propagação de vírus respiratórios.
“Em caso de sintomas gripais, como coriza, dor de garganta, febre ou tosse, a recomendação é evitar festas e aglomerações. Outra opção é curtir o Carnaval usando máscara e priorizando ambientes abertos”, orienta Portella.
A especialista também chamou a atenção para o aumento de casos de síndromes gripais em crianças e adolescentes, um padrão já observado em anos anteriores. No entanto, o estado de Goiás merece atenção especial devido ao crescimento associado ao vírus sincicial respiratório (VSR).
Quanto à Covid-19, Portella afirmou que não há áreas de alto risco no momento, mas destacou uma tendência de estabilidade ou oscilação nos números de novos casos, principalmente em estados das regiões Norte, Nordeste e Mato Grosso.
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Concurso PRF: novo edital para policial rodoviário? Iniciais de R$ 11.114,60
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Nível do Rio Acre sobe e atinge 10,84 metros nesta quarta na capital

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou na manhã desta quarta-feira, 5, um novo boletim sobre a situação do nível do Rio Acre. De acordo com as medições realizadas às 5h31, o rio atingiu a marca de 10,84 metros, apresentando tendência de elevação.
Nas últimas 24 horas, o volume de chuvas na capital acreana foi de 22,80 milímetros. Apesar do aumento, o rio ainda está abaixo da cota de alerta, fixada em 13,50 metros, e da cota de transbordo, que é de 14 metros.
A Defesa Civil segue em estado de atenção, avaliando a evolução do nível do rio e os possíveis reflexos das chuvas nas áreas mais vulneráveis da cidade.
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